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Rainha Elizabeth II recusa prêmio de ‘velhinho do ano’

Aos 95 anos, monarca afirmou que "uma pessoa é apenas tão velha quanto se sente"; apesar da boa saúde, rainha cancelou compromisso por recomendação médica

Por Julia Braun Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 out 2021, 10h20

A rainha Elizabeth II, de 95 anos, recusou o prêmio de “Oldie of the Year” (velhinho do ano), concedido por uma revista do Reino Unido a idosos que contribuíram para a sociedade. A monarca justificou sua decisão afirmando acreditar que “uma pessoa é apenas tão velha quanto se sente”.

A revista The Oldie organiza o prêmio há 29 anos e já concedeu o título ao marido de Elizabeth, o príncipe Philip, que faleceu em abril aos 99 anos.

Em uma carta à premiação, o secretário da rainha Tom Laing-Baker afirmou que Elizabeth recusaria a honraria “de forma educada, mas firme”. “A majestade acredita que uma pessoa é apenas tão velha quanto se sente, assim como acredita que não atende aos critérios para aceitar o prêmio e espera que se encontre um destinatário mais digno”, escreveu.

O presidente da premiação agradeceu a resposta da rainha. “Talvez possamos, no futuro, sondar a majestade mais uma vez”, escreveu Gyles Brandreth.

Saúde

Depois de permanecer confinada no Castelo de Windsor por conta da pandemia de Covid-19 e apesar das especulações de que poderia diminuir o ritmo de suas aparições públicas após a morte do marido, a rainha voltou a assumir compromissos recentemente. Entretanto, nesta terça-feira, 20, Elizabeth cancelou uma viagem à Irlanda do Norte por recomendação médica.

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Segundo uma nota divulgada pelo palácio de Buckingham, a monarca “aceitou relutantemente o conselho médico para descansar nos próximos dias”. Não há informações sobre o motivo do cancelamento da viagem nem sobre o por que da recomendação da médica. Segundo a imprensa britânica, a recomendação não está relacionada ao novo coronavírus.

Aos 95 anos, a monarca apresentou uma saúde bastante estável nos últimos anos. Ela mantém há décadas o hábito de tomar uma taça de martini seco à noite, numa rotina que inclui também uma dose diária de gim e licor Dubonnet,  sempre antes do almoço. A sobremesa costuma vir acompanhada de uma taça de vinho. Recentemente, porém, seus médicos recomendaram que ela diminuíssem o consumo de álcool. 

“Disseram à Rainha que deixasse seu drinque noturno, que geralmente é um martini”, disse à Vanity Fair, uma fonte da realeza.

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