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Papa pede ‘cessação imediata’ da violência contra cristãos na Nigéria

Por Da Redação
20 jun 2012, 08h33

Cidade do Vaticano, 20 jun (EFE).- O papa Bento XVI fez uma chamada nesta quarta-feira para pedir a ‘cessação imediata’ da violência contra cristãos na Nigéria e também pediu que ‘todos os cidadãos colaborem para a construção de uma sociedade pacífica e reconciliada’.

Bento XVI fez essa chamada diante milhares de fiéis que assistiam a sua audiência pública de quarta-feira, realizada na Sala Paulo XVI do Vaticano. Nesta, o papa expressou toda sua preocupação com os recorrentes atentados contra cristãos na Nigéria, onde pelo menos 34 pessoas morreram no último fim de semana em ataques contra igrejas.

‘Acompanho com profunda preocupação as notícias que provêm da Nigéria, onde os atentados terroristas contra os fiéis cristãos continuam. Enquanto elevo minhas preces pelas vítimas, faço uma chamada aos responsáveis para que cessem imediatamente o derramamento de sangue de tantos inocentes’, disse o papa.

O Bispo de Roma se mostrou a favor da ‘plena colaboração’ entre todos os componentes sociais da Nigéria, pedindo ‘para que os envolvidos no conflito não sigam o caminho da vingança, mas que cooperem na formação de uma sociedade pacífica e reconciliada, onde esteja garantido o direito de professar livremente sua própria fé’.

No último domingo, pelo menos 34 pessoas morreram e 150 ficaram feridas em atentados suicidas contra três igrejas no estado de Kaduna, situado no norte da Nigéria, e nos atos de vingança desencadeados após os ataques.

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Após tomar conhecimento desse novo ataque contra cristãos, o porta-voz vaticano, Federico Lombardi, afirmou que esses atos eram ‘horríveis e inaceitáveis’, cobrando ‘ações eficazes contra o terrorismo’.

Nos últimos meses, a seita islâmica Boko Haram cometeu inúmeros atentados contra igrejas cristãs na Nigéria, país que possui 170 milhões de habitantes integrados em mais de 200 grupos étnicos. Por conta das diferenças políticas, religiosas e territoriais, a violência tem se intensificado drasticamente neste país africano. EFE

jl/fk

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