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1. Separatista pró-Moscou anda sobre um destroço do Boeing 777 da Malaysia Airlines que caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental
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1/36 Separatista pró-Moscou anda sobre um destroço do Boeing 777 da Malaysia Airlines que caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA)
Separatista pró-Moscou anda sobre um destroço do Boeing 777 da Malaysia Airlines que caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental -
2. Comboio que transportava os corpos recuperados do vôo abatido da Malaysia Airlines chega à cidade de Kharkiv, na Ucrânia
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2/36 Comboio que transportava os corpos recuperados do vôo abatido da Malaysia Airlines chega à cidade de Kharkiv, na Ucrânia (Sergey Bobok/AFP/AFP)
Comboio que transportava os corpos recuperados do vôo abatido da Malaysia Airlines chega à cidade de Kharkiv, na Ucrânia -
3. Imagem de satélite mostra o local da queda do boeing 777 da Malaysia Airlines que foi abatido no leste da Ucrânia
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3/36 Imagem de satélite mostra o local da queda do boeing 777 da Malaysia Airlines que foi abatido no leste da Ucrânia (DigitalGlobe/Reuters/VEJA)
Imagem de satélite mostra o local da queda do boeing 777 da Malaysia Airlines que foi abatido no leste da Ucrânia -
4. Equipes de emergência fazem a retirada dos corpos das vítimas no local do acidente da Malaysia Airlines, perto da aldeia de Hrabove, ao leste da Ucrânia. O país acusou a Rússia de ajudar rebeldes separatistas a destruir provas no local da queda do avião abatido
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4/36 Equipes de emergência fazem a retirada dos corpos das vítimas no local do acidente da Malaysia Airlines, perto da aldeia de Hrabove, ao leste da Ucrânia. O país acusou a Rússia de ajudar rebeldes separatistas a destruir provas no local da queda do avião abatido (Evgeniy Maloletka/AP/VEJA)
Equipes de emergência fazem a retirada dos corpos das vítimas no local do acidente da Malaysia Airlines, perto da aldeia de Hrabove, ao leste da Ucrânia. O país acusou a Rússia de ajudar rebeldes separatistas a destruir provas no local da queda do avião abatido -
5. Equipes de emergência fazem a retirada dos corpos das vítimas no local do acidente da Malaysia Airlines, perto da aldeia de Hrabove, ao leste da Ucrânia. O país acusou a Rússia de ajudar rebeldes separatistas a destruir provas no local da queda do avião abatido
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5/36 Equipes de emergência fazem a retirada dos corpos das vítimas no local do acidente da Malaysia Airlines, perto da aldeia de Hrabove, ao leste da Ucrânia. O país acusou a Rússia de ajudar rebeldes separatistas a destruir provas no local da queda do avião abatido (Bulent Kilic/AFP/VEJA)
Equipes de emergência fazem a retirada dos corpos das vítimas no local do acidente da Malaysia Airlines, perto da aldeia de Hrabove, ao leste da Ucrânia. O país acusou a Rússia de ajudar rebeldes separatistas a destruir provas no local da queda do avião abatido -
6. Na imagem, equipes de resgate ucranianas procuram corpos no local do acidente do Boing 777 da Malaysia Airlines, perto da aldeia de Grabove, na região de Donetsk. Líderes mundiais exigiram cooperação imediata da Rússia em uma investigação sobre o abate da aeronave, que matou as 298 pessoas que estavam a bordo
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6/36 Na imagem, equipes de resgate ucranianas procuram corpos no local do acidente do Boing 777 da Malaysia Airlines, perto da aldeia de Grabove, na região de Donetsk. Líderes mundiais exigiram cooperação imediata da Rússia em uma investigação sobre o abate da aeronave, que matou as 298 pessoas que estavam a bordo (Bulent Kilic/AFP/VEJA)
Na imagem, equipes de resgate ucranianas procuram corpos no local do acidente do Boing 777 da Malaysia Airlines, perto da aldeia de Grabove, na região de Donetsk. Líderes mundiais exigiram cooperação imediata da Rússia em uma investigação sobre o abate da aeronave, que matou as 298 pessoas que estavam a bordo -
7. Agentes da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa inspecionam um vagão frigorífico, que de acordo com funcionários e moradores locais, contém corpos de passageiros do acidentado Boing 777 da Malaysia Airlines, em uma estação de trem na cidade de Torez, região de Donetsk, ao leste da Ucrânia. A operação de retirada dos corpos das vítimas começou ontem (19) e deve seguir nos próximos dias
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7/36 Agentes da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa inspecionam um vagão frigorífico, que de acordo com funcionários e moradores locais, contém corpos de passageiros do acidentado Boing 777 da Malaysia Airlines, em uma estação de trem na cidade de Torez, região de Donetsk, ao leste da Ucrânia. A operação de retirada dos corpos das vítimas começou ontem (19) e deve seguir nos próximos dias (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA)
Agentes da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa inspecionam um vagão frigorífico, que de acordo com funcionários e moradores locais, contém corpos de passageiros do acidentado Boing 777 da Malaysia Airlines, em uma estação de trem na cidade de Torez, região de Donetsk, ao leste da Ucrânia. A operação de retirada dos corpos das vítimas começou ontem (19) e deve seguir nos próximos dias -
8. Separatistas pró-Rússia ficam de guarda no local do acidente da Malaysia Airlines, perto da aldeia de Hrabove, região Donetsk. Segundo informaram as autoridades, os soldados acompanham a retirada dos corpos do local
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8/36 Separatistas pró-Rússia ficam de guarda no local do acidente da Malaysia Airlines, perto da aldeia de Hrabove, região Donetsk. Segundo informaram as autoridades, os soldados acompanham a retirada dos corpos do local (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA)
Separatistas pró-Rússia ficam de guarda no local do acidente da Malaysia Airlines, perto da aldeia de Hrabove, região Donetsk. Segundo informaram as autoridades, os soldados acompanham a retirada dos corpos do local -
9. Um grupo de mineiros ucranianos ajuda equipes de resgate na busca dos corpos das vítimas em um campo de trigo no local da queda de um avião transportando 298 pessoas que seguia de Amsterdã para Kuala Lumpur, em Grabovka, na Ucrânia
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9/36 Um grupo de mineiros ucranianos ajuda equipes de resgate na busca dos corpos das vítimas em um campo de trigo no local da queda de um avião transportando 298 pessoas que seguia de Amsterdã para Kuala Lumpur, em Grabovka, na Ucrânia (Dominique Faget/AFP/AFP)
Um grupo de mineiros ucranianos ajuda equipes de resgate na busca dos corpos das vítimas em um campo de trigo no local da queda de um avião transportando 298 pessoas que seguia de Amsterdã para Kuala Lumpur, em Grabovka, na Ucrânia -
10. Um grupo de mineiros ucranianos ajuda equipes de resgate na busca dos corpos das vítimas no local da queda de um avião transportando 298 pessoas que seguia de Amsterdã para Kuala Lumpur, em Grabovka, na Ucrânia
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10/36 Um grupo de mineiros ucranianos ajuda equipes de resgate na busca dos corpos das vítimas no local da queda de um avião transportando 298 pessoas que seguia de Amsterdã para Kuala Lumpur, em Grabovka, na Ucrânia (Brendan Hoffman/Getty Images/Getty Images)
Um grupo de mineiros ucranianos ajuda equipes de resgate na busca dos corpos das vítimas no local da queda de um avião transportando 298 pessoas que seguia de Amsterdã para Kuala Lumpur, em Grabovka, na Ucrânia -
11. Policial trabalha na busca por corpos no local onde o avião da Malaysia Airlines foi abatido, em Grabovka, Ucrânia
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11/36 Policial trabalha na busca por corpos no local onde o avião da Malaysia Airlines foi abatido, em Grabovka, Ucrânia (Brendan Hoffman/Getty Images/Getty Images)
Policial trabalha na busca por corpos no local onde o avião da Malaysia Airlines foi abatido, em Grabovka, Ucrânia -
12. Objetos que estavam na bagagem dos passageiros do voo da Malaysia Airlines que foi abatido em Grabovka, na Ucrânia
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12/36 Objetos que estavam na bagagem dos passageiros do voo da Malaysia Airlines que foi abatido em Grabovka, na Ucrânia (Anastasia Vlasova/EFE/EFE)
Objetos que estavam na bagagem dos passageiros do voo da Malaysia Airlines que foi abatido em Grabovka, na Ucrânia -
13. Pessoas observam o local onde o avião da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental
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13/36 Pessoas observam o local onde o avião da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental (Dmitry Lovetsky/AP/VEJA)
Pessoas observam o local onde o avião da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental -
14. Pessoas são vistas próximo aos destroços do avião da Malaysia Airlines que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia
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14/36 Pessoas são vistas próximo aos destroços do avião da Malaysia Airlines que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA)
Pessoas são vistas próximo aos destroços do avião da Malaysia Airlines que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia -
15. Trem de pouso do Boeing 777 da Malaysia Airlines aparece completamente destruído
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15/36 Trem de pouso do Boeing 777 da Malaysia Airlines aparece completamente destruído (Dominique Faget/AFP/VEJA)
Trem de pouso do Boeing 777 da Malaysia Airlines aparece completamente destruído -
16. Destroços do avião da Malaysia Airlines transportando 295 pessoas de Amsterdã para Kuala Lumpur que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia
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16/36 Destroços do avião da Malaysia Airlines transportando 298 pessoas de Amsterdã para Kuala Lumpur que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia (Dominique Faget/AFP/AFP)
Destroços do avião da Malaysia Airlines transportando 298 pessoas de Amsterdã para Kuala Lumpur que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia -
17. Destroços do Boing 777 da Malasya Airlines, abatido em território ucraniano, são vistos próximo a região de Donastek. Segundo informações de autoridades locais, a aeronave foi derrubada por um míssil, matando as 295 pessoas que estavam a bordo
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17/36 Destroços do Boing 777 da Malasya Airlines, abatido em território ucraniano, são vistos próximo a região de Donastek. Segundo informações de autoridades locais, a aeronave foi derrubada por um míssil, matando as 298 pessoas que estavam a bordo (Dominique Faget/AFP/AFP)
Destroços do Boing 777 da Malasya Airlines, abatido em território ucraniano, são vistos próximo a região de Donastek. Segundo informações de autoridades locais, a aeronave foi derrubada por um míssil, matando as 298 pessoas que estavam a bordo -
18. Homem é fotografado ao lado dos destroços do Boing 777 da Malasya Airlines, abatido na região de Donastek, na Ucrânia oriental. A aeronave saiu de Amsterdão rumo a Kuala Lumpur e transportava 295 passageiros
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18/36 Homem é fotografado ao lado dos destroços do Boing 777 da Malasya Airlines, abatido na região de Donastek, na Ucrânia oriental. A aeronave saiu de Amsterdão rumo a Kuala Lumpur e transportava 298 passageiros (Dominique Faget/AFP/VEJA)
Homem é fotografado ao lado dos destroços do Boing 777 da Malasya Airlines, abatido na região de Donastek, na Ucrânia oriental. A aeronave saiu de Amsterdão rumo a Kuala Lumpur e transportava 298 passageiros -
19. Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 295 pessoas que estavam a bordo
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19/36 Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 298 pessoas que estavam a bordo (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA)
Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 298 pessoas que estavam a bordo -
20. Destroços do avião da Malaysia Airlines transportando 295 pessoas de Amsterdã para Kuala Lumpur que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia
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20/36 Destroços do avião da Malaysia Airlines transportando 298 pessoas de Amsterdã para Kuala Lumpur que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia (Dominique Faget/AFP/AFP)
Destroços do avião da Malaysia Airlines transportando 298 pessoas de Amsterdã para Kuala Lumpur que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia -
21. Destroços do avião da Malaysia Airlines transportando 295 pessoas de Amsterdã para Kuala Lumpur que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia
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21/36 Destroços do avião da Malaysia Airlines transportando 298 pessoas de Amsterdã para Kuala Lumpur que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia (Dominique Faget/AFP/AFP)
Destroços do avião da Malaysia Airlines transportando 298 pessoas de Amsterdã para Kuala Lumpur que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia -
22. Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 295 pessoas que estavam a bordo
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22/36 Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 298
pessoas que estavam a bordo (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA)Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 298
pessoas que estavam a bordo -
23. Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 295 pessoas que estavam a bordo
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23/36 Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 295 pessoas que estavam a bordo (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA)
Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 295 pessoas que estavam a bordo -
24. Passaportes encontrados no local do acidente
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24/36 Passaportes encontrados no local do acidente (Reprodução/VEJA)
Passaportes encontrados no local do acidente -
25. Fumaça do avião, em imagem feita por um morador no leste da Ucrânia
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25/36 Fumaça do avião, em imagem feita por um morador no leste da Ucrânia (Reprodução/Internet/VEJA)
Fumaça do avião, em imagem feita por um morador no leste da Ucrânia -
26. Destroços do avião da Malaysia Airlines transportando 295 pessoas de Amsterdã para Kuala Lumpur que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia
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26/36 Destroços do avião da Malaysia Airlines transportando 295 pessoas de Amsterdã para Kuala Lumpur que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia (Reuters/VEJA)
Destroços do avião da Malaysia Airlines transportando 295 pessoas de Amsterdã para Kuala Lumpur que caiu, em uma região controlada por rebeldes pró-Rússia no leste da Ucrânia -
27. Moradores acham destroços do avião na Ucrânia
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27/36 Moradores acham destroços do avião na Ucrânia (Twitter/Reprodução/VEJA)
Moradores acham destroços do avião na Ucrânia -
28. Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 295 pessoas que estavam a bordo
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28/36 Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 298 pessoas que estavam a bordo (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA)
Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 298 pessoas que estavam a bordo -
29. Moradores acham destroços do avião na Ucrânia
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29/36 Moradores acham destroços do avião na Ucrânia (Twitter/Reprodução/VEJA)
Moradores acham destroços do avião na Ucrânia -
30. Destroços do avião da Malaysia Airlines
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30/36 Destroços do avião da Malaysia Airlines (Twitter/Reprodução/VEJA)
Destroços do avião da Malaysia Airlines -
31. Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 295 pessoas que estavam a bordo
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31/36 Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 298
pessoas que estavam a bordo (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA)Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 298
pessoas que estavam a bordo -
32. Moradores acham destroços do avião na Ucrânia
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32/36 Moradores acham destroços do avião na Ucrânia (Twitter/Reprodução/VEJA)
Moradores acham destroços do avião na Ucrânia -
33. Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 295 pessoas que estavam a bordo
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33/36 Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 298 pessoas que estavam a bordo (Maxim Zmeyev/Reuters/VEJA)
Oficiais do Ministério de Emergências trabalham no local onde o Boing 777 da Malaysia Airlines caiu na região de Donetsk, na Ucrânia oriental. Segundo as autoridades, o avião foi abatido sobre o território por militantes pró-Rússia, matando as 298 pessoas que estavam a bordo -
34. Destroços do Boing 777 da Malasya Airlines, abatido em território ucraniano, são vistos próximo a região de Donastek. Segundo informações de autoridades locais, a aeronave foi derrubada por um míssil, matando as 295 pessoas que estavam a bordo
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34/36 Destroços do Boing 777 da Malasya Airlines, abatido em território ucraniano, são vistos próximo a região de Donastek. Segundo informações de autoridades locais, a aeronave foi derrubada por um míssil, matando as 298 pessoas que estavam a bordo (Maxim Zmeyev/Reutrers/AFP)
Destroços do Boing 777 da Malasya Airlines, abatido em território ucraniano, são vistos próximo a região de Donastek. Segundo informações de autoridades locais, a aeronave foi derrubada por um míssil, matando as 298 pessoas que estavam a bordo -
35. Malaysia Airlines confirma perda de contato com voo da companhia sobre a Ucrânia
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35/36 Malaysia Airlines confirma perda de contato com voo da companhia sobre a Ucrânia (Reprodução/VEJA)
Malaysia Airlines confirma perda de contato com voo da companhia sobre a Ucrânia -
36. Malaysia Airlines em sua conta no Twitter afirmou que perdeu contato com o MH17, e que sua última posição foi registrada no espaço aéreo ucraniano
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36/36 Malaysia Airlines em sua conta no Twitter afirmou que perdeu contato com o MH17, e que sua última posição foi registrada no espaço aéreo ucraniano (Reprodução/VEJA)
Malaysia Airlines em sua conta no Twitter afirmou que perdeu contato com o MH17, e que sua última posição foi registrada no espaço aéreo ucraniano
Cinegrafistas amadores e um canal de TV russa registraram o local da queda de um Boeing 777 da Malaysia Airlines que ia de Amsterdã, na Holanda, para Kuala Lumpur, na Malásia. O avião caiu no leste da Ucrânia, com 298 pessoas a bordo. Não houve sobreviventes, segundo o governo ucraniano, que separatistas pró-Moscou pela queda.
Leia também:
Avião da Malásia com 295 pessoas cai na Ucrânia
Corpos e destroços de avião são encontrados perto da fronteira russa
http://videos.abril.com.br/veja/id/a11a06f200186ad56c3ec34fda177aae
TV russa mostra cadáveres e objetos pessoais dos passageiros
Imagens registradas pelo canal de televisão russo Life News mostraram cadáveres de pessoas que estavam a bordo do voo da Malaysia Airlines. Os jornalistas também gravaram imagens de documentos e objetos pessoais espalhados na área da queda da aeronave.
Vídeo amador mostra explosão provocada pela queda do avião
Cinegrafista amador captou momento de explosão causada pela choque do avião com o solo
Vídeo amador registra fumaça provocada pela queda do Boeing 777
Imagens mostram fumaça provocada pela queda feitas a partir de uma área habitada
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1. Pan Am 1736 e KLM 4805: Tenerife, Ilhas Canárias, 1977 - 583 mortes
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(Aviation Safety Network/VEJA)
O pior acidente da história da aviação envolveu a colisão de dois Boeing 747 (Jumbo) na pista do aeroporto da ilha de Tenerife, nas Ilhas Canárias, um arquipélago espanhol no Oceano Atlântico. Em 27 de março de 1977, o pequeno aeroporto passou a receber diversos voos desviados da ilha vizinha de Gran Canária, que pouco antes havia sido alvo de um atentado terrorista. Entre os aviões que chegaram estavam um Boeing da americana Pan Am e uma aeronave da holandesa KLM. Após a reabertura do aeroporto vizinho, os dois aviões começaram a taxiar na pista para se preparar para a decolagem. Nesse tempo, um nevoeiro havia se formado, impedindo a visão da pista por parte da torre e limitando a dos pilotos dos dois aviões. A partir daí houve sucessão de erros. Controladores e pilotos deram informações confusas uns para os outros e o avião da Pan Am pegou uma saída errada na pista. O momento fatal, no entanto, ocorreu quando o piloto da KLM resolveu decolar sem autorização e começou a ganhar velocidade. Por causa do nevoeiro, ele não viu que o avião da Pan Am ainda estava taxiando na mesma pista. O KLM ainda conseguiu subir alguns metros antes de se aproximar, mas suas turbinas e trem de pouso acabaram se chocando com parte central da aeronave da Pan Am. Todos os 248 ocupantes do avião holandês morreram. Na aeronave da Pan Am, foram 335 vítimas fatais e 61 sobreviventes. -
2. Japan Airlines 123: Monte Takamagahara, Japão, 1985 - 520 mortes
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(Aviation Safety Network/VEJA)
Segundo pior tipo de acidente já registrado, o voo 123 da Japan Airlines seguia de Tóquio até Osaka, no Japão, quando se chocou contra uma montanha, no dia 12 de agosto de 1985. A aeronave era um Boeing 747. Doze minutos após a decolagem, o avião começou a apresentar os primeiros problemas, quando foi registrado uma descompressão explosiva na empenagem (estrutura de estabilização), que provocou perda de parte da cauda do avião. Os pilotos baixaram a altitude e tentaram estabilizar o avião, mas logo ele passou a voar sem controle. Por fim, o Boeing se chocou contra Monte Takamagahara, a cerca de cem quilômetros de Tóquio. Entre os mortos, havia 505 passageiros e 15 tripulantes. Três passageiros (uma mulher e duas crianças) e um tripulante sobreviveram. Passaram-se 32 minutos entre o aparecimento dos primeiros problemas até a queda. O tempo permitiu que vários passageiros escrevessem bilhetes de despedida para suas famílias. O relatório do acidente apontou problemas na manutenção do avião e em reparos que haviam sido feitos na cauda sete anos antes do acidente. -
3. Saudi Arabian 763 e e Kazakhstan Airlines 1907: Charkhi Dadri, Índia, 1996 - 349 mortes
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(Aviation Safety Network/VEJA)
O terceiro pior acidente aéreo da história envolveu o choque de dois aviões de passageiros em pleno ar, nos arredores da cidade indiana de Charkhi Dadri, no norte da Índia. Foi o pior acidente envolvendo uma colisão desse tipo já registrado. Um dos aviões era da Saudi Arabian, um Boeing 747, havia acabado de decolar do Aeroporto Indira Gandhi , na região de Nova Délhi. A aeronave seguia ascendendo gradativamente até a altitude de cruzeiro, seguindo instruções da torre, até que se chocou com um avião Ilyushin Il-76, de fabricação soviética, que operava pela companhia aérea Kazakhstan Airlines e que se preparava para pousar. Morreram 312 passageiros e tripulantes do avião da Saudi e 37 do voo da Kazakhstan. O relatório final sobre as causas do acidente apontou como culpado o piloto do avião cazaque, que não teria respeitado instruções da torre para efetuar a descida, se colocando na rota do Boeing, que fazia o caminho inverso. -
4. Turkish Airlines 981: Fontaine-Chaalis, França, 1974 - 346 mortes
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(Aviation Safety Network/VEJA)
Pior acidente aéreo já registrado na França, o voo 981 da Turkish Airlines causou a morte de 346 pessoas – 335 passageiros e onze tripulantes – em 3 de março de 1974. A aeronave era um McDonnell Douglas DC-10, que realizava um voo de Istambul com destino a Londres, com escala em Paris. Minutos depois de completar a escala e decolar, a aeronave caiu na floresta de Ermenonville, nos arredores da capital francesa. Muitos dos mortos eram passageiros que haviam perdido um voo da extinta British European Airways por causa de uma greve e foram realocados no avião da Turkish.
Pouco antes da queda, os pilotos tentaram avisar a torre sobre problemas. Foram ouvidos sons característicos de despressurização pelo rádio. Investigações apontaram que a queda foi causada pela abertura de uma porta do compartimento de carga, que provocou a despressurização e a desintegração do avião. O número de mortes do voo 981 foi o mais grave registrado à época e só seria ultrapassado pelo acidente de Tenerife, três anos depois. -
5. Air India 182: Oceano Atlântico, 1985 - 329 mortes
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(Aviation Safety Network/VEJA)
O quinto pior acidente da história envolveu um Boeing 747 da Air India que havia decolado do aeroporto de Montreal, no Canadá, com destino a Bombaim (atual Mumbai). Ele explodiu em pleno ar, próximo da costa da Irlanda em 23 de junho de 1985. Morreram 307 passageiros e 22 tripulantes – entre eles havia 268 canadenses, 27 britânicos e 24 indianos. Uma hora depois da queda do avião, uma bomba explodiu no setor de bagagens do aeroporto de Tóquio, pouco antes de ser embarcada em outro voo da Air India. Dois carregadores morreram. Investigações mostraram que os dois casos estavam ligados e que o voo 182 foi derrubado por uma bomba escondida na mala de um passageiro que não havia embarcado. Os suspeitos eram membros de um grupo chamado Babbar Khalsa , formado por militantes sikhs, que lutavam pela independência da região do Punjab, na Índia, e o estabelecimento de um Estado baseado nas crenças da religião. Até o momento, apenas uma pessoa foi condenada pelos atentados.