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Polícia francesa encontra depósito de armas do ETA em Biarritz

Além das armas, os policiais teriam achado componentes que podem servir para a confecção de explosivos. Duas pessoas foram detidas

Por Da Redação
Atualizado em 30 jul 2020, 21h32 - Publicado em 28 Maio 2015, 17h22

A polícia francesa encontrou nesta quinta-feira um depósito de armas em uma mansão histórica no centro de Biarritz, no sudoeste da França. Na operação contra a organização separatista basca ETA, duas pessoas foram detidas, segundo a agência AFP.

Os policiais encontraram armas e componentes que podem servir para a confecção de explosivos, indicou à AFP uma fonte próxima ao caso. Teriam sido encontradas pistolas, centenas de munições de calibres 9mm e 38, material explosivo e detonadores.

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A origem do armamento ainda não foi esclarecida, mas pode se tratar das armas e munições roubadas em uma pequena fábrica de armamento de Vauvert, no sul da França, no fim de outubro de 2006. Na ocasião, um grupo sequestrou parentes da gerente da fábrica e exigiu acesso aos depósitos de armas para soltar os reféns. Os criminosos fugiram com 200 armas. O crime foi atribuído à organização ETA.

Na operação desta quinta-feira em Biarritz, uma arquiteta de 38 anos que vivia na casa onde foram encontradas as armas, “conhecida como simpatizante da causa nacionalista basca”, e seu companheiro foram detidos para interrogação.

A operação desta quinta-feira em Biarritz foi realizada pela polícia judicial e pelos serviços de segurança interior franceses, em colaboração com a Guarda Civil espanhola e sob a autoridade da promotoria antiterrorista de Paris.

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Seu alvo era a estrutura “técnico-logística” do ETA, de acordo com um comunicado do ministério espanhol do Interior. O ministro, Jorge Fernández Díaz, declarou que esta é “a operação mais importante realizada contra o ETA desde 2012”.

A ETA, considerada responsável por 829 mortes em mais de quarenta anos de atentados, anunciou em 20 de outubro de 2011 “o fim definitivo de sua atividade armada”, mas sem entregar as armas nem se dissolver, como exigem os governos de Espanha e França.

(Com AFP)

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