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ONU expressa preocupação com atividades nucleares da Coreia do Norte

Em relatório recente, órgão de monitoramento nuclear citou indícios de que o país contina enriquecendo substâncias para possíveis bombas atômicas

Por Da Redação Atualizado em 2 set 2020, 13h08 - Publicado em 2 set 2020, 12h46

O órgão de monitoramento atômico das Nações Unidas expressou nesta quarta-feira, 2, “grave preocupação” com as atividades nucleares recentes da Coreia do Norte. Apesar de não haver sinais de que Pyongyang reprocessou combustível usado de seu principal reator nuclear em plutônio no ano passado, existem indícios de que o país continuou enriquecendo urânio e outras possíveis substâncias para bombas atômicas, segundo a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). 

“A continuidade do programa nuclear da RPDC [República Popular Democrática da Coreia] é uma clara violação de resoluções relevantes do Conselho de Segurança da ONU e é profundamente lamentável”, afirmou o órgão em um relatório anual aos seus membros.

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Durante o período transcorrido desde o relatório anterior, publicado em agosto de 2019, a AIEA observou “sinais compatíveis com a produção de urânio enriquecido” na área nuclear de Yongbyon. É “quase certo”, no entanto, que um poderoso reator experimental no complexo nuclear está inativo desde dezembro de 2018, segundo o relatório. 

Movimentações de veículos e operação de unidades de refrigeração no local sugerem a presença de produção de urânio enriquecido com centrífugas, entretanto.

A agência com sede em Viena recorda no documento que não teve acesso ao complexo de Yongbyon ou a outros locais na Coreia do Norte. A análise tem como base “as informações disponíveis”, como dados públicos e imagens feitas por satélites.

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Na terça-feira, o governo dos Estados Unidos fez uma advertência formal sobre as atividades bélicas da Coreia do Norte, que prosseguem e continuam representando uma “ameaça significativa para a estabilidade regional e mundial”.

Em uma “advertência” conjunta, os Departamentos de Estado, do Tesouro e do Comércio dos Estados Unidos detalharam esforços norte-coreanos para adquirir material que poderia ser utilizado na fabricação de mísseis.

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Após os primeiros testes de mísseis intercontinentais em 2017, Pyongyang “continuou durante o ano passado com o lançamento de mísseis balísticos, violando uma série de resoluções do Conselho de Segurança da ONU”, segundo a diplomacia americana.

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