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Polícia tailandesa procura outros 2 membros da célula terrorista iraniana

Por Da Redação
17 fev 2012, 05h36

Bangcoc, 17 fev (EFE).- A Polícia da Tailândia informou nesta sexta-feira que procura duas pessoas supostamente vinculadas à célula terrorista iraniana desativada na última terça em Bangcoc.

Os terroristas planejavam promover atentados contra diplomatas israelenses.

O chefe da Polícia, Winai Thongson, indicou que as buscas têm como alvo um sexto suspeito, que alugou junto a uma mulher, chamada Rohani Leila, a casa na capital tailandesa onde o grupo se alojava.

Ontem, a Polícia anunciara a procura por outro homem, em torno de 50 anos, que foi filmado pelas câmeras de segurança saindo da casa com uma mala horas antes da primeira explosão no imóvel.

O suspeito, que foi visto entrando e saindo várias vezes da casa durante todos os dias da última semana, é tido pela Polícia como um especialista em explosivos que ensinava os outros membros da célula a fabricarem bombas, segundo informou o periódico ‘The Nation’.

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Os corpos de segurança detiveram até o momento três cidadãos iranianos, dois deles em Bangcoc, na terça-feira, e o terceiro no dia seguinte, em Kuala Lumpur, aonde chegou de avião desde a capital tailandesa.

Os dois primeiros são Saeib Morabi, de 28 anos e que perdeu as duas pernas quando a granada que levava explodiu, e Mohammad Hazei, de 42 anos, preso no aeroporto quando tentava sair do país rumo à Malásia.

O terceiro é Masoud Sedaghatzadeh, de 31, detido em Kuala Lumpur quando aguardava um voo a Teerã.

Uma mulher identificada como Rohani Leila, de 32 anos, seria a quarta integrante do grupo. Ela entrou na Tailândia com os outros três, mas retornou ao Irã em 5 de fevereiro após alugar a casa.

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A célula foi descoberta na terça-feira passada depois que uma explosão aconteceu na casa onde o trio se alojava, o que o forçou a fugir.

Uma operação no imóvel permitiu à Polícia descobrir explosivos preparados para serem colocados em carros, assim como aconteceu nos últimos atentados contra diplomatas israelenses na Índia e Geórgia. EFE

jcp/pa

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