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Para União Europeia, acordo entre e Trump e Kim é crucial e necessário

Para a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, comunicado é 'claro sinal' para a desnuclearização da Coreia do Norte

Por Da Redação
12 jun 2018, 10h22

A alta representante da União Europeia (UE) para a Política Externa, Federica Mogherini, declarou nesta terça-feira (12) que a reunião entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte – que se comprometeu com a desnuclearização – foi um passo “crucial e necessário” para a distensão na Península Coreana.

“A declaração assinada hoje pelos líderes americano e norte-coreano é um claro sinal de que a desnuclearização será completa, verificável e irreversível da Península da Coreia é um objetivo alcançável”, afirmou Mogherini através de um comunicado.

A chefe da diplomacia europeia reiterou que a Bruxelas “está preparada para apoiar futuras negociações e dar passos para construir a confiança que permita segurança, prosperidade e uma paz duradoura em uma Península Coreana livre de armas nucleares”.

“A União Europeia é uma firme defensora do regime internacional contra a proliferação nuclear e apoia o papel da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e do Tratado de Proibição Completa dos Testes Nucleares“, afirmou Mogherini.

A alta representante também destacou o papel do presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-In, a quem agradeceu “sua determinação, liderança e sabedoria” para possibilitar “uma melhoria nas relações entre as duas Coreias”.

“A cúpula de hoje confirma nossa convicção de que a diplomacia oferece a única oportunidade para uma paz duradoura na região”, concluiu Mogherini, que entende que as soluções diplomáticas “são um desafio, mas sempre acabam tendo sua recompensa”.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, se reuniram hoje em Singapura, onde concordaram com a desnuclearização da Coreia do Norte. Trump garantiu que, em resposta a essa iniciativa, encerrará as manobras militares na região. Ele sinalizou para a retirada de parte dastropas americanas estacionadas na Coreia do Sul, mas não suspenderá as sanções contra o regime norte-coreano “enquanto as armas nucleares continuarem existindo no país”.

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