Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Obama chega a Mianmar para encorajar democracia

Na primeira de um presidente dos EUA ao país asiático, americano se reúne com o presidente Thein Sein e a líder da oposição Aung San Suu Kyi

Por Da Redação
19 nov 2012, 01h43

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chegou nesta segunda-feira a Mianmar com objetivo de encorajar as reformas democráticas realizadas pelo governo birmanês, que ainda não concluiu sua transição do antigo regime militar para a democracia.

Leia também:

EUA decidem levantar embargo a importações de Mianmar

Em uma visita histórica – a primeira de um presidente dos EUA a Mianmar -, Obama aterrissou no aeroporto de Yangun, a antiga capital. Ele de se reunir com o presidente Thein Sein e também com a Nobel da Paz e líder opositora, Aung San Suu Kyi.

O presidente disse no domingo que sua visita a Mianmar não significa dar por “aprovado” o processo democrático, mas “reconhecer” o progresso realizado pelo governo birmanês para dirigir o país rumo à democracia. “Nós entendemos que estão sendo feitos progressos”, disse Obama em entrevista coletiva realizada em Bangcoc, na Tailândia, onde iniciou sua primeira turnê ao estrangeiro após sua reeleição.

Continua após a publicidade

Aproximação – Após a dissolução da Junta Militar que governava o país, no ano passado o novo governo passou a procurar nos EUA um contrapeso para a China, que possui influência históricaem Minamar desde os tempos da ditadura. Washington, por sua vez, também está interessado em impulsionar as reformas políticas e se beneficiar das oportunidades de investimento.

O presidente americano deve expressar sua preocupação com a violência sectária no estado Rakhine (oeste), onde mais de 100.000 pessoas tiveram que ser deslocadas e 180 morreram desde junho passado, principalmente entre a minoria muçulmana rohingya. Obama, que anunciará uma ajuda econômica à antiga colônia britânica, pronunciará um discurso na Universidade de Yangun, o epicentro dos protestos estudantis reprimidas violentamente durante os anos de ditadura.

Ele terminará sua viagem asiática na terça-feira no Camboja onde participará da reunião da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), e manterá reuniões bilaterais com os primeiros-ministros da China, Wen Jiabao, e do Japão, Yoshihiko Noda.

(Com agência EFE)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.