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Repressão na Síria mata 15 pessoas, entre elas 2 menores

Por Da Redação
16 jan 2012, 13h56

Cairo, 16 jan (EFE).- Ao menos 15 pessoas morreram nesta segunda-feira na Síria, entre elas dois menores e cinco soldados desertores, em novas ações das forças leais ao regime de Bashar Al Assad, segundo os Comitês de Coordenação Local.

O grupo opositor informou em comunicado que dez das vítimas morreram na província de Homs e cinco na de Idlib, dois dos principais redutos da oposição a Assad.

Em Homs, as forças de segurança dispararam contra cidadãos que estavam em uma padaria do bairro de Ashera, o que causou a morte de pelo menos cinco civis.

Segundo os CCL, dois dos falecidos são menores, que não puderam ser identificados por enquanto, e dois cristãos.

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Também em Homs, uma mulher morreu ao receber um tiro no pescoço efetuado por forças da ordem em um posto de controle próximo.

Entres as vítimas mortais estão também cinco soldados que perderam a vida na região de Jabal al Zauya, em Idlib, quando tentavam desertar de sua unidade junto com outros 15 militares em um posto de controle dessa área.

Enquanto isso, a situação se agravou hoje na cidade de Zabadany, nos arredores de Damasco, onde pelo menos 20 pessoas ficaram feridas pelo fogo de artilharia disparado pelas tropas leais a Assad contra suas casas, cinco das quais ficaram destruídas.

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O grupo opositor denunciou que mais de 200 famílias abandonaram as áreas ocidentais da cidade para instalar-se nas orientais devido à ofensiva militar que começou no sábado passado.

Enquanto isso, aviões militares sobrevoam a baixa altura localidades situadas ao norte da cidade central de Hama.

Além disso, dois navios carregados de armas se encontram nas águas da cidade litorânea de Latakia e o regime está depositando mais armamento a bordo, segundo os CCL.

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A violência persiste na Síria, onde, segundo a ONU, mais de cinco mil pessoas perderam a vida desde que começaram em meados de março do ano passado os protestos contra o regime de Assad, que acusa ‘grupos armados terroristas’ de estarem por trás delas. EFE

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