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Obama: EUA têm chance de dar “golpe fatal” na Al Qaeda

Em sua primeira entrevista após a operação que matou bin Laden, presidente americano narra os momentos de tensão, responde aos críticos e diz que terrorista contou com "algum apoio" do Paquistão

Por Da Redação
9 Maio 2011, 00h31

Os Estados Unidos têm a oportunidade de desferir um “golpe fatal” na Al Qaeda após a morte de seu líder Osama bin Laden e a apreensão de informações na casa onde o terrorista se escondia, no Paquistão. A declaração foi feita pelo presidente Barack Obama em entrevista ao tradicional programa 60 Minutes, da emissora americana de TV CBS. De acordo com Obama, a eliminação de bin Laden é um aviso aos militantes do terror de que estão do “lado perdedor”.

O presidente dos Estados Unidos reconheceu ter assumido riscos ao autorizar a operação que matou o chefe da Al Qaeda, há uma semana. “Não podíamos dizer definitivamente que bin Laden estava lá”, disse, calculando que havia 55% de chance de encontrá-lo. “Se não o encontrássemos, as consequências seriam significativas”, avaliou, em sua primeira entrevista após o ataque.

O presidente americano também descreveu os momentos de tensão vividos na Casa Branca, desde o início da operação até a mensagem transmitida do Paquistão de que “Gerônimo (codinome para bin Laden) foi morto”. Os 40 minutos que a operação durou foram “os mais longos da minha vida”, disse.

Em resposta aos críticos da operação, afirmou que “qualquer um que esteja se perguntando se bin Laden recebeu o que merecia necessita ter a cabeça examinada”. Obama afirmou que a primeira vez que sua equipe de segurança comentou sobre a possibilidade de realizar a operação foi em agosto de 2010.

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Paquistão – Para Obama, bin Laden contou necessariamente com “alguma rede de apoio no Paquistão”, onde estava escondido, mas admitiu desconhecer quem teria fornecido essa ajuda. “Podem ser pessoas dentro ou fora do governo. Isso é algo que temos de investigar e que principalmente o governo paquistanês deve investigar”, disse Obama na entrevista.

(com AFP e EFE)

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