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Presidente da Colômbia adere às manifestações contra as Farc

Por Da Redação
6 dez 2011, 16h31

Bogotá, 6 dez (EFE).- O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, uniu-se às manifestações desta terça-feira contra o sequestro e a violência praticados pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), exigindo a libertação de 11 reféns considerados ‘passíveis de troca’.

Santos aderiu à passeata do município colombiano de Villeta, onde caminhou junto aos manifestantes para protestar contra o terrorismo de um conflito armado de quase meio século vivido pelo país.

‘Exigimos já a libertação desses 11 heróis da pátria que continuam sequestrados nas mãos das Farc. Esta (passeata) é uma forma de expressar nosso sentimento no dia de hoje, de dizer: ‘libertem-nos já’, incondicional, como uma demonstração de que realmente há desejo de paz’, disse o presidente.

Em resposta às especulações de que o Estado está interessado em estender essa guerra, Santos disse que nem o governo nem as Forças Armadas têm o desejo de manter esta dinâmica.

‘Quero dizer que todos unidos, como cidadãos colombianos, estamos comprometidos com a paz neste país. E queremos nos expressar a favor desta paz, contra o sequestro, para que libertem os reféns e possamos nos voltar para o futuro com mais otimismo e esperança’, concluiu o presidente.

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Depois da execução de quatro reféns pelas Farc em 26 de novembro, quando um outro escapou com vida desse massacre, a lista de reféns ‘passíveis de troca’ em poder da guerrilha se reduziu a 11, segundo a entidade País Libre, fundação dedicada à prevenção e luta contra o sequestro.

O assassinato dos três policiais Edgar Yesid Duarte, Elkin Hernández e Álvaro Moreno, assim como do militar José Líbio Martínez, culminou na realização destas marchas de protesto que não só tomam as ruas colombianas, como também as de cidades dos Estados Unidos, Espanha, Canadá, México, Panamá, Peru, Irlanda e Argentina.

Nas praças de cidades e municípios colombianos, em sua maioria na Praça de Bolívar de Bogotá, foram lidos os nomes de 103 reféns e desaparecidos ao meio-dia (horário local) na esperança de que sejam libertados. EFE

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