Suspeitos de atentado em Boston são irmãos chechenos
Tamerlan Tsarnaev morreu após tiroteio com a polícia; Dzhokhar está foragido
Por Da Redação
19 abr 2013, 10h33
Perfil de um dos supeitos do atentado com bomba na maratona de Boston Reuters/VEJA
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1/130 Dzhokhar Tsarnaev levanta a mão em um barco no momento de sua captura pelas autoridades policiais em Watertown, Massachusetts pela atentado a bomba na Maratona de Boston (Massachusetts State Polic/Sean Murphy/AP/VEJA/VEJA)
2/130 Dzhokhar Tsarnaev se inclina em um barco no momento de sua captura pelas autoridades policiais em Watertown, Massachusetts pela atentado a bomba na Maratona de Boston (Massachusetts State Polic/Sean Murphy/AP/VEJA/VEJA)
3/130 Dzhokhar Tsarnaev, com o ponto vermelho da mira de um rifle de um atirador no topo de sua cabeça, inclina-se sobre uma parte de um barco onde ele estava se escondendo momentos antes de sua captura pelas autoridades policiais em Watertown, Massachusetts pela atentado a bomba na Maratona de Boston (Massachusetts State Polic/Sean Murphy/AP/VEJA/VEJA)
4/130 Dzhokhar Tsarnaev no momento de sua captura pelas autoridades policiais em Watertown, Massachusetts (Massachusetts State Polic/Sean Murphy/AP/VEJA/VEJA)
5/130 Dzhokhar Tsarnaev, o acusado atentado de Boston, na capa de sua última edição da revista Rolling Stone (Rolling Stone/AFP/VEJA/VEJA)
6/130 Dzhokhar Tsarnaev entre as advogadas Miriam Conrad (esq) e Judy Clarke durante audiência diante da juíza Marianne Bowler em um tribunal de Boston (Jane Rosenberg/Reuters/VEJA/VEJA)
7/130 Policiais em posição de sentido fora do tribunal federal antes de acusação em Boston do suspeito Dzhokhar Tsarnaev (Winslow Townson/AP/VEJA/VEJA)
8/130 Sete semanas depois do atentado em Boston, Erika Brannock, de 29 anos, deixa o hospital em uma cadeira de rodas, ao lado da mãe, Carol. A jovem teve uma das pernas amputadas em decorrência dos ferimentos (Elise Amendola/AP/VEJA/VEJA)
9/130 Suspeito do atentado a Maratona de Boston, Dzhokhar Tsarnaev posa com Azamat Tazhayakov e Dias Kadyrbayev em uma foto sem data tirada em Nova York (Reuters/VEJA/VEJA)
10/130 Boston homenageia vítimas de atentado (Robert F. Bukaty/AP/VEJA/VEJA)
11/130 População se reúne durante um minuto de silêncio em homenagem às vítimas do atentado Maratona de Boston em Medford, Massachusetts (Kevork Djansezian/Getty Images/VEJA/VEJA)
12/130 População se reúne durante um minuto de silêncio em homenagem às vítimas do atentado Maratona de Boston em Copley Square, perto dos locais do bombardeio (Mario Tama/Getty Images/VEJA/VEJA)
13/130 Parentes e amigos deixam o funeral Krystle Campbell, de 29 anos, uma das vítimas das explosões de Boston, nesta segunda (22) (Kevork Djansezian/Getty Images/VEJA/VEJA)
14/130 Boston homenageia vítimas de atentado (Steven Senne/AP/VEJA/VEJA)
15/130 Tênis são colocados junto aos portões da embaixada dos Estados Unidos em Otawa, Canadá para homenagear as vítimas do atentado durante a Maratona de Boston (Chris Wattie/Reuters/VEJA/VEJA)
16/130 Boston homenageia vítimas de atentado (Robert F. Bukaty/AP/VEJA/VEJA)
17/130 Polícia de Massachusetts divulgou imagens de Tsarnaev no barco onde foi encontrado (Reuters/VEJA/VEJA)
18/130 Imagem da rede americana CBS News mostra Dzhokhar Tsarnaev recebendo os primeiros socorros após ser detido pela polícia de Boston (Reprodução / CBS News/VEJA/VEJA)
19/130 População comemora prisão de suspeito de atentados em Boston (Kayana Szymczak/Getty Images/AFP/VEJA/VEJA)
20/130 População comemora prisão de suspeito de atentados em Boston (Julio Cortez/AP/VEJA/VEJA)
21/130 Imagem da CBW News mostra Dzhokhar Tsarnaev no barco em que estava escondido (CBS / AFP/VEJA/VEJA)
22/130 Dzhokhar Tsarnaev, suspeito de executar o atendado durante a Maratona de Boston (Robert Ray/AP/VEJA/VEJA)
23/130 Dzhokhar Tsarnaev, suspeito de executar o atendado durante a Maratona de Boston (Robert Ray/AP/VEJA/VEJA)
24/130 Ambulância deixa a Franklin Street, em Watertown com o suspeito Dzhokhar Tsarnaev sub custódia pela polícia (Shannon Stapleton/Reuters/VEJA/VEJA)
25/130 Fotos divulgadas pela agência AP neste final de semana mostram os dois suspeitos durante a prova da Maratona de Boston, na última segunda-feira, cerca de 20 minutos antes das explosões que mataram três pessoas e feriram quase 200 (Bob Leonard/AP/VEJA/VEJA)
26/130 Fotos divulgadas pela agência AP neste final de semana mostram os dois suspeitos durante a prova da Maratona de Boston, na última segunda-feira, cerca de 20 minutos antes das explosões que mataram três pessoas e feriram quase 200 (Bob Leonard/AP/VEJA/VEJA)
27/130 Fotos divulgadas pela agência AP neste final de semana mostram os dois suspeitos durante a prova da Maratona de Boston, na última segunda-feira, cerca de 20 minutos antes das explosões que mataram três pessoas e feriram quase 200 (Bob Leonard/AP/VEJA/VEJA)
28/130 Fotos divulgadas pela agência AP neste final de semana mostram os dois suspeitos durante a prova da Maratona de Boston, na última segunda-feira, cerca de 20 minutos antes das explosões que mataram três pessoas e feriram quase 200 (Bob Leonard/AP/VEJA/VEJA)
29/130 Fotos divulgadas pela agência AP neste final de semana mostram os dois suspeitos durante a prova da Maratona de Boston, na última segunda-feira, cerca de 20 minutos antes das explosões que mataram três pessoas e feriram quase 200 (Bob Leonard/AP/VEJA/VEJA)
30/130 Fotos divulgadas pela agência AP neste final de semana mostram os dois suspeitos durante a prova da Maratona de Boston, na última segunda-feira, cerca de 20 minutos antes das explosões que mataram três pessoas e feriram quase 200 (Bob Leonard/AP/VEJA/VEJA)
31/130 Fotos divulgadas pela agência AP neste final de semana mostram os dois suspeitos durante a prova da Maratona de Boston, na última segunda-feira, cerca de 20 minutos antes das explosões que mataram três pessoas e feriram quase 200 (Bob Leonard/AP/VEJA/VEJA)
32/130 Imagem de uma câmera de segurança mostra Dzhokhar Tsarnaev em um posto do Bank of America em Watertown (Reprodução/VEJA/VEJA)
33/130 Reprodução da página do Departamento de Polícia de Boston no twitter confirma a captura de Dzhokhar Tsarnaev, suspeito de executar o atendado durante a Maratona (Boston Police Department/Twitter/Reuters/VEJA/VEJA)
34/130 Tamerlan Tsarnaev e Dzhokhar Tsarnaev, irmãos suspeitos de terem realizado o atentado durante a Maratona de Boston (FBI/Reuters/VEJA/VEJA)
35/130 Site mostra foto que seria de suspeito (à direita, de boné branco) próximo ao menino de 8 anos morto no atentado (Reprodução/Reddit/ Loves2Poo/VEJA/VEJA)
36/130 Policia vasculha casa de suspeito do atentado na Maratona de Boston (Mario Tama/Getty Images/AFP/VEJA/VEJA)
37/130 Policiais vasculham região em busca de suspeitos pelos atentados em Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA)
38/130 Policiais vasculham região em busca de suspeitos pelos atentados em Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA)
39/130 Moradores são retirados de suas casas enquanto a polícia cerca a casa à procurava do suspeito da Maratona de Boston, Massachusetts (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA)
40/130 Moradores são retirados de suas casas enquanto a polícia cerca a casa à procurava do suspeito da Maratona de Boston, Massachusetts (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA)
41/130 Moradores observam a ação da policia e busca do suspeito do atentado na Maratona de Boston (Brian Snyder/Reuters/VEJA/VEJA)
42/130 Moradores observam a ação da policia e busca do suspeito do atentado na Maratona de Boston (Jared Wickerham/Getty Images/AFP/VEJA/VEJA)
43/130 Dzhokhar A. Tsarnaev, de 19 anos, seria o suspeito número 2, que é perseguido em Boston (AP Photo/FBI, BRIC/VEJA/VEJA)
44/130 Dzhokhar A. Tsarnaev, de 19 anos, seria o suspeito número 2, que é perseguido em Boston (Boston Regional Intelligence Center/AP/VEJA/VEJA)
45/130 Montagem com a imagens dos dois suspeitos do atentado à Maratona de Boston (Reuters/AFP/FBI/VEJA/VEJA)
46/130 Policiais vasculham região em busca de suspeitos pelos atentados em Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA)
47/130 Policiais vasculham região em busca de suspeitos pelos atentados em Boston (Jessica Rinaldi/Reuters/VEJA/VEJA)
48/130 Policiais vasculham região em busca de suspeitos pelos atentados em Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA)
49/130 Forças de segurança perseguem em Watertown, no subúrbio de Boston, dois suspeitos de cometer os atentados durante a Maratona de Boston (Matt Rourke/AP/VEJA/VEJA)
50/130 FBI divulga novas fotos dos suspeitos pelo atentado na maratona de Boston (Reuters/VEJA/VEJA)
51/130 FBI divulga imagem dos suspeitos de participar do atentado durante a Maratona de Boston na segunda feira, (15) (Shannon Stapleton/Reuters/VEJA/VEJA)
52/130 FBI divulga foto dos suspeitos do atentado durante a Maratona de Boston (Reuters/VEJA/VEJA)
53/130 FBI divulga imagem dos suspeitos de participar do atentado durante a Maratona de Boston na segunda feira, (15) (Shannon Stapleton/Reuters/VEJA/VEJA)
54/130 FBI divulga imagem dos suspeitos de participar do atentado durante a Maratona de Boston na segunda feira, (15) (FBI/VEJA/VEJA)
55/130 FBI divulga imagem dos suspeitos de participar do atentado durante a Maratona de Boston na segunda feira, (15) (FBI/VEJA/VEJA)
56/130 FBI divulga imagem dos suspeitos de participar do atentado durante a Maratona de Boston na segunda feira, (15) (FBI/VEJA/VEJA)
57/130 FBI divulga imagem dos suspeitos de participar do atentado durante a Maratona de Boston na segunda feira, (15) (FBI/Reuters/VEJA/VEJA)
58/130 Barack Obama durante homenagem às vítimas do atentado a bomba que matou ao menos três pessoas e deixou mais de 170 feridos na maratona de Boston (Reuters/VEJA/VEJA)
59/130 Barack Obama durante homenagem às vítimas do atentado a bomba que matou ao menos três pessoas e deixou mais de 170 feridos na maratona de Boston (AFP/VEJA/VEJA)
60/130 Mulher chora durante um culto inter-religioso à luz de velas em homenagem às vítimas dos atentados ocorridos durante a Maratona de Boston, em Massachusetts (Stan Honda/AFP/VEJA/VEJA)
61/130 Lu Lingzi, confirmada como a terceira vítima do atentado terrorista durante a Maratona de Boston (Reprodução/Facebook/VEJA/VEJA)
62/130 Jillian Blenis, cidadã de Boston, chora em frente a uma bandeira americana colocada na Boylston Avenue, em Massachusetts, Estados Unidos (Justin Lane/EFE/VEJA/VEJA)
63/130 População faz vigília em homenagem às vítimas dos atentados ocorridos durante a Maratona de Boston (Justin Lane/EFE/VEJA/VEJA)
64/130 Fragmentos da bomba que explodiu na maratona de Boston (Reuters/VEJA/VEJA)
65/130 Fragmentos da bomba que explodiu na maratona de Boston (Reuters/VEJA/VEJA)
66/130 Fragmentos da bomba que explodiu na maratona de Boston (Reuters/VEJA/VEJA)
67/130 Memorial é improvisado na Boylston Street, um dia depois das duas explosões que atingiram espectadores da Maratona de Boston (Adrees Latif/Reuters/VEJA/VEJA)
68/130 População escreve mural em homenagem às vítimas dos atentados ocorridos durante a Maratona de Boston (Spencer Platt/Getty Images/VEJA/VEJA)
69/130 População escreve mural em homenagem às vítimas dos atentados ocorridos durante a Maratona de Boston (Spencer Platt/Getty Images/VEJA/VEJA)
70/130 Flores são deixadas em um portão de segurança perto da cena do ataque a bomba na Maratona de Boston (Spencer Platt/Getty Images/VEJA/VEJA)
71/130 Cerimônia ecumênica homenageia as vítimas dos atentados durante a Maratona, no Paulist Center, em Boston, Massachusetts (Shannon Stapleton/Reuters/VEJA/VEJA)
72/130 População faz vigília em homenagem às vítimas dos atentados ocorridos durante a Maratona de Boston (Shannon Stapleton/Getty Images/VEJA/VEJA)
73/130 Homem leva flores e bandeira para o memorial das vítimas da explosão na maratona de Boston (Spencer Platt/Getty Images/AFP/VEJA/VEJA)
74/130 Momento da explosão na maratona de Boston (John Tlumacki/The Boston Globe via Getty Images/VEJA/VEJA)
75/130 Momento da explosão na maratona de Boston (MetroWest Daily News/Ken McGagh/Reuters/VEJA/VEJA)
76/130 Peritos trabalham no local de uma das explosões durante a Maratona de Boston (Elise Amendola/AP/VEJA/VEJA)
77/130 Mulher é atendida por equipe de resgate, após se ferir no ataque realizado durante a Maratona de Boston, nos Estados Unidos (MetroWest Daily News, Ken McGagh/AP/VEJA/VEJA)
78/130 Flores são deixadas nesta terça-feira (16) na grade que bloqueia a Boylston Street, perto da linha de chegada da Maratona de Boston (Shannon Stapleton/Reuters/VEJA/VEJA)
79/130 Cão da polícia fareja bolsa na estação de metrô Back Bay em Boston (Jessica Rinaldi/Reuters/VEJA/VEJA)
80/130 Mulher chora no local da primeira explosão na Boylston Street, perto da linha de chegada da Maratona de Boston (Dominick Reuter/Reuters/VEJA/VEJA)
81/130 O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fala na Casa Branca, em Washington, sobre as explosões na Maratona de Boston (ark Wilson/Getty Images/VEJA/VEJA)
82/130 Krystle Campbell 29 anos, está entre as vítimas fatais do ataque terrorista ocorrido durante a Maratona de Boston (Reprodução/Facebook/VEJA/VEJA)
83/130 Martin Richard, 8, segura cartaz pedindo paz. O menino é um dos três mortos em atentado, na Maratona de Boston (Reprodução/Facebook/Lucia Brawley/VEJA/VEJA)
84/130 Policial guarda as ruas Boylston e Arlington, em Boston, onde ocorreu a maratona de Boston (Darren McCollester/Getty Images/VEJA/VEJA)
85/130 Jovem participa de vigília pelas vítimas de Boston (Geoff Crimmins/AP/VEJA/VEJA)
86/130 Policiais inspecionam mala de mulher no Grand Central Terminal, em Manhattan, Nova York (Mario Tama/Getty Images/VEJA/VEJA)
87/130 Diversas sacolas com pertences de maratonistas foram deixadas perto do local das explosões (Spencer Platt/Getty Images/AFP/VEJA/VEJA)
88/130 Vítima do ataque ocorrido na Maratona de Boston, nos Estados Unidos (Kenshin Okubo/AP/The Daily Free Press/VEJA/VEJA)
89/130 Feridos recebem atendimento no local de explosão perto da linha de chegada da Maratona de Boston (Metro West Daily News/Ken McGagh/AP/VEJA/VEJA)
90/130 Médicos e bombeiros trabalham no atendimento a feridos após explosões na Maratona de Boston (Elise Amendola/AP/VEJA/VEJA)
91/130 Homem segura a bandeira dos Estados Unidos no local de explosão perto da linha de chegada da Maratona de Boston (David Goldman/AP/VEJA/VEJA)
92/130 Jogadores do San Antonio Spurs e Golden State Warriors, da NBA, fazem 1 minuto de silêncio para vítimas de explosão nos EUA (EFE/VEJA/VEJA)
93/130 Mulher abraça seu amigo depois das explosões em Boston (David Goldman/AP/VEJA/VEJA)
94/130 Ferido durante a explosão recebe primeiros socorros no local onde acontecia a maratona (Daily Free Press/Kenshin Okubo/Boston University/Reuters/VEJA/VEJA)
95/130 Garota chora ao acompanhar o resgate dos feridos na explosão em Boston (Jessica Rinaldi/Reuters/VEJA/VEJA)
96/130 Segunda explosão na maratona de Boston (John Tlumacki/The Boston Globe/Getty Images/VEJA/VEJA)
97/130 Feridos recebem atendimento no local de explosão perto da linha de chegada da Maratona de Boston (MetroWest Daily News/Ken McGagh/AP/VEJA/VEJA)
98/130 Mulher se ajoelha e reza no local da primeira explosão na Boylston Street, perto da linha de chegada da Maratona de Boston (John Tlumacki/The Boston Globe/Getty Images/VEJA/VEJA)
99/130 Equipes de resgate socorrem feridos após a explosão na maratona de Boston (Jim Rogash/Getty Images/VEJA/VEJA)
100/130 Homem chora após as explosões na maratona de Boston (Bill Greene/The Boston Globe/Getty Images/VEJA/VEJA)
101/130 Policiais e pessoas correm após as duas explosões na maratona de Boston (Ken McGagh/Reuters/VEJA/VEJA)
102/130 Duas explosões simultâneas no meio da multidão na linha de chegada da Maratona de Boston nesta segunda-feira (15), matando duas pessoas e ferindo dezenas (John Mottern/AFP/VEJA/VEJA)
103/130 Homem ferido é socorrido em uma ambulância estacionada em uma tenda médica localizada próximo ao local de chegada da Maratona de Boston (Jim Rogash/Getty Images/VEJA/VEJA)
104/130 Mulher é levada até uma ambulância por equipes de resgate, após duas explosões na maratona de Boston (Jim Rogash/Getty Images/VEJA/VEJA)
105/130 Homem mostra uma bandeira dos Estados Unidos manchada de sangue, após duas explosões na maratona de Boston (Darren McCollester/Getty Images/VEJA/VEJA)
106/130 Homem ferido na explosão perto da linha de chegada da Maratona de Boston é retirado em uma cadeira de rodas (David L. Ryan/The Boston Globe/Getty Images/VEJA/VEJA)
107/130 Espectadores atendem a um homem ferido após sequência de explosões durante a Maratona de Boston, em Massachusetts (Ken McGagh/MetroWest Daily News/Reuters/VEJA/VEJA)
108/130 Pessoas entram em pânico após duas explosões na maratona de Boston (Alex Trautwig/Getty Images/VEJA/VEJA)
109/130 Pés sujos de sangue, após a explosão na maratona de Boston que deixou duas pessoas mortas (Jim Rogash/Getty Images/VEJA/VEJA)
110/130 Mulher ferida recebe atendimento de equipes de resgate, após duas explosões na maratona de Boston (David L. Ryan/The Boston Globe/Getty Images/VEJA/VEJA)
111/130 Policiais ouvem a segunda explosão na maratona de Boston (John Tlumacki/The Boston Globe/Getty Images/VEJA/VEJA)
112/130 Duas explosões simultâneas no meio da multidão na linha de chegada da Maratona de Boston nesta segunda-feira (15), deixaram ao menos duas pessoas mortas e dezenas de feridos (Ken McGagh/MetroWest/Daily News/Reuters/VEJA/VEJA)
113/130 Foto divulgada pela Casa Branca registra o momento em que o presidente Barack Obama recebe a ligação do diretor do FBI Robert Mueller informando sobre as explosões ocorridas em Boston nesta segunda feira (15) (Pete Souza/Casa Branca/VEJA/VEJA)
114/130 Membro do esquadrão antibombas procura por intens suspeitos, após a explosão na maratona de Boston (Alex Trautwig/Getty Images/AFP/VEJA/VEJA)
115/130 Feridos são socorridos após explosão na maratona de Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA)
116/130 Feridos são socorridos após explosão na maratona de Boston (AP/VEJA/VEJA)
117/130 Equipes de resgate socorrem feridos após a explosão na maratona de Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA)
118/130 Feridos são socorridos após explosão na maratona de Boston (AP/VEJA/VEJA)
119/130 Homem é socorrido por equipes de resgate, após ser atingido por uma das bombas na maratona de Boston (Jim Rogash/Getty Images/AFP/VEJA/VEJA)
120/130 Momento da explosão na maratona de Boston (Dan Lampariello/Reuters/VEJA/VEJA)
121/130 Equipes de resgate socorrem feridos após a explosão na maratona de Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA)
122/130 Equipes de resgate socorrem feridos após a explosão na maratona de Boston (David L. Ryan/AP/VEJA/VEJA)
123/130 Equipes de resgate socorrem feridos após a explosão na maratona de Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA)
124/130 Homem ferido é socorrido por equipes de regaste, após a explosão na maratona de Boston (Charles Krupa/AP/VEJA/VEJA)
125/130 Mulher é consolada por um homem após uma explosão na maratona de Boston (Elise Amendola/AP/VEJA/VEJA)
126/130 Vítimas são socorridas, após a explosão na maratona de Boston (John Tlumacki/The Boston Globe/Getty Images/VEJA/VEJA)
127/130 Equipes de resgate socorrem feridos após a explosão na maratona de Boston (Kelvin Ma/Bloomberg/Getty Images/VEJA/VEJA)
128/130 Mulher é consolada por um homem após uma explosão na maratona de Boston (Jessica Rinaldi/Reuters/VEJA/VEJA)
129/130 Mulher é carregada por um homem, após duas explosões na maratona de Boston (Bill Greene/The Boston Globe/Getty Images/VEJA/VEJA)
130/130(Jim Rogash/AFP/AFP/AFP)
Os dois suspeitos de terem realizado o atentado contra a maratona de Boston,que matou três pessoas e deixou mais de 170 feridos na última segunda-feira, são chechenos e irmãos, confirmou nesta sexta-feira o tio dos criminosos. Tamerlan Tsarnaev, de 26 anos e identificado como suspeito número 1, morreu no hospital após um tiroteio com policiais, enquanto Dzhokhar Tsarnaev, de 19 anos e identificado como suspeito número 2, permanece foragido.
Os dois irmãos seriam naturais do Cáucaso, uma área da Rússia próxima à Chechênia, mas a etnia deles seria chechena. A Chechênia, região da Rússia com um longo histórico de combate ao governo russo, foi cenário de uma brutal guerra separatista nos anos 1990 e, desde então, virou foco de uma insurgência terrorista.
O gabinete da Presidência da Chechênia afirmou que os dois irmãos não estavam mais ligados à região “havia muitos anos”, segundo a agência Interfax. A família Tsarnaev se mudou da Chechênia há muitos anos, viveu durante um período no Cazaquistão e, então, foi aos Estados Unidos, onde conseguiu uma permissão de residência. “Os indivíduos não viveram a vida adulta na Chechênia”, disse o porta-voz da Presidência Alvi Kamirov. Em entrevista à imprensa americana, um homem identificado como tio dos irmãos disse que não falava com os jovens há dois anos, mas o sobrinho mais velho, Tamerlan, havia ligado na quinta-feira.
Os irmãos Tsarnaev moravam há ao menos um ano em Cambridge, uma zona universitária próxima a Boston. Tamerlan estudou na faculdade comunitária de Bunker Hill e queria se tornar engenheiro, segundo a CNN. No entanto, ele tirou um ano de folga para treinar como boxeador.
Dzhokhar Tsarnaev, que tinha até uma carteira de motorista de Massachusetts, se mudou para os Estados Unidos entre 2001 e 2002. Ele saiu de Makhachkala, capital da região do Dagestão, no sul do Cáucaso e próxima à Chechênia. Em maio de 2011, recebeu uma bolsa da cidade de Cambridge, segundo um comunicado oficial do governo local na época.
Na Rússia, um homem descrito pela Associated Press como o pai dos suspeitos, Anzor Tsarnaev, disse que Dzhokhar era “um exemplar estudante de medicina e um verdadeiro anjo”. “Meu filho é um verdadeiro anjo”, disse Anzor Tsarnaev da cidade russa de Makhachkala à AP por telefone. “Dzhokhar é um estudante no segundo ano de medicina nos EUA. Ele é um menino tão inteligente, esperávamos que ele viesse aqui nos feriados”, afirmou ainda. A identidade do pai não foi confirmada por fontes oficiais.”Em minha opinião, os serviços especiais armaram uma armadilha para os meus filhos porque são muçulmanos fervorosos”, defendeu.
Rede social – Em uma rede social russa, há um perfil com o mesmo nome de Tamerlan que tecia comentários antiamericanos. “Eu não tenho um único amigo americano, eu não os entendo”, dizia o post. Segundo a CNN, o suspeito morto poderia ter colocado bombas sobre o corpo, o que explicaria ele ter chegado ao hospital com ferimentos causados por uma explosão.
Segundo a agência de notícias Reuters, Dzhokhar postava links de sites islâmicos e outros pedindo a independência da Chechênia no que parece ser seu perfil em uma rede social russa, apesar de ser impossível de confirmar que se trata da mesma pessoa. A página do suspeito na rede russa VK foi inundada de comentários depois que a identidade de Dzhokhar Tsarnaev foi revelada.
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Em seu perfil, o jovem se identifica como formado em 2011 no colégio público de Cambridge Rindge and Latin e lista como línguas faladas inglês, russo e checheno. A sua “visão de mundo” na rede está descrita como “islâmica” e sua “prioridade pessoal” é definida como “carreira e dinheiro”. Ele havia postado links para vídeos de rebeldes na guerra civil síria e páginas islâmicas com títulos como “mundo de Salam, minha religião é o Islã” e “não há outro Deus senão Alá, deixe isso ecoar em seus corações”.
A página também revela senso de humor. Há um vídeo intitulado “Atormentando meu irmão”, no qual aparece um homem parecido com o irmão morto do jovem, Tamerlan, rindo e imitando diferentes sotaques de grupos étnicos chechenos. Dzhokhar até postou uma piada. “Passa um carro com um checheno, um daguistanês e um ingush. Pergunta: quem está dirigindo? Resposta: a polícia”.
Colegas – Eric Machado, ex-colega do suspeito foragido, disse que ele não mostrava “sinais de comportamento mal-intencionado”. Os dois frequentaram o colégio de Cambridge Rindge & Latin juntos. Ele disse que não sabia de onde Dzkohar era, mas sublinhou que a escola possuía estudantes de etnias variadas.
“Nós fizemos festas juntos, andamos juntos, éramos bons amigos de colégio”, disse Machado. Segundo ele, Dzkohar era um estudante da Universidade de Massachusetts e trabalhava como salva-vidas na Universidade de Harvard. O ex-colega do suspeito disse que ele já havia falado de terrorismo em algumas conversas, mas que “não havia evidências que nos levariam a acreditar que ele seria capaz de fazer algo assim”.
Já a ex-colega Deana Beaulieu, de 20 anos, descreveu Dzhokhar como “um garoto tímido do time de luta do colégio de Cambridge Rindge & Latin”. Em entrevista ao jornal The Post, Deana disse que o suspeito vivia na rua Norfolk com a sua família, incluindo o irmão mais velho e uma irmã. “Ele era muito quieto. Sempre dizem que você deve ter cuidado com os quietinhos”, afirmou.
Na escola, os colegas não sabiam como pronunciar o nome de Dzhokhar, então o chamavam de Johar, disse a menina. Ela afirmou ainda que nunca o ouviu expressar visões políticas ou religiosas. Segundo uma repórter do The New York Times, colegas de colégio de “Johar” estavam chocados com as notícias. “Ele era um doce, adorável estrela da luta que ganhou prêmios”, tuitou Jodi Kantor.
Caça – A caça ao “suspeito número 2”, considerado “armado e perigoso” pelo FBI, se concentra em um perímetro de 3,8 quilômetros dentro de Watertown, uma localidade de 35.000 habitantes. Os moradores da zona oeste de Boston e de seis cidades vizinhas receberam a ordem de permanecer em suas casas. Todos os serviços de trens e ônibus da cidade foram paralisados por ordem do governador Deval Patrick.
A mobilização policial começou depois que um guarda universitário do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) foi morto em um tiroteio no prédio 32 do campus da instituição em Cambridge, região metropolitana de Boston, na noite de quinta-feira. Em seguida, as ruas foram ocupadas por um grande número de policiais, agentes do FBI e integrantes da SWAT, o esquadrão de operações especiais da polícia americana.
A polícia localizou os suspeitos após receber a informação sobre o roubo de um veículo, uma Mercedes-Benz preta, em Cambridge. Segundo a agência AFP, o motorista do carro permaneceu com os sequestradores durante meia hora e foi liberado ileso em um posto de gasolina. Os dois suspeitos foram encurralados em Watertown e, usando o carro como barricada, trocaram tiros com a polícia.
Ferido na troca de tiros, o primeiro suspeito foi preso durante a operação e morreu em seguida, já no hospital – a polícia acredita que ele é o mesmo homem que usa um boné preto nas imagens dos suspeitos do atentado na maratona de Boston. A foto de um boné idêntico, tirada após a captura, foi exibida. Além disso, os suspeitos carregavam uma mochila com explosivos, que foram usados no confronto com os policiais nesta quinta-feira.
mapa do local das explosões na maratona de Boston VEJA
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