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Republicanos ampliam assentos e se aproximam da maioria no Senado dos EUA

Reeleição de Thom Tillis na Carolina do Norte e vitória de Dan Sullivan no Alasca deixam o partido a uma vaga de controlar a Casa; Geórgia será decisiva

Por Da Redação
Atualizado em 11 nov 2020, 12h07 - Publicado em 11 nov 2020, 11h58

O democrata Cal Cunningham concedeu na terça-feira 10 a sua derrota ao republicano Thom Tillis nas eleições pelo Senado na Carolina do Norte. Ao mesmo tempo, a imprensa americana confirmou a vitória do também republicano Dan Sullivan no Alasca. A vitória de Tillis e Sullivan deixa o Partido Republicano mais próximo de obter a maioria na Casa.

“Eu acabei de ligar para o senator Tillis para parabenizá-lo por ter conquistado sua vitória para um segundo mandato no Senado dos Estados Unidos, e desejei a ele e sua família o melhor para seu servíço contínuo nos próximos meses e anos”, disse Cunningham. “Os eleitores escolheram, e eu respeito essa decisão”.

Extremamente concorrida, a eleição para o Senado na Carolina do Norte terminou com uma diferença de 1,7 pontos percentuais. Tillis obteve 48,7% dos votos no estado, enquanto Cunningham, recebeu 47%.

Com a reeleição de Tillis, os republicanos somaram 49 das 100 cadeiras no Senado. Já a confirmação da vitória no Alasca ampliou o número de senadores para 50 e deixou o partido a uma vitória de conquistar a maioria na Casa. Os democratas atualmente estão com 48 assentos .

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Agora, todas as atenções se voltaram para a Geórgia onde, devido a uma particularidade do estado, os candidatos republicanos David Perdue, que busca a reeleição, e Kelly Loeffler vão enfrentar um segundo terno contra os democratas Jon Ossoff e Raphael Warnock em 5 de janeiro. A diferença de votos entre os candidatos no primeiro turno não foi suficiente para declarar os vencedores.

Se os democratas conquistarem as duas cadeiras na Geórgia, o Senado ficaria dividido entre 50 cadeiras para cada partido, o que daria ao vice-presidente a prerrogativa do voto para terminar impasses. Nesse caso, a vice-presidente eleita, Kamala Harris, daria a maioria para os democratas.

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