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Soldado morre em incidente classificado como ato terrorista

Militar foi atropelado por homem suspeito de ter se 'radicalizado'

Por Da Redação
21 out 2014, 20h25

Um dos dois soldados canadenses atropelados em um incidente classificado como um ato terrorista pelo governo morreu, informou a polícia de Québec nesta terça-feira. As autoridades identificaram a vítima como Patrice Vincent, subtenente de 53 anos de idade.

Ele foi atingido quando caminhava com outro militar perto de um escritório do governo em um shopping center de Saint-Jean-sur-Richelieu, pequena cidade perto de Montreal que abriga um colégio militar. A outra vítima sofreu ferimentos leves.

O motorista foi identificado como Martin Couture-Rouleau, um jovem de 25 anos que teria se “radicalizado”, segundo as autoridades. Após atingir os militares com seu carro, Rouleau tentou fugir e foi perseguido por dois policiais canadenses. Ele então perdeu o controle do carro e capotou várias vezes. Ao tentar sair do veículo, foi atingido pelos agentes de segurança e morreu no hospital.

A polícia de Quebec informou que Rouleau estava sendo investigado por suspeita de que poderia deixar o país para se juntar a grupos extremistas no exterior. “Ele era parte de nossos esforços investigativos para tentar identificar pessoas propensas a cometer atos criminais viajando ao exterior com objetivos terroristas”, disse à Associated Press o comissário de polícia Bob Paulson.

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O primeiro-ministro Stephen Harper afirmou no Parlamento que o governo deve apresentar nos próximos dias uma legislação antiterror. Um comunicado divulgado por seu gabinete refere-se ao motorista dizendo que as autoridades têm “claras indicações de que o indivíduo tornou-se um radical”.

A polícia não deu detalhes sobre qual teria sido a motivação para o crime. Suspeita-se que o ataque possa estar ligado ao grupo Estado Islâmico, que pediu a apoiadores do mundo todo para realizarem atentados em países ocidentais que apoiam a coalizão liderada pelos Estados Unidos para combater os jihadistas no Iraque e na Síria.

(Com agência Reuters e Estadão Conteúdo)

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