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Sete anos após Katrina, Nova Orleans encara Isaac

Tempestade tropical deve se transformar em furacão nesta terça, ao mesmo tempo que se aproxima do palco da tragédia que deixou 1.800 mortos em 2005

Por Da Redação
28 ago 2012, 07h41

Sete anos depois da devastação provocada pelo furacão Katrina, que deixou 1.800 mortos, a população de Nova Orleans, na Louisiana, se prepara para a aproximação, nas próximas horas, da tempestade tropical Isaac, que já registra ventos máximos sustentados de 110 km/h e rajadas de até 139 km/h. A previsão é que o Isaac se transforme em furacão nesta terça-feira, durante sua rota rumo à costa norte do Golfo do México, indicaram meteorologistas americanos. A conversão em furacão ocorre quando os ventos máximos alcançam 119 km/h.

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Para evitar uma tragédia como a de 2005, o presidente democrata Barack Obama declarou estado de emergência na Louisiana. A declaração permite o fluxo de recursos e o envio de ajuda federal às autoridades locais de maneira mais rápida. Obama também conversou com funcionários locais, como o administrador da Agência Federal de Administração de Emergências (FEMA), Craig Fugate, antes de o Isaac atingir a Louisiana.

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O olho da tempestade aponta especificamente para Nova Orleans, que em 29 de agosto de 2005 foi devastada pelo Katrina com ventos que superavam 178 km/h – categoria 3 na escala Saffir-Simpson, que vai até 5. Ele se tornou o furacão mais letal da história dos Estados Unidos, com 1.800 mortos.

Antes de passar pelos Estados Unidos, o Isaac deixou 19 mortos e seis desaparecidos no Haiti e dois mortos na República Dominicana.

Convenção republicana – Por causa do Isaac, a abertura da convenção republicana na Flórida, prevista há meses, foi adiada de segunda para terça-feira e reduzida a uma sessão simbólica de cinco minutos. O presidente do Comitê Nacional Republicano, Reince Preibus, abriu a sessão às 14h locais (15h de Brasília) e logo a suspendeu. Ele explicou, por meio de comunicado, que a prioridade do partido é garantir a segurança dos militantes, políticos, dos representantes da imprensa e de cidadãos da região.

(Com agências EFE e AFP)

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