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Caso Bruno: acusado da morte de Eliza Samudio, Macarrão admite que sangue em carro era da jovem

Amigo do goleiro do Flamengo, preso em Minas Gerais, diz a deputado que "nunca mentiu" sobre o sangue encontrado no Land Rover

Por Da Redação
21 jul 2011, 11h04

“Nunca falei porque meu advogado nunca deixou. Eu sempre quis falar”, disse Macarrão

A investigação sobre a morte da jovem Eliza Samudio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes, desaparecida desde junho do ano passado, teve um de seus muitos mistérios esclarecidos na quarta-feira. Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, entrevistado pelo presidente da Comissão de Direitos Humanos da Asselmbleia Legislativa de Minas Gerais (ALEMG) admitiu que o sangue encontrado no Land Rover do jogador é da jovem.

Bruno e Macarrão são os dois principais acusados do seqüestro, tortura e assassinato de Eliza. O corpo até hoje não foi encontrado, e os acusados aguardam julgamento presos no sistema penitenciário do estado de Minas Gerais.

Macarrão foi entrevistado durante uma visita do presidente da comissão, deputado Durval Ângelo (PT). Depois de reclamar das condições em que cumpre prisão, o preso disse que “nunca mentiu” sobre o fato de o sangue ser de Eliza – entregando, assim, uma confissão.

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Durval Ângelo diz a Macarrão que o resultado do exame de DNA do sangue no carro confirma que o material era de Eliza. O preso, então, confirma.

“A gente nunca mentiu ‘o negócio’ de sangue. Nunca mentimos que o sangue não era dela”, admite o acusado. “Nunca falei porque meu advogado nunca deixou. Eu sempre quis falar”, disse.

As investigações da Polícia Civil mineira, e os relatos de um dos acusados, um menor, primo de Bruno, levaram os agentes a concluir que o sangue encontrado no carro foi decorrente de agressões sofridas por Eliza entre um hotel no Rio de Janeiro, onde os acusados a encontraram, e o sítio do goleiro em Esmeraldas, em Minas.

Os personagens do Caso Bruno

Em vídeo, Eliza manifestava suspeita

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