Quatro mergulhadores são indiciados por furtos no Costa Concordia
Homens eram funcionários de empresa que atua na recuperação do navio
Por Da Redação
8 nov 2013, 19h39
Veja.com Veja.com/VEJA.com
Publicidade
Publicidade
1/21 Na Itália, os restos do navio Costa Concordia, naufragado em 2012, são retirados do mar, em frente ao porto de Isola del Giglio, região central do país (Tiziana Fabi/AFP/VEJA)
2/21 Navios iniciaram o reboque do Costa Concordia até o porto de Gênova (Italian Civil Protection/Handout via Reuters/Reuters/Reuters)
3/21 O cruzeiro Costa Concordia é visto durante a operação de desencalhe no porto de Giglio, na Itália (Alessandro Bianchi/Reuters/Reuters)
4/21 Restos do navio de cruzeiro Costa Concordia, são vistos do porto de Giglio, na Itália. o acidente ocorrido em 2012 deixou 32 mortos (Alessandro Bianchi/Reuters/VEJA)
5/21 Turistas fotografam os restos do navio naufragado Costa Concordia, próximo a Ilha de Giglio, região central da Itália (Alessandro Bianchi/Reuters/VEJA)
6/21 O navio de cruzeiro Costa Concordia é fotografado por turista durante operação de desencalhe, em Giglio, na Itália. Segundo informaram as autoridades, os restos da embarcação estão quase prontos para serem rebocados para longe da ilha italiana, onde atingiu uma rocha e naufragou dois anos e meio atrás, matando 32 pessoas (Giampiero Sposito/Reuters/VEJA)
7/21 Imagens subaquáticas do navio naufragado Costa Concordia (Reprodução/VEJA)
8/21 Capitão do Costa Concordia Francesco Schettino chega para uma entrevista antes de embarcar pela primeira vez no navio após o naufrágio em 2012 na costa da ilha Giglio, na Itália (Andrew Medichini/AP/VEJA)
9/21 Capitão do Costa Concordia Francesco Schettino, embarca pela primeira vez no navio após o naufrágio em 2012, junto com oficiais de justiça, na costa da ilha Giglio, na Itália (Claudio Giovannini/EFE/VEJA)
10/21 O capitão Francesco Schettino (esq) acompanha vistoria no Costa Concordia dois anos depois do naufrágio que deixou 32 mortos (Andrew Medichini/AP/VEJA)
11/21 Navio Costa Concordia naufragado em 2012, na costa da ilha Giglio, na Itália (Alessandro Bianchi/Reuters/VEJA)
12/21 O navio Costa Concordia, após a operação que endireitou a embarcação (Tony Gentile / Reuters/VEJA)
13/21 Operação para desencalhar o cruzeiro Costa Concordia vai durar a noite inteira, segundo Franco Gabrielli, da Defesa Civil (Tony Gentile/Reuters/VEJA)
14/21 Transatlântico Costa Concordia começa a naufragar, em frente à ilha de Giglio, na Itália- 14/01/2012 (Giorgio Fanciull/Giglionews.it/Reuters/VEJA)
15/21 Navio Costa Concordia fazia um cruzeiro pelo mar Meditarrâneo (Giorgio Fanciulli/AP/VEJA)
16/21 O navio Costa Concordia encalhou e tombou próximo à ilha de Giglio, na Itália (Enzo Russo/Reuters/VEJA)
17/21 Passageiros receberam cobertores na ilha de Giglio após serem resgatados (Filippo Monteforte/AFP/VEJA)
18/21 Homem fotografa o transatlântico Costa Concordia, durante o naufrágio na ilha de Giglio, na Itália - 14/01/2012 (Reuters/VEJA)
19/21 Mulher observa o transatlântico Costa Concordia, durante o naufrágio na ilha de Giglio, na Itália - 14/01/2012 (Reuters/VEJA)
20/21 Vista geral do transatlântico Costa Concordia, durante o naufrágio na ilha de Giglio, na Itália - 14/01/2012 (Remo Casilli/Reuters/VEJA)
21/21 Vista geral do transatlântico Costa Concordia, durante o naufrágio na ilha de Giglio, na Itália - 14/01/2012 (Remo Casilli/Reuters/VEJA)
Quatro pessoas foram indiciadas por furto nesta sexta-feira na Itália após serem flagradas roubando objetos dos destroços do transatlântico Costa Concordia, que naufragou na ilha de Giglio, em janeiro de 2012. Segundo a agência de notícias Ansa, a presença deles foi percebida por volta de 1h30 (4h30 de Brasília) por câmeras de vigilância.
Todos são mergulhadores da Titan Salvage, uma das empresas empenhadas nos trabalhos de recuperação da embarcação, que ainda aguarda ser totalmente retirada da água. A empresa comunicou que afastou imediatamente os funcionários de suas atividades.
Um guarda noturno que fazia a vigia do local alertou a polícia, que encontrou os quatro homens – um irlandês, um inglês e dois sul-africanos – com uma mochila com o logotipo do Costa Concordia e outros objetos. Ainda segundo a Ansa, os mergulhadores contaram à polícia que só queriam guardar alguns objetos como souvenires.
No ano passado, poucas semanas após o naufrágio, a polícia italiana já havia registrado o roubo do sino do navio.
Desastre – O naufrágio do Costa Concordia ocorreu na noite de 13 de janeiro de 2012, quando o navio se chocou contra as rochas nas proximidades da ilha de Giglio, no oeste da Itália. O capitão do navio, Francesco Schettino, foi apontado um dos principais responsáveis. No momento da colisão, a embarcação de 114.500 toneladas, 57 metros de altura e 290 metros de comprimento transportava mais de 4.200 passageiros. O naufrágio provocou a morte de 32 pessoas.
Essa é uma matéria exclusiva para assinantes. Se já é assinante, entre aqui.
Assine para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.
Essa é uma matéria fechada para assinantes e não identificamos permissão de acesso na sua conta. Para tentar entrar com outro usuário, clique aqui ou adquira uma assinatura na oferta abaixo
Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique. Assine VEJA.
Impressa + Digital
Plano completo da VEJA! Acesso ilimitado aos conteúdos exclusivos em todos formatos: revista impressa, site com notícias 24h e revista digital no app, para celular e tablet.
Colunistas que refletem o jornalismo sério e de qualidade do time VEJA.
Receba semanalmente VEJA impressa mais Acesso imediato às edições digitais no App.
a partir de R$ 39,90/mês
Digital
Plano ilimitado para você que gosta de acompanhar diariamente os conteúdos exclusivos de VEJA no site, com notícias 24h e ter acesso a edição digital no app, para celular e tablet.
Colunistas que refletem o jornalismo sério e de qualidade do time VEJA.
Edições da Veja liberadas no App de maneira imediata.