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Rússia sinaliza apoio a novas sanções à Coreia do Norte

EUA e a China fecharam um acordo preliminar sobre um projeto de resolução para punir o país pelo seu terceiro teste nuclear - realizado no mês passado

Por Da Redação
5 mar 2013, 09h26

A Rússia está disposta a apoiar um projeto de resolução do Conselho de Segurança da ONU com sanções contra a Coreia do Norte pelo terceiro teste nuclear do país, se o texto for concentrado exclusivamente nos programas nuclear e de mísseis de Pyongyang, disse um diplomata nesta terça-feira.

Diplomatas da ONU disseram que os Estados Unidos e a China fecharam um acordo preliminar sobre um projeto de resolução para punir a Coreia do Norte pelo teste, realizado no mês passado. “O projeto será aceitável para nós se as medidas restritivas não forem além dos limites de mísseis e das questões nucleares”, disse o vice-chanceler russo, Gennady Gatilov, segundo a agência de notícias Interfax.

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A Rússia, que detém a Presidência do Conselho de Segurança de 15 nações este mês, vai realizar consultas a portas fechadas sobre a Coreia do Norte às 13 horas (horário de Brasília) em Nova York, nesta terça-feira, segundo diplomatas da ONU.

Membros do Conselho de Segurança disseram que gostariam de reforçar as sanções anteriores adotadas após os testes nucleares de 2006 e 2009 da Coreia do Norte, sobretudo as relacionadas com a inspeção e apreensão dos embarques de itens proibidos e as restrições financeiras.

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Parchin – O Irã voltou a negar nesta terça-feira o acesso dos inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) à usina nuclear de Parchin. O órgão, vinculado à ONU, nunca pôde entrar na unidade e suspeita que o local esconda pesquisas para a produção de uma bomba atômica.

A recusa é informada um dia após o diretor-geral da agência, Yukiya Amano, pedir a entrada dos inspetores na usina. A agência suspeita que sejam desenvolvidas atividades ilegais de enriquecimento de urânio no local, o que alimenta as acusações de que o Irã tenha a intenção de produzir uma bomba atômica.

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(Com agência Reuters)

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