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Paul McCartney pede a Putin libertação de ativistas do Greenpeace

Ex-beatle classifica protesto e reação como "mal-entendido" e diz esperar que situação possa ser resolvida antes do Natal

Por Da Redação
14 nov 2013, 16h30

O ex-beatle Paul McCartney escreveu uma carta para o presidente russo Vladimir Putin em que pede a libertação dos 30 ativistas do Greenpeace que foram presos em setembro por participarem de um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico. Entre os presos está a bióloga brasileira Ana Paula Maciel.

McCartney anunciou em seu site que o presidente Vladimir Putin ainda não respondeu, mas que o embaixador russo informou que “a situação dos detentos não está representada de maneira apropriada na mídia internacional”.

A detenção aconteceu no dia 19 de setembro, quando os ativistas tentaram invadir a plataforma de petróleo Prirazlómnaya, da empresa russa Gazprom, para denunciar os riscos de contaminação da indústria petroleira na região.

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Em um primeiro momento, os ativistas do Greenpeace foram acusados de “pirataria realizada por grupo organizado” – crime que pode ser condenado com pena de dez a quinze anos de prisão. Mas em 23 de outubro o Comitê de Investigação abandonou a acusação de pirataria e optou por “vandalismo“, crime que pode ser punido com pena de até sete anos de prisão. Após passarem semanas em uma prisão de Murmansk, próximo ao Ártico, eles acabaram sendo transferidos no início desta semana para São Petersburgo.

“Seria ótimo se este mal-entendido pudesse ser resolvido e os ativistas estivessem em casa, com suas famílias, no Natal. Temos esperança”, afirma o músico na carta. No texto, que começa com um “Querido Vladimir”, McCartney afirma que “milhões de pessoas em dezenas de países estariam imensamente agradecidas se pudessem atuar para dar fim ao assunto”.

“Claro que eu entendo que os tribunais russos e a presidência russa são duas coisas separadas. No entanto, pergunto se não poderia utilizar sua influência para reunir os detidos com suas famílias”, escreveu o cantor.

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(Com agência France-Presse)

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