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Rússia nega ciberataques a governos dos EUA e do Reino Unido

Washington e Londres acusam Moscou de promover "atividade cibernética maliciosa" contra administrações e infraestruturas governamentais e privadas

Por Da redação
17 abr 2018, 13h42

O Kremlin negou nesta terça-feira as acusações feitas pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido de que a Rússia estaria realizando ciberataques contra administrações e infraestruturas governamentais e privadas dos dois países.

“Não sabemos sobre que se baseiam essas novas acusações”, declarou o porta-voz russo Dimitri Peskov. “Nem nossos colegas americanos, nem nossos colegas britânicos se preocupam em procurar algum argumento, mesmo que fraco, para dar apoio a essas acusações sem fundamento e injustificadas.”

Os Estados Unidos e o Reino Unido divulgaram na segunda-feira uma advertência conjunta sobre uma “atividade cibernética maliciosa” do governo russo visando administrações e infraestruturas.

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“Os alvos dessa ciberatividade maliciosa são principalmente governos e organizações do setor privado, fornecedores de infraestruturas e provedores de serviços de internet”, anunciaram em comunicado conjunto o Centro Nacional de Segurança Cibernética britânico e o FBI americano.

As instituições advertiram todos os provedores de serviços de internet e os clientes privados a considerarem o alerta, depois que as agências do governo descobriram ataques contra dispositivos de internet. No entanto, não deram detalhes da data ou da proporção destas ações.

“O estado atual das redes americanas e britânicas, associada a uma campanha do governo russo para aproveitar estas redes, ameaça nossa segurança e nosso bem-estar econômico”, ressalta o alerta.

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A publicação do comunicado ocorre em um momento de alta tensão entre os dois países e a Rússia. Reino Unido e Estados Unidos lançaram no sábado, em conjunto com a França, bombardeios coordenados contra o regime sírio de Bashar Assad, aliado de Moscou, na Síria.

Além disso, soma-se o caso do envenenamento do ex-espião russo Serguei Skripal e sua filha, Yulia, em uma cidade inglesa. O Reino Unido responsabiliza a Rússia pelo crime, afirmando que o presidente Vladimir Putin seria responsável por ordenar o ataque.

(Com AFP)

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