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Suspeitos de matar Bernardo são transferidos de prisão

Justiça determina remoção do pai e da madrasta do garoto e de uma amiga do casal para a Grande Porto Alegre para garantir segurança dos presos

Por Felipe Frazão 30 abr 2014, 14h44

A Justiça do Rio Grande do Sul determinou por motivo de segurança a transferência dos três suspeitos de matar o menino Bernardo Boldrini, de 11 anos: o médico Leandro Boldrini, pai do garoto, a enfermeira Graciele Uglini Boldrini, sua madrasta, e a assistente social Edelvânia Wirganovicz. Eles estavam presos em Ijuí (RS) e Três Passos (RS), onde a família morava, e começaram a ser removidos nesta quarta-feira para unidades prisionais de cidades na Região Metropolitana de Porto Alegre, capital do Estado. A transferência foi solicitada pela Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), em razão de supostas ameaças de outros detentos.

Leandro Boldrini, que alega inocência, foi levado para a Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (PASC). Edelvânia, que confessou participação e indicou para os investigadores o local onde o corpo do menino havia sido enterrado, foi levada para a Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba. Graciele, a madrasta de Bernardo, prestou depoimento aos investigadores pela manhã em Ijuí, e a Susepe ainda não informou para qual penitenciária ela foi levada.

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Morte – Nesta terça-feira, a Polícia Civil recebeu laudo pericial que atestou a presença do sedativo Midazolam no organismo do menino. A substância é usada como tranquilizante e indutora do sono e pode provocar, em caso de superdosagem, depressão cardiorrespiratória, apneia e coma. Segundo o depoimento de Edelvânia, a madrasta de Bernardo teria dopado o enteado por duas vezes e depois aplicado uma injeção letal nele. O laudo preliminar não determinou a causa da morte de Bernardo. Ele foi encontrado no dia 14 de abril em Frederico Westphalen (RS), dez dias após o crime.

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