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Principais jornais norte-coreanos pedem defesa de Kim Jong-un ‘até a morte’

Por Da Redação
1 jan 2012, 00h08

Seul, 1 jan (EFE).- Os três principais jornais da Coreia do Norte pedem neste domingo em sua tradicional mensagem de ano novo defender seu novo líder, Kim Jong-un, ‘até a morte’ e fortalecer o Exército, informa a agência sul-coreana ‘Yonhap’.

O editorial publicado por ‘Rodong Sinmun’, ‘Joson Inmingun’ e ‘Chongnyon Jonwi’, dá as boas-vindas a Kim Jong-un, que foi proclamado no sábado pelo regime comunista o ‘comandante supremo’ do Exército norte-coreano.

‘O Exército deve depositar uma confiança absoluta e seguir Kim Jong-un, e se transformar em rifles humanos e bombas para defendê-lo até a morte’, destaca com a habitual retórica militar o texto.

Os meios descreveram Kim Jong-un como o ‘arguto líder do Partido, do Estado e do Exército’, e destacam que ele é ‘um líder excepcional e um grande sol’.

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Além disso, o texto assegura que a morte de seu pai, Kim Jong-il, em 17 de dezembro, foi ‘a maior perda de nossa nação em seus 5.000 longos anos de história’, acrescentando que, após os funerais do ditador, o país está preparado para realizar seus propósitos com determinação.

No editorial também se reafirma a necessidade de fortalecer seu Exército contra as ‘forças agressoras’ dos Estados Unidos que ‘deveriam ser expulsas’ da Coreia do Sul ao ser ‘o principal obstáculo para se conseguir a paz na península coreana’.

O Comando Conjunto das Forças sul-coreana e americana conta com cerca de 28.500 soldados no país asiático, como meio defensivo de prevenção depois do conflito entre as Coreias entre 1950 e 1953, que acabou com um armistício e não com um Tratado de Paz.

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‘No ano passado propusemos conversas e negociações com as autoridades da Coreia do Sul, e realizamos constantes esforços para realizá-las’, destaca o editorial, determinando que a resposta de seu vizinho do sul foi a de intensificar ‘a adoração de outros países, incluindo os Estados Unidos’.

Segundo o texto publicado, a atitude de Seul intensificou ‘o confronto com os compatriotas do Norte e as manobras de guerra’ contra Pyongyang.

Apesar de não mencionar os programas nucleares do país, o editorial destaca que a posse de armas é um elemento dissuasório contra a política hostil dos EUA e que a Coreia do Norte manterá seu ‘esforço para desenvolver relações de amizade com aqueles países que respeitem sua soberania’, conclui. EFE

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