Quatro mergulhadores são indiciados por furtos no Costa Concordia
Homens eram funcionários de empresa que atua na recuperação do navio
Por Da Redação
8 nov 2013, 19h39
Quatro pessoas foram indiciadas por furto nesta sexta-feira na Itália após serem flagradas roubando objetos dos destroços do transatlântico Costa Concordia, que naufragou na ilha de Giglio, em janeiro de 2012. Segundo a agência de notícias Ansa, a presença deles foi percebida por volta de 1h30 (4h30 de Brasília) por câmeras de vigilância.
Todos são mergulhadores da Titan Salvage, uma das empresas empenhadas nos trabalhos de recuperação da embarcação, que ainda aguarda ser totalmente retirada da água. A empresa comunicou que afastou imediatamente os funcionários de suas atividades.
Um guarda noturno que fazia a vigia do local alertou a polícia, que encontrou os quatro homens – um irlandês, um inglês e dois sul-africanos – com uma mochila com o logotipo do Costa Concordia e outros objetos. Ainda segundo a Ansa, os mergulhadores contaram à polícia que só queriam guardar alguns objetos como souvenires.
No ano passado, poucas semanas após o naufrágio, a polícia italiana já havia registrado o roubo do sino do navio.
Desastre – O naufrágio do Costa Concordia ocorreu na noite de 13 de janeiro de 2012, quando o navio se chocou contra as rochas nas proximidades da ilha de Giglio, no oeste da Itália. O capitão do navio, Francesco Schettino, foi apontado um dos principais responsáveis. No momento da colisão, a embarcação de 114.500 toneladas, 57 metros de altura e 290 metros de comprimento transportava mais de 4.200 passageiros. O naufrágio provocou a morte de 32 pessoas.
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