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Nova secretária-geral da ONU deveria ser mulher, diz Ban Ki-moon

Seis homens e cinco mulheres estão na disputa interna para assumir a chefia da ONU a partir do ano que vem

Por Da redação
Atualizado em 16 ago 2016, 09h38 - Publicado em 16 ago 2016, 09h35

O secretário-geral das Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, disse nesta terça-feira que “está na hora” de uma mulher assumir o cargo quando seu mandato chegar ao fim, em 31 de dezembro. Se o desejo do secretário se concretizar, será a primeira vez que a ONU tem um comando feminino desde sua criação, há 70 anos.

A decisão de quem será o novo nome à frente da organização, porém, não cabe a Ban Ki-moon. Os quinze membros do Conselho de Segurança da ONU devem recomendar um dos onze candidatos para que os 193 membros da Assembleia Geral aprovem a escolha. No momento, há seis homens e cinco mulheres que desejam assumir o posto.

“Nós temos muitas mulheres líderes distintas e eminentes em governos nacionais e outras organizações, ou até em comunidades empresariais, políticas, culturais e em todos os aspectos das nossas vidas”, declarou o secretário-geral. “Não há razão para não haver nas Nações Unidas”.

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Sem citar nomes, Ban Ki-moon disse que há “líderes motivadas que podem realmente mudar o mundo”, mas deixou claro que se trata apenas de uma sugestão. “Isso é uma decisão dos Estados membros”, afirmou. O secretário-geral fez comentários informais sobre o futuro da ONU durante uma visita à casa da família que o recebeu em sua primeira visita aos Estados Unidos, aos 18 anos, quando saiu da Coreia do Sul para um intercâmbio.

Um grupo de 56 países está em campanha para que a primeira mulher assuma a chefia das Nações Unidas, mas os prognósticos não são favoráveis. O Conselho de Segurança fez duas votações informais e, em ambos, a colocação mais alta que uma mulher chegou foi o terceiro lugar. O atual favorito é Antonio Guterres, ex-premiê de Portugal, que já comandou a agência de refugiados da ONU.

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