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Novo grupo de 15 observadores se une à missão da Liga Árabe na Síria

Por Da Redação
3 jan 2012, 15h20

Cairo, 3 jan (EFE).- Um grupo de 15 observadores se uniu nesta terça-feira à missão enviada pela Liga Árabe à Síria para constatar a cessação da violência, que apesar de tudo continua no país, segundo os grupos opositores ao regime do presidente Bashar al Assad.

O chefe da Sala de Operações da missão de observadores da Liga Árabe na Síria, Adnan al Jodeir, disse à agência Efe que outro grupo adicional de 30 analistas se unirá à delegação no final desta semana.

Alguns destes observadores já na estão na fronteira entre Jordânia e Síria, à espera de entrar neste país nos próximos dois dias.

Jodeir considerou que a reunião no próximo sábado do grupo de contato da Liga Árabe para a Síria, formado por seis países, será ‘importante’, já que abordará o primeiro relatório dos observadores, elaborado a partir dos relatórios diários enviados desde o início da missão há dez dias.

O trabalho da delegação de analistas da Liga Árabe foi criticado pela oposição síria, principalmente por algumas considerações públicas realizadas pelo chefe da missão, o general sudanês Mohammed al Dabi.

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Segundo Jodeir, os relatórios preliminares mostram que há ‘avanços’, e expressou sua esperança em que haja ‘uma cessação total dos disparos e uma retirada de todos os veículos militares, de acordo com o protocolo assinado no dia 19 de dezembro, que tem como objetivo deter o derramamento de sangue e proteger os civis’.

‘A Sala de Operações recebe queixas sobre assassinatos e sobre a presença de franco-atiradores e a continuação das prisões’, declarou Jodeir, acrescentando que ‘é difícil julgar o trabalho da missão neste momento porque se encontra no começo de seu trabalho’.

Enquanto isso, os opositores Comitês de Coordenação Local denunciaram que o número de mortos hoje pela repressão do regime já passa de dez pessoas. As mortes foram registradas em Homs, Hama e em Rif Damasco.

Além disso, pelo menos 18 membros das forças de segurança sírias morreram em um confronto com dezenas de desertores na cidade de Jassim, na província de Deraa, segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos. EFE

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