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Dilma marca primeira reunião ministerial de 2012

Encontro, no dia 23, deverá definir objetivos para segundo ano de governo

Por Luciana Marques
16 jan 2012, 17h35

A presidente Dilma Rousseff pretende realizar a primeira reunião ministerial de 2012 no dia 23 de janeiro. No encontro, o governo deve definir a política econômica a ser adotada este ano – se o corte de gastos será mantido e se o volume de investimentos aumentará em relação a 2011. Em ano de eleições, a presidente também deverá ser cobrada pela liberação de emendas parlamentares.

Antes do encontro com toda a Esplanada dos Ministérios, Dilma fará encontros setoriais ainda esta semana e no início na próxima. Cada grupo temático, como economia e direitos humanos, se reunirá separadamente com a presidente.

Reforma – Os ministros também esperam uma resposta de Dilma sobre a reforma ministerial, que pode ocorrer em fevereiro. “Estão criando uma grande expectativa, vamos aguardar a presidente”, disse um ministro. O ministro da Educação, Fernando Haddad, deve ser o primeiro a deixar o governo e será substituído por Aloizio Mercadante, que hoje comanda a pasta da Ciência e Tecnologia.

Outros dois ministros também podem deixar suas pastas para se candidatar: Iriny Lopes (Secretaria de Mulheres), que pretende disputar a prefeitura de Vitória (ES), e Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional), que ainda não abriu mão de concorrer no Recife (PE) – apesar das denúncias envolvendo seu nome.

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É provável que também deixem os cargos os ministros da Cultura, Ana de Hollanda, e das Cidades, Mário Negromonte. A primeira se envolveu em uma série de escândalos sobre diárias e direitos autorais. Já Negromonte está sob fogo cruzado dentro do próprio partido, o PP. Integrantes da legenda defendem a saída do ministro.

Ao receber a imprensa para um café da manhã, em 16 de dezembro, Dilma fez mistério sobre a dança de cadeiras e chegou a dizer que a imprensa poderia ficar “surpresa”. Nada garante que as mudanças darão um perfil técnico aos ministérios. Dilma não deixará de lado o loteamento de cargos, que garantirá a ela a aprovação de projetos do Executivo no Congresso Nacional. A expectativa é que a presidente indique pessoas de sua confiança, deixando o governo mais próximo de seu estilo.

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