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Trump diz que manterá partes da reforma de saúde de Obama

Em entrevista ao Wall Street Journal, o presidente eleito afirmou ter mudado de ideia sobre seus planos para saúde após encontrar Barack Obama

Por Da redação
Atualizado em 11 nov 2016, 21h29 - Publicado em 11 nov 2016, 21h23

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, admitiu que pretende manter partes da reforma de saúde implantada pelo presidente Barack Obama, em sua primeira entrevista desde a vitória. Durante a campanha, o republicano afirmou em diversas oportunidades que acabaria com o “Obacamare”, para começar um sistema do zero.

Na entrevista ao jornal Wall Street Journal, Trump disse que “mudou de ideia” sobre a reforma após uma reunião com Obama na Casa Branca, na quinta-feira. “Disse a ele que examinaria [o Obamacare] porque o respeito”, indicou. De acordo com o magnata, uma de suas opções é apenas propor “emendas” à reforma de saúde, aprovada em 2010.

Dentre as medidas a serem mantidas está a regra para que os planos de saúde não discriminem pessoas com doenças pré-existentes, uma das prioridades de Obama. Trump também seguirá com o plano de estender a cobertura dos adultos para seus filhos de até 26 anos de idade. “Eu gosto muito dessas [medidas]”, comentou.

Falando da Trump Tower, em Nova York, o republicano ressaltou que suas prioridades no cargo serão projetos sobre “saúde, emprego, controle de fronteiras e reforma tributária”. O magnata também garantiu que criará novos empregos através de um plano de investimento em infraestruturas e renegociação de tratados comerciais.

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“Eu quero um país onde as pessoas se amam, quero deixar isso claro”, disse o republicano, conhecido pelo discurso inflamado. Segundo ele, a melhor forma de aliviar a tensão no país é “trazer empregos”. Perguntado se estava arrependido pela retórica agressiva e negativa usada na campanha, Trump respondeu: “Não, eu ganhei”.

Mais comedido desde o fim da campanha, o presidente eleito desviou de uma pergunta sobre a promessa de indicar um procurador especial para investigar Hillary Clinton pelo uso de um e-mail privado quando era secretária de Estado. “Não é algo que eu pensei muito sobre, porque eu quero resolver a saúde, os empregos e mais”, respondeu.

(Com EFE)

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