Trump: “Ninguém respeita mais as mulheres do que eu”

No terceiro e último debate entre os presidenciáveis americanos, as acusações de assédio sexual contra o republicano foram levantadas pelo moderador

Por Da redação
20 out 2016, 00h08

A democrata, Hillary Clinton, e o republicano, Donald Trump (Drew Angerer e Win McNamee/Getty Images)

**1/11** Os candidatos à Presidência dos EUA, Hillary Clinton e Donald Trump durante debate, em Las Vegas *(Chip Somodevilla/Getty Images)*

**2/11** O candidato republicano à Presidência dos EUA, Donald Trump, durante debate com a democrata Hillary Clinton, em Las Vegas *(Justin Sullivan/Getty Images)*

**5/11** A candidata democrata à Presidência dos EUA, Hillary Clinton, durante debate com o republicano Donald Trump, em Las Vegas *(Drew Angerer/Getty Images)*

**8/11** O ex-presidente Bill Clinton durante o debate dos candidatos à Presidência dos EUA *(Chip Somodevilla/Getty Images)*

**10/11** A esposa do candidato republicano, Melania Trump, durante o debate em Las Vegas *(Chip Somodevilla/Getty Images)*

No terceiro e último debate entre os presidenciáveis nos Estados Unidos, as acusações de assédio sexual contra o republicano Donald Trump foram levantadas pelo moderador na segunda etapa do embate. “Ninguém tem mais respeito pelas mulheres do que eu”, respondeu o magnata.

Trump se referiu às alegações de oito mulheres que o acusam de tocá-las de forma inapropriada e sem consentimento como “ficção e mentiras”. O empresário insinuou que as acusações foram inventadas pela campanha democrata e que as mulheres “estão atrás de fama”.

Na primeira parte do debate, realizado em Las Vegas na noite desta quarta-feira, os candidatos evitaram o confronto direto relacionado aos escândalos recentes de acusação de assédio sexual e uso de e-mail pessoal para assuntos governamentais.

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“Sempre que Trump é empurrado a um tema desconfortável, como as acusações de assédio ou quando ele fez chacota de um jornalista com deficiência física, ele nunca pede desculpas”, rebateu Hillary. Trump acusou a democrata de defender países muçulmanos que “atiram gays de prédios”.