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Oficial da ONU visita Coreia do Norte para discutir crise

Primeiro oficial da ONU a visitar o país em seis anos chega em meio à crise internacional provocada pelo programa nuclear e de armamentos de Pyongyang

Por Da redação
5 dez 2017, 12h30

O secretário-geral adjunto para assuntos políticos da Organização das Nações Unidas (ONU), Jeffrey Feltman, chega nesta terça-feira à Coreia do Norte para discutir “questões de interesse e preocupações mútuas”. Esta é a primeira visita de um oficial em seis anos ao país. Ainda não foi confirmado um encontro entre Feltman e o líder Kim Jong-un.

Em entrevista coletiva na última segunda-feira, a porta-voz da ONU, Stephane Dujarric, informou que a visita é um convite de longa data realizado por Pyongyang para um diálogo político. O oficial se reunirá com o ministro de Relações Exteriores, o vice-ministro e membros do corpo diplomático.

A última vez que um secretário-geral adjunto para assuntos políticos visitou a Coreia do Norte foi em fevereiro de 2010. O país possui seis agências da ONU equipadas com cerca de 50 funcionários internacionais.

O convite para a visita foi feito por Pyongyang em setembro, mas confirmada somente após o último teste com um míssil balístico no dia 28. O lançamento resultou em reações da comunidade internacional, principalmente dos Estados Unidos que prometeram “destruir inteiramente” a Coreia do Norte se caso fossem ameaçados.

A visita também acontece um dia após o início de exercícios conjuntos anuais entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos, algo que a Coreia do Norte considera “uma provocação aberta, em todos os níveis, que poderia resultar em uma guerra nuclear a qualquer momento”.

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O porta-voz do ministério de relações exteriores da Coreia do Sul, Noh Kyu-duk, disse esperar que Feltman consiga “realizar o desejo da comunidade internacional de fazer as provocações e ameaças da Coreia do Norte chegarem a um fim”.

Pyongyang tem sido alvo de sanções da ONU desde 2006, em decorrência de seu programa de mísseis e armas nucleares. Feltman fica no país até sexta-feira.

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