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Zuckerberg faz ‘textão’ para criticar políticas de Trump

A popular forma de manifestação/reclamação na rede social, tem 22 páginas e faz uma ampla defesa da abertura econômica e da comunidade global

Por Da redação
Atualizado em 17 fev 2017, 12h15 - Publicado em 17 fev 2017, 12h08

O fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, utilizou nesta quinta-feira um ‘textão’ para criticar as políticas defendidas pelo presidente americano Donald Trump. “Há movimentos para acabar com a conexão global”, escreveu Zuckerberg fazendo referência às políticas antiglobalização de Donald Trump.

O Facebook e outras empresas de tecnologia estão na berlinda desde que Trump assumiu a Casa Branca. Muitas companhias apoiaram abertamente a candidata democrata derrotada Hillary Clinton e se manifestaram contra as políticas anti-imigração de Trump. Há ainda uma preocupação crescente de que as políticas do atual governo federal enfatizem o protecionismo e priorizem velhas tecnologias.

O ‘textão’, popular forma de manifestação/reclamação na rede social, tem 22 páginas e faz uma ampla defesa da abertura econômica e da comunidade global. “Há dúvidas se podemos criar uma comunidade global que funcione para todos, e se o caminho a seguir é conectar mais ou reverter o curso.” Zuckerberg parece estar falando diretamente para aqueles que podem se sentir desprotegidos à luz do surgimento de novas tecnologias. “As melhores soluções para melhorar o discurso podem vir de conhecer uns aos outros como pessoas inteiras, em vez de apenas opiniões — algo que o Facebook pode ser especialmente adequado para fazer.”

Notícias falsas — O fundador do Facebook também comentou sobre as notícias falsas que são compartilhadas pela rede social. “Nossa abordagem se concentrará menos na proibição da desinformação, e mais na divulgação de perspectivas e informações adicionais, incluindo aqueles verificadores que questionam a precisão de um item”, escreveu ele. O Facebook foi duramente criticado durante as eleições americanas por facilitar a disseminação de notícias falsas e mentiras.

Zuckerberg termina seu manifesto com um aceno para o futuro. “O Facebook é um trabalho em desenvolvimento, e estamos dedicados a aprender e melhorar”, escreveu ele. “Levamos a sério a nossa responsabilidade e hoje quero falar sobre como planejamos fazer a nossa parte para construir a comunidade global”.

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