Genebra, 16 jan (EFE).- O relator especial das Nações Unidas para Mianmar, Tomás Ojea Quintana, pediu nesta segunda-feira ao governo do país asiático que liberte ‘incondicionalmente e o mais rápido possível’ todos os presos políticos que continuem detidos.
Em comunicado, Ojea avaliou a decisão do presidente do país, Thein Sein, de garantir outra anistia e soltar ‘um número significativo’ de presos políticos na sexta-feira, embora tenha acrescentado que ainda há detidos, reivindicando sua libertação.
Ojea avaliou que a proposta de Thein Sein é ‘um passo importante e necessário para promover a reconciliação nacional e aprofundar na transição à democracia’.
O relator defendeu a necessidade de que todos os cidadãos, ‘incluindo os recém-libertados’, tenham a possibilidade de desempenhar um papel ‘ativo e construtivo’ na vida política e pública de Mianmar. EFE