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Trump critica Facebook, Twitter e Google por ‘censura’ a conservadores

Presidente americano acusa plataformas de 'conspiração' e diz que "deve fazer algo a respeito'

Por EFE
20 mar 2019, 03h25

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou na terça-feira as plataformas Facebook, Twitter e Google, acusando as três de “conspiração” por supostamente censurar figuras conservadoras do país.

“Algo está acontecendo com o grupo que gerencia o Facebook, o Google e o Twitter, e acho que precisamos ir a fundo nisso”, disse Trump, acrescentando que as práticas dessas empresas são “conspiratórias”.

Consequentemente, “é muito justo dizer que temos que fazer algo a respeito”, disse Trump, após encontro na Casa Branca com o presidente Jair Bolsonaro.

O jornal The Washington Post lembrou que na última segunda-feira o legislador republicano pela Califórnia, Devin Nunes, um dos aliados da Casa Branca, anunciou que estava processando o Twitter e alguns dos seus usuários por difamação.

Nunes pede uma indenização de US$ 250 milhões por danos, onde ele acusa a companhia de esconder tuítes de usuários conservadores sem o seu consentimento.

Por sua parte, o diretor de redes sociais de Trump, Dan Scavino, disse na terça-feira que o Facebook o estava “silenciando”, já que não pôde responder por um tempo os comentários na sua página nesta plataforma.

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Em um comunicado, o Facebook respondeu que isso se devia à sua política de bloqueio de contas automáticas: “esses limites podem ter consequências não intencionais impedindo temporariamente que pessoas reais, como Dan Scavino, realizem tal atividade, mas aumentam em uma hora ou dois, que é o que aconteceu neste caso”, disse uma porta-voz da empresa.

Não é a primeira vez que Trump lança ameaças contra o Google, Twitter e Facebook. Em agosto do ano passado, o presidente os alertou para “tomar cuidado”, pois estavam se “aproveitando de muita gente”, depois de denunciar que o mecanismo de busca do Google foi projetado para silenciar os conservadores.

O consultor econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, disse na época que a Casa Branca estava analisando se as buscas do Google “deveriam ser regulamentadas”, sem fornecer mais detalhes.

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