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Pelo menos 22 pessoas morrem na Síria, apesar de acordo com a Liga Árabe

Por Da Redação
19 dez 2011, 13h12

(Atualiza o número de mortos).

Cairo, 19 dez (EFE).- Pelo menos 22 pessoas morreram nesta segunda-feira na Síria pela repressão do regime de Bashar Al Assad, de acordo com os Comitês de Coordenação Local, apesar de Damasco ter assinado um protocolo para o envio de observadores da Liga Árabe a seu território.

O grupo opositor detalhou que pelo menos seis pessoas morreram na província de Idleb, outras cinco em Damasco, cinco em Deraa, três em Dir Zur, dois em Homs e uma em Hama.

A organização afirmou que as forças de segurança dispararam contra milhares de participantes do funeral de uma menor em Damasco. Em Idleb, a vítima teria sido morta em bombardeios das forças de segurança e invasões a várias casas.

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De acordo com este grupo opositor, pelo menos 15 pessoas ficaram feridas, entre elas vários menores de idade. Cerca de dez veículos blindados impedem a passagem entre duas cidades do país.

O site do Centro Sírio para a Liberdade de Expressão e de Comunicação informou sobre a libertação da blogueira síria Razan Ghazzawi, que teve que pagar cerca de US$ 277 de fiança.

Razan foi detida pelas autoridades sírias no último dia 4 na fronteira com a Jordânia, país ao qual pretendia viajar para participar de um fórum sobre liberdade de imprensa no mundo árabe, organizado pelo Centro de Defesa da Liberdade dos Jornalistas.

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A Síria assinou nesta segunda-feira o protocolo proposto pela Liga Árabe para o envio de observadores a seu território em cerimônia na sede da organização no Cairo.

Após o acordo, o secretário-geral da Liga, Nabil al-Arabi, disse em entrevista coletiva na capital egípcia que ‘o documento é o marco jurídico da missão da delegação de observadores da Liga Árabe que serão enviados à Síria para comprovar a aplicação do roteiro’ deste organismo.

Também terão como missão ‘contribuir à proteção dos civis sírios’, acrescentou al-Arabi. Até o momento, mais de 5 mil pessoas morreram na Síria pela repressão do regime, segundo os últimas números oficiais das Nações Unidas. EFE

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