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UE aplica sanções a 6 colaboradores de Putin por envenenamento de opositor

Lista de afetados inclui diversos membros do governo que supostamente têm responsabilidade no envenenamento de Alexei Navalny

Por Da Redação
Atualizado em 15 out 2020, 08h21 - Publicado em 15 out 2020, 08h17

A União Europeia (UE) anunciou oficialmente nesta quinta-feira, 14, a adoção de sanções contra seis colaboradores do presidente russo, Vladimir Putin, pelo envenenamento do líder opositor Alexei Navalny com um agente nervoso do tipo Novichok.

A lista de funcionários afetados pelas sanções inclui o chefe da Direção de Política Interna da Presidência russa, o diretor do Serviço Federal de Segurança, dois vice-ministros da Defesa, um alto funcionário do Gabinete Executivo da Presidência e o representante de Putin na Sibéria.

Todos, de acordo com a UE, têm responsabilidade no envenenamento de Navalny, ajudaram as pessoas responsáveis por executar o ataque, ou deram consentimento à ação.

Também serão aplicadas sanções contra o Instituto Estatal de Pesquisa Científica em Química Orgânica, com sede em Moscou. Para a UE, o instituto não cumpriu suas obrigações em termos de destruição dos arsenais de armas químicas. No comunicado que divulgou a lista oficial de sanções, a UE menciona o “uso de armas químicas na tentativa de assassinato” de Navalny.

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Ferrenho crítico do governo Putin, Navalny, 44 anos, ficou gravemente doente em 20 de agosto pouco depois de embarcar em um voo na Sibéria, para onde viajou para participar na campanha da oposição nas eleições locais e regionais.  Depois de permanecer internado por alguns dias em um hospital siberiano, Navalny foi transferido para um centro médico especializado de Berlim e continua com seu tratamento na capital da Alemanha.

Em uma decisão separada, a UE também anunciou sanções contra o empresário russo Yevgeny Prigozhin por suas atividades de desestabilização da paz na Líbia. Prigozhin é conhecido como o “cozinheiro de Putin” por possuir uma empresa de restaurantes que prestava serviços de alimentação ao Kremlin.

(Com AFP)

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