Obama inaugura em NY o Museu Memorial 11 de setembro
Para presidente americano, acervo é importante para que futuras gerações não esqueçam o que aconteceu
Por Da Redação
15 Maio 2014, 15h01
O presidente Obama inaugurou nesta quinta-feira em Nova York o Museu Memorial 11 de Setembro. No discurso, ele classificou a instalação como um “lugar sagrado de esperança”. O museu busca reconstruir os fatos do ataque terrorista aos Estados Unidos e relembra a história das quase 3.000 vítimas. Obama fez questão de agradecer o trabalho das equipes de resgate, garantindo que os atentados não abalaram o caráter dos Estados Unidos.
“Uma nação que segue erguida e unida e sem medo – porque nenhum ato de terror pode igualar a força ou o caráter de nosso país”, disse o presidente. Ele também lembrou a operação que matou Osama bin Laden, há três anos, o que garantiu, segundo ele, o cumprimento da justiça. Além do presidente Obama, o ex-presidente Bill Clinton também compareceu à inauguração, ele estava acompanhado de sua mulher, a senadora e ex-secretária de Estado, Hillary. O ex-presidente George W. Bush – que comandava o país na época do atentado – foi convidado, mas alegou problemas de agenda e não foi ao evento.
Para Obama, o museu é importante para que as gerações que ainda vão nascer nunca se esqueçam da história dos que perderam as vidas ou ajudaram a salvar vidas. “Aqueles que nós perdemos ainda vivem em nós. Nas famílias que ainda os amam. Nos amigos que vão sempre se lembrar deles. E em uma nação que vai honrá-los, agora e sempre”.
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O memorial estará aberto ao público geral a partir da próxima quarta-feira. Até lá, a entrada é restrita aos familiares de vítimas, sobreviventes, socorristas e moradores do sul de Manhattan. O espaço foi construído com 700 milhões de dólares em doações e dinheiro público depois de muitas disputas sobre qual seria a melhor forma de homenagear as vítimas do atentado.
O acervo inclui 12.500 objetos, quase 2.000 depoimentos e 580 horas de imagens, segundo a rede CNN. Para os organizadores, o museu erguido sobre as cinzas de uma tragédia deverá se tornar um símbolo de resistência.
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