Espírito Santo ainda tem 48.000 pessoas fora de casa
Estado enfrenta dificuldade para alojar vítimas das chuvas. Em Minas Gerais, 12.000 pessoas ainda estão em abrigos provisórios
Por Da Redação
31 dez 2013, 11h34
Com 54 cidades castigadas pelas chuvas das últimas duas semanas, o Estado do Espírito Santo deve começar 2014 sem temporais. Os municípios mais afetados enfrentam, agora, dificuldade para abrigar famílias que estão impossibilitadas de retornar para suas casas. Ainda há 48.010 pessoas desalojadas e desabrigadas, de acordo com o boletim divulgado na noite de segunda-feira pela Defesa Civil estadual. Cerca de 40.000 estão em casas de parentes e amigos, enquanto outras 7.000 ocupam vagas em abrigos públicos.
Em todo o território capixaba morreram 24 pessoas. Outras 563 pessoas ficaram feridas em decorrência dos alagamentos. Muitas localidades ainda estão isoladas e há dificuldade de prover água potável e meios de comunicação. Seis pessoas continuam desaparecidas.
Minas Gerais – Em Minas Gerais, o encontro do corpo de Elias Rodrigo Gandes de Souza, de 31 anos, elevou para 22 o total de óbitos causados pelas inundações no Estado. Souza estava desaparecido desde a noite do dia 26, e foi localizado por bombeiros em Virgolândia, uma das 101 cidades afetadas.
Nas cidades mineiras, há 9.205 desalojados (que estão temporariamente fora de casa) e 3.015 desabrigados (pessoas que perderam seus imóveis).
A votação de pautas-bomba na Câmara e a crise entre Israel e Irã
O deputado federal Dr. Luizinho, líder do PP na Câmara, afirmou em entrevista ao programa Três Poderes que existe de fato um problema entre o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o presidente Arthur Lira, mas que cabe ao presidente da República reconstruir essa relação. Dr Luizinho também falou sobre as chamadas pautas-bomba. Trabalhos na Câmara, entrevista com o embaixador do Brasil no Irã e julgamento que trata sobre bloqueio de aplicativos no STF são destaques do Giro VEJA.
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