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Trump: EUA venderão ‘armas sofisticadas’ a Japão e Coreia do Sul

Os americanos também concordaram em acabar com restrições ao desenvolvimento de mísseis mais potentes de Seul

Por Da redação
5 set 2017, 17h00

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou nesta terça-feira que autorizou que o Japão e a Coreia do Sul comprem dos americanos equipamento militar “altamente sofisticado”, em um momento de aumento da tensão com a Coreia do Norte, que acaba de realizar seu sexto teste nuclear.

“Estou autorizando o Japão e a Coreia do Sul a comprar uma quantidade substancialmente maior de equipamento altamente sofisticado dos Estados Unidos”, escreveu presidente no Twitter, sem precisar a que tipo de armas ou equipamento se referia.

O anúncio de Trump foi feito depois que Pyongyang detonou, no domingo, o que descreveram como uma bomba de hidrogênio projetada para um míssil de longo alcance, o teste nuclear mais poderoso do regime de Kim Jong-un até hoje. A ameaça fez soar o alarme global e aumentou ainda mais a tensão entre os norte-coreanos e as potências do oriente.

O presidente americano abordou o assunto na segunda-feira, durante uma conversa por telefone com seu colega sul-coreano, Moon Jae-In. De acordo com a Casa Branca, o presidente está disposto a aprovar a venda à Coreia do Sul de “equipamentos militares e armas avaliadas em vários bilhões de dólares”. Trump e o presidente sul-coreano também concordaram em acabar com restrições ao desenvolvimento de mísseis mais potentes de Seul.

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Entre 2010 e 2016, a Coreia do Sul comprou cerca de 5 bilhões de dólares (15,6 bilhões de reais) em equipamentos militares de Washington, de acordo com estimativas do Stockholm International Peace Research Institute. O Japão também é um importante cliente da indústria de armas americana.

Em reação às ações de Pyongyang, os Estados Unidos anunciaram – juntamente com seus aliados europeus e japoneses – que negociarão novas e severas sanções contra a Coreia do Norte na ONU. No entanto, a posição da China e da Rússia, com poder de veto no Conselho de Segurança, ainda é incerta.

(Com AFP e Estadão Conteúdo)

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