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Repressão do regime mata 31 na Síria durante visita de Kofi Annan

Por Da Redação
10 mar 2012, 12h28

(atualiza número de vítimas).

Cairo, 10 mar (EFE).- Pelo menos 31 pessoas morreram vítimas da repressão do regime de Bashar al-Assad em diversos locais da Síria, onde neste sábado o enviado conjunto da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, se reuniu com o líder do país.

O grupo opositor Comitês de Coordenação Local indicou que a área mais atingida foi a província de Idlib, na fronteira com a Turquia, com 19 mortos – 16 em uma emboscada das tropas leais ao regime, na cidade de Jisr esh Shogur, e 3 na capital homônima da província, depois de soldados do regime invadirem suas casas.

Entre as demais vítimas, 8 morreram em Deraa – 5 deles soldados desertores fuzilados pelo Exército -, 3 na periferia de Damasco e 1 na província de Homs.

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Enquanto isso, forças rebeldes disseram ter derrubado um helicóptero militar e destruído dois tanques do Exército do regime, em uma região montanhosa do norte da província de Idlib.

Annan se reuniu neste sábado na capital com o presidente Assad, em um encontro que transcorreu em ‘um ambiente positivo’, segundo informou a agência de notícias oficial síria, ‘Sana’.

A organização opositora acrescentou que, nessa cidade, vários imóveis foram destruídos pelos bombardeios das forças governamentais contra as áreas de Sheikh Zulz e no bairro da Universidade, enquanto helicópteros do Exército sobrevoavam os locais.

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Essas informações não puderam ser checadas de forma independente devido às restrições impostas pelo regime ao trabalho dos jornalistas.

Annan iniciou conversas com Assad para tentar estabelecer bases a um diálogo entre as partes envolvidas no conflito político interno. Enquanto isso, no Cairo, os ministro das Relações Exteriores da Liga Árabe se reúnem neste sábado com o chanceler russo, Sergei Lavrov, que insiste na rejeição a uma hipotética intervenção militar estrangeira na Síria.

Segundo dados da ONU, mais de 7,5 mil pessoas morreram na Síria desde o início dos protestos há um ano, mas os opositores elevam esse número a mais de 8,5 mil. EFE

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