Washington reforça segurança em Festival do Orgulho Gay após ataque nos EUA
Por Da Redação
12 jun 2016, 14h05
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1/27 Policiais próximos à boate Pulse, após atentado no local, em Orlando, Flórida (EUA). O atirador invadiu a boate, matando 20 pessoas e deixando ao menos 42 feridas - 12/06/2016 (Gerardo Mora/AFP)
2/27 Agentes da polícia e o FBI durante coletiva de imprensa, em Orlando (Kevin Kolczynski/Reuters)
3/27 Policiais próximos à boate Pulse, após atentado no local, em Orlando, Flórida (EUA). O atirador invadiu a boate, matando 20 pessoas e deixando ao menos 42 feridas - 12/06/2016 (Gerardo Mora/AFP)
4/27 Omar Mateen, responsável pelo massacre na boate Pulse, em Orlando, Flórida (EUA). O atirador morreu durante tiroteio (MySpace/Reprodução)
5/27 Omar Mateen, responsável pelo massacre na boate Pulse, em Orlando, Flórida (EUA). O atirador morreu durante tiroteio (MySpace/Reprodução)
6/27 Homenagens às vítimas do massacre na boate Pulse, são feitas próximo ao Centro Medico Regional de Orlando (EUA) - 12/06/2016 (Gregg Newton/AFP)
7/27 Empregada de uma rede de restaurantes fast-food, coloca os dizeres Reze por Orlando (tradução livre), em sua fachada, como mensagem de apoio às vítimas do massacre na boate Pulse, em Orlando, Flórida (EUA) - 12/06/2016 (Gregg Newton/AFP)
8/27 Na troca de tiros com o atirador,que foi morto, uma bala disparada atingiu o capacete modelo Kevlar, de um policial (Orlando Police Department/Reuters)
9/27 Amigos e familiares das vítimas do tiroteio na boate Pulse, em Orlando, na Flórida (EUA), se abraçam - 12/06/2016 (Steve Nesius/Reuters)
10/27 Amigos e familiares das vítimas do tiroteio na boate Pulse, em Orlando, na Flórida (EUA), se abraçam - 12/06/2016 (Steve Nesius/Reuters)
11/27 Ray Rivera, o DJ da boate Pulse (esq), é consolado, após o tiroteio no local, que deixou dezenas de mortos, em Orlando, na Flórida (EUA) - 12/06/2016 (Joe Burbank/Orlando Sentinel/TNS/Getty Images)
12/27 O prefeito de Orlando, Buddy Dyer, concede entrevista coletiva para falar a respeito do tiroteio na boate Pulse, que deixou dezenas de mortos - 12/06/2016 (Kevin Kolczynski/Reuters)
13/27 O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, realiza pronunciamento na Casa Branca, para falar sobre o massacre na boate Pulse, em Orlando, Flórida - 12/06/2016 (Alex Wong/AFP)
14/27 Bandeira dos Estados Unidos é colocada à meio-mastro, na Casa Branca, em sinal de luto devido ao massacre na boate Pulse, em Orlando - 12/06/2016 (Yuri Gripas/AFP)
15/27 O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, realiza pronunciamento na Casa Branca, para falar sobre o massacre na boate Pulse, em Orlando, Flórida - 12/06/2016 (Alex Wong/AFP)
16/27 Mulher aguarda informações sobre as vítimas, no Centro Médico Regional de Orlando, na Flórida (EUA), após uma atirador entrar na boate Pulse, e matar dezenas de pessoas - 12/06/2016 (Gerardo Mora/Getty Images)
17/27 Oficiais chegam à sede da polícia de Orlando, na Flórida (EUA), durante investigação do tiroteio na boate Pulse, que deixou dezenas de mortos - 12/06/2016 (Steve Nesius/Reuters)
18/27 Policiais próximos à boate Pulse, após atentado no local, em Orlando, Flórida (EUA). O atirador invadiu a boate, matando 20 pessoas e deixando ao menos 42 feridas - 12/06/2016 (Gerardo Mora/AFP)
19/27 Carros de polícia do lado de fora da boate Pulse, em Orlando (Orlando Police Department/Reuters)
20/27 Internautas prestam homenagens às vítimas do massacre na boate Pulse, em Orlando, Flórida (EUA) (Reprodução/Twitter)
21/27 Sobreviventes da boate Pulse do lado da fora da delegacia que investiga o ataque, em Orlando (Kevin Kolczynski/Reuters)
22/27 Policiais durante a coletiva de imprensa após tiroteio em boate de Orlando (Orlando Police Department/VEJA.com)
23/27 Amigos e familiares se abraçam do lado fora da Sede da Polícia de Orlando após ataque a tiros na boate Pulse - 12/06/2016 (Steve Nesius/Reuters)
24/27 Carros de polícia próximos da boate Pulse, em Orlando (Kevin Kolczynski/Reuters)
25/27 Polícia investiga a cena do atentado a tiros na boate Pulse em Orlando, na Flórida - 12/06/2016 (Steve Nesius/Reuters)
26/27 Policiais investigam as proximidades da boate Pulse alvo do atirador Omar Mateen que matou pelo menos 49 pessoas e feriu outras 53 em Orlando, Flórida - 12/06/2016 (Joe Raedle/Getty Images)
27/27 Policiais investigam as proximidades da boate Pulse alvo do atirador Omar Mateen que matou pelo menos 49 pessoas e feriu outras 53 em Orlando, Flórida - 12/06/2016 (Carlo Allegri/Reuters)
A polícia de Washington reforçou a segurança no Festival do Orgulho Gay da capital americana, que reúne milhares homossexuais, após o massacre em uma boate gay de Orlando (Flórida), informou a prefeita da cidade, Muriel Bowser. Em comunicado, Bowser afirmou que a chefe da polícia da capital americana, Cathy Lanier, comunicou que foram adotadas “medidas de segurança” adicionais depois do massacre da madrugada passada, que deixou pelo menos 50 mortos e 53 feridos.
O Departamento de Polícia de Washington confirmou em uma breve mensagem em sua conta do Twitter que o festival terá uma “presença extra” de agentes, que a cada ano congrega cerca de 100.000 pessoas no centro da cidade. “Nesta manhã, sentimos uma grande tristeza após conhecer a tragédia em Orlando”, afirmou Bowser, que lembrou que neste sábado a capital realizou o Desfile do Orgulho Gay, no qual participaram milhares de pessoas em um ambiente super agradável.
A Aliança do Orgulho de Washington, organizadora do encontro, indicou que o evento será realizado, como estava planejado, e haverá um minuto de silêncio às 13h local (14h, em Brasília) em memória das vítimas de Orlando. “Deploramos o ato de terrorismo sem sentido em Orlando (…) e nossos pensamentos estão com as vítimas, suas famílias, amigos e o povo da Flórida Central”, afirmou a aliança, segundo o jornal The Washington Post.
O grupo acrescentou que tem “toda a confiança” nas medidas de segurança impostas para proteger o festival. A polícia de Orlando informou hoje que as vítimas mortais do massacre no clube Pulse chegam a 50 pessoas, aos quais é preciso somar 53 feridos. O massacre, que começou em torno das 2h local (3h, em Brasília), está sendo investigado como um ato de terrorismo e é o pior tiroteio em massa perpetrado na história dos Estados Unidos.
(Da redação)
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