Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Coligação de Lindbergh começa com tumulto no Rio

Por Cecília Ritto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 jun 2014, 19h29

O lançamento da Frente Popular, chapa do senador petista Lindbergh Farias ao governo do Estado do Rio, teve tumulto, empurra-empurra e até spray de pimenta. O encontro, marcado para a casa noturna Via Show, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, ocorreu logo depois de uma convenção do PC do B, que integra a coligação liderada pelo petista. Lindbergh chegou ao local pouco antes das 19h, quando a confusão já estava instalada. Fiscais do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) tentaram impedir a entrada de pessoas não filiadas aos partidos, para evitar que o ato partidário fosse transformado em agenda de campanha antes do prazo legal para esse tipo de manifestação. Diante da tentativa dos fiscais de controlar o acesso, militantes forçaram as laterais da boate e chegou a haver troca de agressões. Os fiscais cederam após um apelo de advogados dos partidos que integram a coligação: PT, PSB, PV e PC do B.

Os fiscais do TRE afirmam agir com base em uma decisão judicial assinada pela juíza Daniela Barbosa, determinando que o ato político deveria ter apenas presença de filiados. O advogado Raoni Vita, que representa os partidos, conseguiu, após o tumulto, fazer com que a entrada fosse liberada. Os fiscais farão, ao fim do evento, um termo circunstanciado para que a juíza, a partir do relato, decida de haverá punição para a coligação. “É ato público em recinto fechado e, portanto, dentro da lei. A decisão dessa juíza dava poder de suspender o evento por não haver apenas filiados”, criticou Vita.

O clima na Via Show indica o que está por vir na campanha. Os participantes acusaram os fiscais de agir para favorecer o PMDB, e distribuíram xingamentos aos peemedebistas – que, no mesmo horário, realizavam uma convenção no Centro do Rio. O ‘canto de guerra’ das manifestações de rua foi usado, com um “Ei, Cabral…”, seguido do mesmo monossílabo utilizado para atacar a presidente Dilma Rousseff na festa de abertura da Copa do Mundo.

Leia também:

Dilma dá posse a novo ministro dos transportes – a moeda de troca pelo tempo de TV do PR

Com rebelião no PMDB, Aécio amplia aliança no Rio

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.