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Uruguai já resgatou 27 pessoas das praias neste verão 

Dois brasileiros morreram afogados no último sábado em praia próxima de Punta del Este

Por Paula Sperb
10 jan 2018, 18h13

Destino de muitos brasileiros, as praias do Uruguai contabilizam dezenas de afogamentos nos períodos de férias dos últimos anos. Na temporada de verão que se iniciou em dezembro de 2017, já se somam 27 pessoas resgatadas até o momento segundo a Armada Nacional, nome dado à Marinha do país vizinho. Além dos resgates, foram encontrados seis corpos, incluindo os de dois turistas brasileiros que morreram afogados no último sábado (6).

Conforme os números informados a VEJA pelo órgão, na temporada de verão anterior, entre dezembro de 2016 e janeiro de 2017, 52 pessoas foram resgatadas e quatro foram encontradas mortas.

Os corpos dos dois turistas brasileiros que morreram no último sábado (6) foram velados nesta quarta-feira no Brasil. Robson Pandolfi, de 31 anos, e Alexandre Blankl Batista, de 38 anos, tentaram salvar o sobrinho de Pandolfi, de 10 anos, que sobreviveu. Os corpos foram resgatados no dia seguinte (7). Eles passavam férias na praia Solanas, entre Piriápolis e Punta del Este.

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Pandolfi era jornalista e tinha uma agência de produção de conteúdo em Porto Alegre. Seu corpo foi velado e cremado na cidade gaúcha de Mariano Moro, na Paróquia São Francisco de Assis. Batista era professor de história da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Seu corpo foi velado na capela Mortuária da Funerária Marechal, no município de Marechal Cândido Rondon, no Paraná.

Robson Pandolfi e Alexandre Blankl Batista
Robson Pandolfi e Alexandre Blankl Batista, brasileiros que morreram afogados no Uruguai no início do mês (Reprodução/Facebook)

Por causa dos afogamentos, especialmente de crianças, o Ministério da Saúde do Uruguai tem feito uma série de ações para prevenir acidentes. Em dezembro, o ministro Jorge Basso disse em coletiva de imprensa que crianças e adolescentes se afogam por razões diferentes. Para ele, pais e responsáveis precisam estar atentos porque não há salva-vidas em todos balneários; o ministro também ressaltou a importância do conhecimento de procedimentos de primeiros-socorros.

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