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Tribunal russo libera sob fiança a ativista brasileira Ana Paula Maciel

É a primeira ativista estrangeira liberada entre os 30 militantes detidos na ação

Por Da Redação
19 nov 2013, 07h23

A justiça russa liberou nesta terça-feira, sob fiança, a bióloga brasileira Ana Paula Maciel, militante do Greenpeace detida durante uma ação da organização de defesa do meio ambiente no Ártico, anunciou a ONG em sua conta no Twitter. Ana Paula é a primeira ativista estrangeira liberada entre os 30 militantes detidos na ação. Posteriormente, outros oito ativistas estrangeiros receberam o mesmo benefício.

“Ana Paula Alminhana Maciel (BRA) será liberada sob fiança, segundo o tribunal de São Petersburgo”, anunciou o Greenpeace na rede social, citando a decisão judicial. “Primeira não russa”, completou. Segundo o site da ONG Greenpeace, que acompanha ao vivo as decisões do tribunal de São Petersburgo, o neozelandês David John Haussmann, os argentinos Miguel Hernan Perez Orsi e Camila Speziale, o polonês Tomasz Dziemianczuk, o canadense Paul Ruzycki, o italiano Cristian D’Alessandro, o finlandês Sini Saarela e o francês Francesco Pisanu também foram liberados sob fiança, após a brasileira. (continue lendo o texto)

Vídeo – Rússia concede liberdade sob fiança a brasileira

Nesta segunda-feira, a corte determinou, que Yekaterina Zaspa, cidadã russa que trabalhava como médica do navio Arctic Sunrise, fosse solta após o pagamento de fiança de 2 milhões de rublos (cerca de 140 000 reais). Yekatarina não estava entre os ativistas que tentaram escalar a plataforma de petróleo e permaneceu no navio durante o protesto. Outro tribunal acatou a orientação da promotoria e negou pedido de fiança a outro preso, o australiano Colin Russell. A prisão de Russell foi prorrogada até 24 de fevereiro.

Histórico – A Guarda Costeira russa apreendeu o navio do Greenpeace Arctic Sunrise, de bandeira holandesa, em 18 de setembro e deteve todos os trinta tripulantes de dezoito nacionalidades diferentes. Os ativistas escalaram uma plataforma de perfuração de petróleo pertencente à estatal russa Gazprom para protestar contra os perigos da exploração no Ártico. Os detidos são acusados de vandalismo, crime que pode render sentenças de até sete anos de prisão na Rússia.

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