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Esquartejador diz que agiu em legítima defesa

Por Ricardo Gomez
15 abr 2008, 21h49

O ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah (foto), de 58 anos, acusado de assassinar e esquartejar Maria do Carmo Alves – a paciente com quem tinha um romance -, afirmou que matou a mulher em legítima defesa porque ela o teria atacado com uma faca. O crime ocorreu em 24 de janeiro de 2003, numa sexta-feira, e pedaços do corpo da mulher foram encontrados no porta-malas do carro do médico. Nesta terça, o crime começou a ser julgado no Fórum de Santana, zona norte de São Paulo.

No primeiro dia do julgamento, Farah contou que “ela me atacou com uma faca. Me defendi com minha bengala. Eu a empurrei e ela bateu a cabeça na parede. Eu surtei, excelência, e não lembro o que aconteceu”, disse o médico, segundo o site G1. O ex-cirurgião reafirmou não se lembrar do que aconteceu após se “atracar” com a vítima, mas afirmou que estava evitando os encontros com Maria do Carmo desde que soube que era casada. No dia do crime o médico revelou que soube da visita da mulher e dispensou a secretária para fechar o consultório. A vítima, porém, teria chegado antes e teve início uma discussão que acabou no assassinato.

Farah afirmou que conhecia Maria do Carmo desde 1997, quando fez uma cirurgia para remover uma pinta da perna dela. Segundo ele, depois disso, a vítima passou a se insinuar e a procurá-lo constantemente. O réu é acusado de homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver. De acordo com o promotor, a pena para o assassinato pode variar entre 12 e 30 anos. Pelo crime de ocultação de cadáver, pode ser condenado a até 30 anos de prisão.

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