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Contêineres da UPP de Manguinhos são trocados após incêndio

Criminosos atacaram a unidade na noite de quinta-feira, com tiros e fogo

Por Da Redação
21 mar 2014, 18h12

Os cinco contêineres da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) queimados na noite desta quinta-feira na favela do Mandela, no Complexo de Manguinhos, Zona Norte do Rio, começaram a ser substituídos nesta sexta. O policiamento foi reforçado desde cedo na entrada da favela, que fica na Avenida Leopoldo Bulhões.

Algumas lojas, mercearias, salões de beleza e lanchonetes funcionaram normalmente, mas a maioria dos comerciantes preferiram não abrir o comércio nesta sexta. Quase 6.000 estudantes das redes municipal e estadual ficaram sem aulas em seis escolas, duas creches e um Espaço de Desenvolvimento Infantil (EDI).

Durante a noite, a favela ficou sem luz. Técnicos da concessionária de energia Light trabalharam durante toda a madrugada para restabelecer a energia. Pela manhã, as ruas na entrada da favela já tinham eletricidade, mas nas vias próximas, técnicos ainda trabalhavam para normalizar a situação. Alguns postes e fios precisaram ser trocados.

Pela manhã, garis da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) retiraram os destroços dos contêineres queimados, limparam as ruas da favela e ajudaram a limpar a fachada de uma casa que ficou repleta de fuligem de uma das viaturas incendiadas.

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Ataque – Manguinhos foi uma das quatro UPPs atacadas por bandidos na noite de quinta-feira. Tudo começou quando agentes foram até um prédio abandonado que havia sido invadido com a intenção de cumprir ordem de desocupação. Ao chegarem, foram atacados com pedras. Um policial foi ferido na cabeça.

A confusão se ampliou e traficantes teriam aproveitado para atacar a sede da UPP. Na unidade, houve troca de tiros. O comandante, capitão Gabriel Toledo, e mais dois PMs foram baleados. Um grupo ainda ateou nos contêineres, que ficaram completamente destruídos. Ao menos duas viaturas também foram depredadas.

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(Com Estadão Conteúdo)

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