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Obama: ‘Cooperação entre EUA e China é vital para o mundo’

Por Da Redação
13 nov 2011, 00h47

Honolulu (EUA), 12 nov (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assegurou neste sábado que a cooperação entre seu país e a China é vital não só para as duas nações mas para todo o mundo, ao começar uma reunião bilateral com seu colega chinês, Hu Jintao.

Em declarações à imprensa no início do encontro em Honolulu, antes de começar nesta noite a cúpula da Apec, Obama afirmou que essa cooperação é de particular importância na região da Ásia-Pacífico, onde, disse, ‘tanto EUA como China são particularmente ativos’.

‘Somos ambos potências do Pacífico e acho que muitos países na região esperam uma relação construtiva entre EUA e China como a base para uma prosperidade e crescimento crescentes’, declarou o presidente americano.

Segundo acrescentou, ‘a cooperação entre EUA e China é vital, não só para a segurança e prosperidade de nossos povos, mas também do mundo’.

Entre os assuntos que ambos tinham previsto abordar, enumerou Obama, se encontra o crescimento econômico, como reequilibrar o crescimento no mundo e modos de assegurar que as relações comerciais se desenvolvam de tal modo que ambos os países saiam ganhando.

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Além disso, abordarão a não proliferação de armas, a desmilitarização da península coreana, a cooperação em matéria de mudança climática e o Irã.

Concretamente, Obama se referiu a ‘esforços para garantir conjuntamente que países como o Irã respeitem as normas internacionais’.

Os EUA trabalham com a possibilidade de impor novas sanções ao Irã depois que o Organismo Internacional para a Energia Atômica (AIEA) emitiu esta semana um relatório no qual aponta que a República Islâmica procura a fabricação de armamento com seu programa nuclear.

Mas tanto Rússia como China expressaram sua oposição a uma nova rodada de sanções internacionais. O Conselho de Segurança da ONU já aprovou quatro delas, a última no ano passado.

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Hu, por sua vez, afirmou que ‘a situação internacional enfrenta mudanças complexas e profundas. Há uma instabilidade crescente na recuperação econômica mundial’.

Por isso, apontou, é ainda mais importante que os dois países ‘aumentem sua comunicação e sua cooperação’.

‘A China espera manter e fortalecer seu diálogo com os EUA, o respeito mútuo de suas preocupações, tratar de maneira apropriada questões sensíveis e garantir que a relação bilateral continue crescendo de maneira estável e sustentável’, disse Hu. EFE

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