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1. MH370: equipes divulgam novas imagens das áreas de busca
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MH370: equipes divulgam novas imagens das áreas de busca
(Reprodução/VEJA/VEJA)MH370: equipes divulgam novas imagens das áreas de busca -
2. MH370: equipes divulgam novas imagens das áreas de busca
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MH370: equipes divulgam novas imagens das áreas de busca
(Reprodução/VEJA/VEJA)MH370: equipes divulgam novas imagens das áreas de busca -
3. MH370: equipes divulgam novas imagens das áreas de busca
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MH370: equipes divulgam novas imagens das áreas de busca
(Reprodução/VEJA/VEJA)MH370: equipes divulgam novas imagens das áreas de busca -
4. MH370: equipes divulgam novas imagens das áreas de busca
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MH370: equipes divulgam novas imagens das áreas de busca
(Reprodução/VEJA/VEJA)MH370: equipes divulgam novas imagens das áreas de busca -
5. Imagem divulgada nesta sexta-feira (11), mergulhador da Marinha australiana se prepara para começar as buscas pelo voo MH370 no oceano Índico
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Imagem divulgada nesta sexta-feira (11), mergulhador da Marinha australiana se prepara para começar as buscas pelo voo MH370 no oceano Índico
(Abis Chris Beerens/Defesa Austrália/AFP/VEJA/VEJA)Imagem divulgada nesta sexta-feira (11), mergulhador da Marinha australiana se prepara para começar as buscas pelo voo MH370 no oceano Índico -
6. Mergulhadores trabalham nas buscas pela aeronave desaparecida da Malaysia Airlines
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Mergulhadores trabalham nas buscas pela aeronave desaparecida da Malaysia Airlines
(Força de Defesa Australiana/Reuters/VEJA/VEJA)Mergulhadores trabalham nas buscas pela aeronave desaparecida da Malaysia Airlines -
7. Mergulhador trabalha nas buscas pela aeronave desaparecida da Malaysia Airlines
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Mergulhador trabalha nas buscas pela aeronave desaparecida da Malaysia Airlines
(Força de Defesa Australiana/Reuters/VEJA/VEJA)Mergulhador trabalha nas buscas pela aeronave desaparecida da Malaysia Airlines -
8. Famílias fazem orações durante vigília em praça de Kuala Lumpur, na Malásia, para marcar o aniversário de um mês do desaparecimento do jet MH370, avião da Malaysia Airlines que sumiu no Oceano Índico e até agora não foi encontrado
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Famílias fazem orações durante vigília em praça de Kuala Lumpur, na Malásia, para marcar o aniversário de um mês do desaparecimento do jet MH370, avião da Malaysia Airlines que sumiu no Oceano Índico e até agora não foi encontrado
(Vincent Thian/AP/VEJA/VEJA)Famílias fazem orações durante vigília em praça de Kuala Lumpur, na Malásia, para marcar o aniversário de um mês do desaparecimento do jet MH370, avião da Malaysia Airlines que sumiu no Oceano Índico e até agora não foi encontrado -
9. Angus Houston, chefe do grupo que lidera a procura pelo voo 370 da Malaysia Airlines, mostra local onde foram detectados sinais compatíveis com os de caixas-pretas
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Angus Houston, chefe do grupo que lidera a procura pelo voo 370 da Malaysia Airlines, mostra local onde foram detectados sinais compatíveis com os de caixas-pretas
(AFP/VEJA/VEJA)Angus Houston, chefe do grupo que lidera a procura pelo voo 370 da Malaysia Airlines, mostra local onde foram detectados sinais compatíveis com os de caixas-pretas -
10. Famílias fazem orações durante vigília em praça de Kuala Lumpur, na Malásia, para marcar o aniversário de um mês do desaparecimento do jet MH370, avião da Malaysia Airlines que sumiu no Oceano Índico e até agora não foi encontrado
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Famílias fazem orações durante vigília em praça de Kuala Lumpur, na Malásia, para marcar o aniversário de um mês do desaparecimento do jet MH370, avião da Malaysia Airlines que sumiu no Oceano Índico e até agora não foi encontrado
(AFP/VEJA/VEJA)Famílias fazem orações durante vigília em praça de Kuala Lumpur, na Malásia, para marcar o aniversário de um mês do desaparecimento do jet MH370, avião da Malaysia Airlines que sumiu no Oceano Índico e até agora não foi encontrado -
11. Um pedaço de detrito flutua no local onde são realizadas as buscas ao voo desaparecido da Malásia Airlines, ao sul do Oceano Índico
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Um pedaço de detrito flutua no local onde são realizadas as buscas ao voo desaparecido da Malásia Airlines, ao sul do Oceano Índico
(Rob Griffith/Reuters/VEJA/VEJA)Um pedaço de detrito flutua no local onde são realizadas as buscas ao voo desaparecido da Malásia Airlines, ao sul do Oceano Índico -
12. Objeto avistado por avião da Nova Zelândia no Oceano Índico
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Objeto avistado por avião da Nova Zelândia no Oceano Índico
(Reuters/VEJA/VEJA)Objeto avistado por avião da Nova Zelândia no Oceano Índico -
13. Mapa divulgado pelo governo da Austrália mostra em destaque, no retângulo amarelo à esquerda, a nova área de buscas pelos destroços do avião da Malaysia Airlines
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Mapa divulgado pelo governo da Austrália mostra em destaque, no retângulo amarelo à esquerda, a nova área de buscas pelos destroços do avião da Malaysia Airlines
(Reprodução/AMSA/VEJA/VEJA)Mapa divulgado pelo governo da Austrália mostra em destaque, no retângulo amarelo à esquerda, a nova área de buscas pelos destroços do avião da Malaysia Airlines -
14. Força Aérea da Austrália sobrevoa o Oceano Índico em busca dos objetos detectados no mar por satélites. Autoridades acreditam que possam ser peças do avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde o último dia 8
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Força Aérea da Austrália sobrevoa o Oceano Índico em busca dos objetos detectados no mar por satélites. Autoridades acreditam que possam ser peças do avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde o último dia 8
(Michael Martina/AP/VEJA/VEJA)Força Aérea da Austrália sobrevoa o Oceano Índico em busca dos objetos detectados no mar por satélites. Autoridades acreditam que possam ser peças do avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde o último dia 8 -
15. Satélite detecta 122 objetos no mar que podem ser do avião da Malásia
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Satélite detecta 122 objetos no mar que podem ser do avião da Malásia
(Reuters/VEJA/VEJA)Satélite detecta 122 objetos no mar que podem ser do avião da Malásia -
16. Parentes de passageiros do avião desaparecido da Malaysia Airlines fazem passeata em Pequim em protesto contra governo malaio
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Parentes de passageiros do avião desaparecido da Malaysia Airlines fazem passeata em Pequim em protesto contra governo malaio
(Kim Kyung-Hoon/Reuters/VEJA/VEJA)Parentes de passageiros do avião desaparecido da Malaysia Airlines fazem passeata em Pequim em protesto contra governo malaio -
17. Em Pequim, parentes dos passageiros do voo da Malaysia Airlines MH370 após ouvirem a notícia de que o avião caiu no Oceano Índico
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Em Pequim, parentes dos passageiros do voo da Malaysia Airlines MH370 após ouvirem a notícia de que o avião caiu no Oceano Índico
(AFP/VEJA/VEJA)Em Pequim, parentes dos passageiros do voo da Malaysia Airlines MH370 após ouvirem a notícia de que o avião caiu no Oceano Índico -
18. Mensagem enviada aos parentes por SMS: "A Malaysia Airlines lamenta profundamente ter que admitir acima de qualquer dúvida que o voo MH370 se perdeu e nenhuma das pessoas a bordo sobreviveu. Como vocês ouvirão na próxima hora do primeiro-ministro da Malásia, nós devemos aceitar todas as evidências que sugerem que o avião caiu no sul do oceano Índico"
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Mensagem enviada aos parentes por SMS: "A Malaysia Airlines lamenta profundamente ter que admitir acima de qualquer dúvida que o voo MH370 se perdeu e nenhuma das pessoas a bordo sobreviveu. Como vocês ouvirão na próxima hora do primeiro-ministro da Malásia, nós devemos aceitar todas as evidências que sugerem que o avião caiu no sul do oceano Índico"
(Twitter/Reprodução/VEJA/VEJA)Mensagem enviada aos parentes por SMS: "A Malaysia Airlines lamenta profundamente ter que admitir acima de qualquer dúvida que o voo MH370 se perdeu e nenhuma das pessoas a bordo sobreviveu. Como vocês ouvirão na próxima hora do primeiro-ministro da Malásia, nós devemos aceitar todas as evidências que sugerem que o avião caiu no sul do oceano Índico" -
19. O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, anuncia que o avião da Malaysian Airlines caiu no Oceano Índico
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O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, anuncia que o avião da Malaysian Airlines caiu no Oceano Índico
(Edgar Su/Reuters/VEJA/VEJA)O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, anuncia que o avião da Malaysian Airlines caiu no Oceano Índico -
20. Imagem feita por satélite divulgada pelo governo da Austrália mostra possível destroço do voo MH370 da Malaysia Airlines no Oceano Índico
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Imagem feita por satélite divulgada pelo governo da Austrália mostra possível destroço do voo MH370 da Malaysia Airlines no Oceano Índico
(Divulgação/AMSA/VEJA/VEJA)Imagem feita por satélite divulgada pelo governo da Austrália mostra possível destroço do voo MH370 da Malaysia Airlines no Oceano Índico -
21. Imagem feita por satélite divulgada pelo governo da Austrália mostra possível destroço do voo MH370 da Malaysia Airlines no Oceano Índico
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Imagem feita por satélite divulgada pelo governo da Austrália mostra possível destroço do voo MH370 da Malaysia Airlines no Oceano Índico
(Divulgação/AMSA/VEJA/VEJA)Imagem feita por satélite divulgada pelo governo da Austrália mostra possível destroço do voo MH370 da Malaysia Airlines no Oceano Índico -
22. Parente de passageiro a bordo do avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde o último sábado (7), espera por notícias no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur
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Parente de passageiro a bordo do avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde o último sábado (7), espera por notícias no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur
(Damir Sagolj/Reuters/VEJA/VEJA)Parente de passageiro a bordo do avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde o último sábado (7), espera por notícias no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur -
23. Familiares de passageiros do voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido há mais de uma semana, reclamam da falta de informações e do modo como a situação tem sido conduzida
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Familiares de passageiros do voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido há mais de uma semana, reclamam da falta de informações e do modo como a situação tem sido conduzida
(Edgar Su/Reuters/VEJA/VEJA)Familiares de passageiros do voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido há mais de uma semana, reclamam da falta de informações e do modo como a situação tem sido conduzida -
24. Familiares de passageiros do voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido há mais de uma semana, reclamam da falta de informações e do modo como a situação tem sido conduzida
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Familiares de passageiros do voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido há mais de uma semana, reclamam da falta de informações e do modo como a situação tem sido conduzida
(AP/VEJA/VEJA)Familiares de passageiros do voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido há mais de uma semana, reclamam da falta de informações e do modo como a situação tem sido conduzida -
25. Homem tira foto de desenhos de aviões em homenagem ao voo desaparecido em mural no aeroporto de Kuala Lumpur na Malásia
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Homem tira foto de desenhos de aviões em homenagem ao voo desaparecido em mural no aeroporto de Kuala Lumpur na Malásia
(Vincent Thian/AP/VEJA/VEJA)Homem tira foto de desenhos de aviões em homenagem ao voo desaparecido em mural no aeroporto de Kuala Lumpur na Malásia -
26. Militares da Indonésia procuram sinais de Boeing 777 da Malaysia Airlines que desapareceu das telas de controle de tráfego aéreo, com 239 pessoas a bordo, pouco depois de decolar
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Militares da Indonésia procuram sinais de Boeing 777 da Malaysia Airlines que desapareceu das telas de controle de tráfego aéreo, com 239 pessoas a bordo, pouco depois de decolar
(Chaideer Mahyuddin/AFP/VEJA/VEJA)Militares da Indonésia procuram sinais de Boeing 777 da Malaysia Airlines que desapareceu das telas de controle de tráfego aéreo, com 239 pessoas a bordo, pouco depois de decolar -
27. Familiares de passageiros do voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido há mais de uma semana, reclamam da falta de informações e do modo como a situação tem sido conduzida
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Familiares de passageiros do voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido há mais de uma semana, reclamam da falta de informações e do modo como a situação tem sido conduzida
(Andy Wong/AP/VEJA/VEJA)Familiares de passageiros do voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido há mais de uma semana, reclamam da falta de informações e do modo como a situação tem sido conduzida -
28. Parente de passageiro a bordo do avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde o último sábado (7), espera por notícias no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur
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Parente de passageiro a bordo do avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde o último sábado (7), espera por notícias no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur
(Damir Sagolj/Reuters/VEJA/VEJA)Parente de passageiro a bordo do avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde o último sábado (7), espera por notícias no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur -
29. Militares da Indonésia procuram sinais de Boeing 777 da Malaysia Airlines que desapareceu das telas de controle de tráfego aéreo, com 239 pessoas a bordo, pouco depois de decolar
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Militares da Indonésia procuram sinais de Boeing 777 da Malaysia Airlines que desapareceu das telas de controle de tráfego aéreo, com 239 pessoas a bordo, pouco depois de decolar
(Kham/Reuters/VEJA/VEJA)Militares da Indonésia procuram sinais de Boeing 777 da Malaysia Airlines que desapareceu das telas de controle de tráfego aéreo, com 239 pessoas a bordo, pouco depois de decolar -
30. Estudantes se reúnem em torno de obra de arte tridimensional, baseada no voo 370 da Malaysia Airlines, desaparecido desde 8 de março, pintada em Makati (Filipinas)
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Estudantes se reúnem em torno de obra de arte tridimensional, baseada no voo 370 da Malaysia Airlines, desaparecido desde 8 de março, pintada em Makati (Filipinas)
(Romeo Ranoco/Reuters/VEJA/VEJA)Estudantes se reúnem em torno de obra de arte tridimensional, baseada no voo 370 da Malaysia Airlines, desaparecido desde 8 de março, pintada em Makati (Filipinas) -
31. Imagens de um satélite chinês mostram destroços que podem ser da aeronave que realizava o voo MH370 da Malaysia Airlines
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Imagens de um satélite chinês mostram destroços que podem ser da aeronave que realizava o voo MH370 da Malaysia Airlines
(Reprodução/PRC/VEJA/VEJA)Imagens de um satélite chinês mostram destroços que podem ser da aeronave que realizava o voo MH370 da Malaysia Airlines -
32. Imagens de um satélite chinês mostram destroços que podem ser da aeronave que realizava o voo MH370 da Malaysia Airlines
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Imagens de um satélite chinês mostram destroços que podem ser da aeronave que realizava o voo MH370 da Malaysia Airlines
(Reprodução/PRC/VEJA/VEJA)Imagens de um satélite chinês mostram destroços que podem ser da aeronave que realizava o voo MH370 da Malaysia Airlines -
33. Artista mascarado se coloca nesta segunda-feira (17) diante de cartaz no aeroporto de Sepang, em Kuala Lumpur (Malásia), com mensagens de apoio e orações aos passageiros desaparecidos a bordo do voo 370 da Malaysia Airlines
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Artista mascarado se coloca nesta segunda-feira (17) diante de cartaz no aeroporto de Sepang, em Kuala Lumpur (Malásia), com mensagens de apoio e orações aos passageiros desaparecidos a bordo do voo 370 da Malaysia Airlines
(Manan Vatsyayana/AFP/VEJA/VEJA)Artista mascarado se coloca nesta segunda-feira (17) diante de cartaz no aeroporto de Sepang, em Kuala Lumpur (Malásia), com mensagens de apoio e orações aos passageiros desaparecidos a bordo do voo 370 da Malaysia Airlines -
34. Equipes de busca de vários países utilizam aviões para vasculhar os mares entre a Malásia e Vietnã, à procura de vestígios do Boeing 777 da Malaysia Airlines, que desapareceu das telas de controle de tráfego aéreo, com 239 pessoas a bordo, pouco depois de decolar
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Equipes de busca de vários países utilizam aviões para vasculhar os mares entre a Malásia e Vietnã, à procura de vestígios do Boeing 777 da Malaysia Airlines, que desapareceu das telas de controle de tráfego aéreo, com 239 pessoas a bordo, pouco depois de decolar
(AFP/VEJA/VEJA)Equipes de busca de vários países utilizam aviões para vasculhar os mares entre a Malásia e Vietnã, à procura de vestígios do Boeing 777 da Malaysia Airlines, que desapareceu das telas de controle de tráfego aéreo, com 239 pessoas a bordo, pouco depois de decolar -
35. Estudantes chineses acendem velas e rezam pelos passageiros do voo desaparecido da Malaysia Airlines
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Estudantes chineses acendem velas e rezam pelos passageiros do voo desaparecido da Malaysia Airlines
(Stringer/Reuters/VEJA/VEJA)Estudantes chineses acendem velas e rezam pelos passageiros do voo desaparecido da Malaysia Airlines -
36. Fotos divulgadas pela polícia da Malásia mostram os dois passageiros que embarcaram com passaportes roubados no voo MH370 da Malaysia Airlines
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Fotos divulgadas pela polícia da Malásia mostram os dois passageiros que embarcaram com passaportes roubados no voo MH370 da Malaysia Airlines
(AFP/VEJA/VEJA)Fotos divulgadas pela polícia da Malásia mostram os dois passageiros que embarcaram com passaportes roubados no voo MH370 da Malaysia Airlines -
37. Parente de passageiro a bordo do avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde o último sábado (7), espera por notícias no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur
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Parente de passageiro a bordo do avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde o último sábado (7), espera por notícias no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur
(Damir Sagolj/Reuters/VEJA/VEJA)Parente de passageiro a bordo do avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde o último sábado (7), espera por notícias no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur -
38. Equipes de busca de vários países utilizam aviões para vasculhar os mares entre a Malásia e Vietnã, à procura de vestígios do Boeing 777 da Malaysia Airlines, que desapareceu das telas de controle de tráfego aéreo, com 239 pessoas a bordo, pouco de pois de decolar
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Equipes de busca de vários países utilizam aviões para vasculhar os mares entre a Malásia e Vietnã, à procura de vestígios do Boeing 777 da Malaysia Airlines, que desapareceu das telas de controle de tráfego aéreo, com 239 pessoas a bordo, pouco de pois de decolar
(Athit Perawongmetha/Reuters/VEJA/VEJA)Equipes de busca de vários países utilizam aviões para vasculhar os mares entre a Malásia e Vietnã, à procura de vestígios do Boeing 777 da Malaysia Airlines, que desapareceu das telas de controle de tráfego aéreo, com 239 pessoas a bordo, pouco de pois de decolar -
39. Familiares de um cidadão indonésio que estava no voo da Malaysia Airlines que desapareceu sobre o Mar do Sul da China, em sua residência em Medan, na Indonésia
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Familiares de um cidadão indonésio que estava no voo da Malaysia Airlines que desapareceu sobre o Mar do Sul da China, em sua residência em Medan, na Indonésia
(Binsar Bakkara/AP/VEJA/VEJA)Familiares de um cidadão indonésio que estava no voo da Malaysia Airlines que desapareceu sobre o Mar do Sul da China, em sua residência em Medan, na Indonésia -
40. Equipes de resgate da Malásia sobrevoam região onde supostamente desapareceu o avião da Malaysia Airlines transportando 239 passageiros, no Mar da China Meridional
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Equipes de resgate da Malásia sobrevoam região onde supostamente desapareceu o avião da Malaysia Airlines transportando 239 passageiros, no Mar da China Meridional
(Malaysian Maritime Enforcement/AFP/VEJA/VEJA)Equipes de resgate da Malásia sobrevoam região onde supostamente desapareceu o avião da Malaysia Airlines transportando 239 passageiros, no Mar da China Meridional -
41. Mulher chora enquanto fala ao celular em busca de informações de um parente que estava no avião da Malaysia Airlines e desapareceu no Mar da China Meridional, no Aeroporto Internacional de Pequim
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Mulher chora enquanto fala ao celular em busca de informações de um parente que estava no avião da Malaysia Airlines e desapareceu no Mar da China Meridional, no Aeroporto Internacional de Pequim
(Kim Kyung-Hoon/Reuters/VEJA/VEJA)Mulher chora enquanto fala ao celular em busca de informações de um parente que estava no avião da Malaysia Airlines e desapareceu no Mar da China Meridional, no Aeroporto Internacional de Pequim -
42. Hugh Dunleavy (esq.) e Ignatius Ong representantes da Malaysia Airlines, falam sobre o desaparecimento da aeronave que fazia o voo MH370, de Kuala Lumpur a Pequim durante uma coletiva de imprensa em Pequim, na China
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Hugh Dunleavy (esq.) e Ignatius Ong representantes da Malaysia Airlines, falam sobre o desaparecimento da aeronave que fazia o voo MH370, de Kuala Lumpur a Pequim durante uma coletiva de imprensa em Pequim, na China
(Lintao Zhang/Getty Images/VEJA/VEJA)Hugh Dunleavy (esq.) e Ignatius Ong representantes da Malaysia Airlines, falam sobre o desaparecimento da aeronave que fazia o voo MH370, de Kuala Lumpur a Pequim durante uma coletiva de imprensa em Pequim, na China -
43. Familiar de passageiros do voo da Malaysia Airlines, que desapareceu no Mar da China Meridional, chora ao telefone no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur, na Malásia
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Familiar de passageiros do voo da Malaysia Airlines, que desapareceu no Mar da China Meridional, chora ao telefone no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur, na Malásia
(Mohd Rasfan/AFP/VEJA/VEJA)Familiar de passageiros do voo da Malaysia Airlines, que desapareceu no Mar da China Meridional, chora ao telefone no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur, na Malásia -
44. Familiares choram no aeroporto de Pequim, após receberem a notícia do desaparecimento do avião Malaysia Airlines que fazia o voo de Kuala Lumpur para a capital chinesa transportando 239 pessoas
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Familiares choram no aeroporto de Pequim, após receberem a notícia do desaparecimento do avião Malaysia Airlines que fazia o voo de Kuala Lumpur para a capital chinesa transportando 239 pessoas
(Mark Ralston/AFP/VEJA/VEJA)Familiares choram no aeroporto de Pequim, após receberem a notícia do desaparecimento do avião Malaysia Airlines que fazia o voo de Kuala Lumpur para a capital chinesa transportando 239 pessoas -
45. Familiares buscam informações após desaparecimento do avião Malaysia Airlines que fazia o voo de Kuala Lumpur a Pequim transportando 239 pessoas
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Familiares buscam informações após desaparecimento do avião Malaysia Airlines que fazia o voo de Kuala Lumpur a Pequim transportando 239 pessoas
(Mohd Rasfan/AFP/VEJA/VEJA)Familiares buscam informações após desaparecimento do avião Malaysia Airlines que fazia o voo de Kuala Lumpur a Pequim transportando 239 pessoas -
46. Painel de informações no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur na Malásia, exibe uma mensagem "Oremos pelo voo MH370". O avião da Malaysia Airlines que transportava 239 passageiros de Kuala Lumpur para Pequim desapareceu no Mar da China Meridional
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Painel de informações no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur na Malásia, exibe uma mensagem "Oremos pelo voo MH370". O avião da Malaysia Airlines que transportava 239 passageiros de Kuala Lumpur para Pequim desapareceu no Mar da China Meridional
(Samsul Said/AFP/VEJA/VEJA)Painel de informações no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur na Malásia, exibe uma mensagem "Oremos pelo voo MH370". O avião da Malaysia Airlines que transportava 239 passageiros de Kuala Lumpur para Pequim desapareceu no Mar da China Meridional -
47. Familiares choram no aeroporto de Pequim, após receberem a notícia do desaparecimento do avião Malaysia Airlines que fazia o voo de Kuala Lumpur para a capital chinesa transportando 239 pessoas
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Familiares choram no aeroporto de Pequim, após receberem a notícia do desaparecimento do avião Malaysia Airlines que fazia o voo de Kuala Lumpur para a capital chinesa transportando 239 pessoas
(Manan Vatsyayana/AFP/VEJA/VEJA)Familiares choram no aeroporto de Pequim, após receberem a notícia do desaparecimento do avião Malaysia Airlines que fazia o voo de Kuala Lumpur para a capital chinesa transportando 239 pessoas -
48. Mulher chora no aeroporto de Pequim , após receber a notícia do desaparecimento do avião Malaysia Airlines que fazia o voo de Kuala Lumpur para a capital chinesa transportando 239 pessoas
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Mulher chora no aeroporto de Pequim , após receber a notícia do desaparecimento do avião Malaysia Airlines que fazia o voo de Kuala Lumpur para a capital chinesa transportando 239 pessoas
(Mark Ralston/AFP/VEJA/VEJA)Mulher chora no aeroporto de Pequim , após receber a notícia do desaparecimento do avião Malaysia Airlines que fazia o voo de Kuala Lumpur para a capital chinesa transportando 239 pessoas -
49. Imagem obtida de um avião da Força Aérea do Vietnã mostra um vazamento de óleo é visto a partir na área de busca por um avião Malaysia Airlines que desapareceu na costa vietnamita durante voo de Kuala Lumpur a Pequim
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Imagem obtida de um avião da Força Aérea do Vietnã mostra um vazamento de óleo é visto a partir na área de busca por um avião Malaysia Airlines que desapareceu na costa vietnamita durante voo de Kuala Lumpur a Pequim
(Trung Hieu/Thanh Nien Newspaper/Reuters/VEJA/VEJA)Imagem obtida de um avião da Força Aérea do Vietnã mostra um vazamento de óleo é visto a partir na área de busca por um avião Malaysia Airlines que desapareceu na costa vietnamita durante voo de Kuala Lumpur a Pequim -
50. Familiares de passageiros observam álbum de fotos em Kuala Lumpur
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(Mohd Rasfan/AFP/AFP/AFP)
A busca pelos destroços do Boeing 777-200 da Malaysia Airlines desaparecido desde 8 de março se deslocou nesta sexta-feira para uma zona 1.100 quilômetros a nordeste do local até então explorado no Oceano Índico, após o surgimento de uma “nova pista crível”, informaram as autoridades australianas.Quatro aviões do país já sobrevoam a nova área. “A nova informação é baseada em uma análise contínua de dados de radares situados entre o Mar da China Meridional e o Estreito de Malaca, após a perda de contato” com o voo MH370, revelou a Autoridade Australiana de Segurança Marítima.
Leia também:
Satélite localiza 300 objetos em zona de busca do voo MH370
Os dados “indicam que o avião voava mais rápido que o estimado previamente, o que provocou um aumento do consumo de combustível e, portanto, a redução da distância percorrida pela aeronave, que se dirigiu para o sul do Oceano Índico”. A nova avaliação foi elaborada pela equipe de investigação internacional na Malásia, com a colaboração da agência australiana de segurança nos transportes (ATSB), e que conclui “que é a pista mais crível sobre onde localizar os destroços do avião”.
A zona de buscas agora mede aproximadamente 319.000 quilômetros quadrados e está a 1.850 quilômetros a oeste da cidade de Perth, na costa da Austrália. “A ATSB destaca que a definição da potencial trajetória do voo pode ser objeto de um maior precisão com o avanço das análises da equipe internacional de investigação”, acrescentando que a Austrália reposicionou seus satélites para a nova área de busca.
‘Deserto marinho’ – O sul do Oceano Índico é considerado uma área isolada, onde o tráfego marítimo é pouco denso, o que dificulta encontrar objetos flutuando mais do que em outros mares.A missão é um verdadeiro desafio no meio do “deserto marinho”, temido pelos navegantes mais experientes, no meio do caminho entre o extremo sudoeste australiano e a Antártida.
O Boeing 777 saiu da rota prevista uma hora depois de decolar de Kuala Lumpur com destino a Pequim e prosseguiu com o voo por milhares de quilômetros em direção ao sul, antes de, segundo o governo da Malásia, cair no mar – provavelmente por falta de combustível.
A investigação sobre o desaparecimento do voo MH370 pode levar anos e analistas não apostam em uma teoria definitiva, mas advogados americanos acreditam que um princípio de incêndio ou uma inesperada despressurização da cabine deixou os pilotos inconscientes e o Boeing virou um “avião fantasma”.
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1. Desaparecimento
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(Kim Kyung-Hoon/Reuters/VEJA)
No dia 7 de março, a companhia aérea Malaysia Airlines comunicou que havia perdido o contato com o voo MH370, que decolou do aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia, com destino à capital chinesa Pequim. O anúncio foi feito após as autoridades do Vietnã confirmarem que o avião não se encontrava mais em seu espaço aéreo, onde o piloto trocou a última mensagem com os controladores. Segundo o relato inicial da empresa, o Boeing B777-200 transportava 239 pessoas de treze nacionalidades, sendo 227 passageiros, incluindo dois menores de idade, e doze tripulantes. -
2. Mobilização internacional
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(Samsul Said/AFP/VEJA)
Após especialistas indicarem que o desaparecimento do avião configurava um “mistério sem precedentes” na história da aviação mundial, três países se uniram para buscar qualquer vestígio deixado pela aeronave. Equipes de salvamento da Malásia, China e Vietnã deram início a uma operação no Mar da China Meridional para verificar se a aeronave havia se acidentado no oceano. Sem obter resultados, as autoridades começaram a divulgar informações desencontradas sobre o paradeiro do avião. A Marinha vietnamita chegou a dizer que a aeronave tinha caído próximo do litoral da ilha de Tho Chu, no sul do país, mas foi desmentida horas depois. -
3. Passaportes roubados
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(Lintao Zhang/Getty Images/VEJA)
As primeiras teorias de que um atentado terrorista poderia ter provocado o desaparecimento do avião tiveram início com a confirmação de que dois passageiros haviam embarcado com passaportes roubados. Os documentos de um italiano e um austríaco que estavam na listagem dos passageiros que embarcaram em Kuala Lumpur haviam sido furtados na Tailândia, em 2012. Posteriormente, as autoridades identificaram que os suspeitos eram iranianos e não tinham feições asiáticas. Em um momento constrangedor, o chefe do Departamento de Aviação Civil da Malásia disse que os homens se pareciam com o jogador da seleção italiana de futebol Mario Balotelli. -
4. Especulações
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(Trung Hieu/Thanh Nien Newspaper/Reuters/VEJA)
Além de levantarem hipóteses divergentes sobre o que teria acontecido com o avião, as autoridades envolvidas na busca pareciam não se entender durante a operação de salvamento. Oficias do Vietnã disseram que haviam encontrado destroços no meio do oceano, mas representantes da Malásia negaram a informação. Os vietnamitas voltaram a declarar que um objeto amarelo, semelhante a um bote, tinha sido localizado por suas patrulhas. Mas, novamente, a Malásia descartou a veracidade da informação. Frente à dificuldade em fornecer respostas concretas às famílias dos desaparecidos, o governo chinês cobrou da Malásia um posicionamento imediato sobre o incidente, o que irritou as autoridades do país envolvidas nas buscas. Uma mancha de óleo também foi avistada no mar, mas não tinha relação alguma com a aeronave. -
5. Terrorismo descartado
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(AFP/VEJA)
A Interpol (polícia internacional) convocou uma coletiva de imprensa para descartar a hipótese de que os dois iranianos que embarcaram no avião com passaportes falsos tivessem cometido qualquer ato terrorista contra o voo MH370. Segundo a chefia-geral da Interpol, os dois iranianos seriam imigrantes ilegais.
As autoridades destacaram outras quatro áreas de investigação que tratam da possibilidade da tragédia ter sido causada pelo fator humano: sequestro, sabotagem e problemas psicológicos ou pessoais envolvendo passageiros ou tripulantes. O diretor da CIA, John Brennan, no entanto, afirmou que não tinha provas suficientes para descartar um atentado terrorista. -
6. Celulares das vítimas tocam
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(Mohd Rasfan/AFP/VEJA)
As declarações de familiares que estavam ligando para os celulares das vítimas e recebendo toques de chamada ajudaram a ampliar o leque de teorias conspiratórias em torno do desaparecimento do avião. Adicionando mais um elemento intrigante, outras pessoas afirmaram que o status dos passageiros no QQ – um aplicativo chinês similar ao WhatsApp – segue como online.
O novo desdobramento enfureceu os familiares, que diziam ser ignorados ao pedir para as autoridades rastrearem a localização dos telefones. A medida, no entanto, não seria eficaz, pois os celulares só estavam ativos devido a uma falha técnica que acontece em algumas redes de telefonia e aparelhos, que emitem sinal de que o telefone estaria tocando enquanto, na verdade, estão procurando a última localização em que o celular estava ativo. Por isso, quem liga tem a sensação de que o telefonema chamou diversas vezes, mas o telefone que deveria receber a ligação não tocou necessariamente – era apenas a rede de telefonia procurando o aparelho. -
7. Mulher já tinha viajado na cabine com copiloto
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(Damir Sagolj/Reuters/VEJA)
O copiloto do avião desaparecido, Fariq Abdul Hamid, levou jovens desconhecidas para a cabine de uma aeronave em uma viagem realizada em 2011. Uma das garotas convidadas disse a um programa de TV da Austrália que Hamid e um colega fumaram cigarros e posaram para fotos com ela e uma amiga – algumas das quais foram exibidas no ar. Em nota, a Malaysia Airlines informou que "tomou nota das alegações feitas contra o primeiro oficial Fariq Abdul Hamid, que levamos muito a sério". "Estamos chocados com essas alegações", acrescentou a companhia no comunicado. -
8. Satélite chinês capta imagens misteriosas
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(Reprodução/CNN/VEJA)
Após cinco dias de buscas, quinze países que operam satélites de observação, entre eles, Estados Unidos, países da União Europeia, Japão, Índia, Argentina e Brasil, passaram a auxiliar no resgate do avião com imagens obtidas do espaço. Em fotografias divulgadas pela China, três grandes peças que poderiam ter se despregado da fuselagem da aeronave desaparecida eram vistas em meio ao Mar da China Meridional. Com a repercussão em torno das imagens, o governo da Malásia enviou equipes de salvamento para o local indicado pelo satélite chinês, mas não conseguiu encontrar nenhum sinal de destroços flutuando na região. -
9. Tranquilidade a bordo
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(AFP/VEJA)
Teorias de que o avião teria mudado de rota devido a problemas técnicos passaram a ser descartadas após a revelação da última mensagem de rádio emitida pelo piloto do avião aos controladores de voo. “Tudo bem, entendido”, foi a mensagem de rádio enviada pelo comando da aeronave, de acordo com autoridades da Malásia.
Especialistas americanos passaram a trabalhar em outra linha de investigação com base em informações enviadas automaticamente para o solo como parte de um programa de manutenção rotineiro. Segundo o The Wall Street Journal, investigadores tiveram acesso a dados sobre o funcionamento dos motores, além da altitude e velocidade das aeronaves como parte de seus acordos de manutenção e monitoramento com as companhias aéreas. Os detalhes indicariam que o avião teria voado por mais quatro horas após o último contato com as autoridades. A Malásia, no entanto, negou a veracidade da informação.
Se comprovada, a teoria dos americanos invalidaria o depoimento de um funcionário que trabalha em uma plataforma de petróleo ao sudeste do Vietnã. O cidadão neozelandês Michael Jerome McKay enviou um e-mail para autoridades de controle aéreo do Vietnã dizendo que viu um avião queimando numa “altitude alta”. -
10. Área de busca é ampliada até o Oceano Índico
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(Chaideer Mahyuddin/AFP/VEJA)
Autoridades da Malásia ampliaram as buscas do avião desaparecido da Malaysia Airlines para áreas na direção do Oceano Índico, após novos dados sugerirem que a aeronave pode ter continuado a voar por horas após o último contato. Os dados intensificaram a suspeita de que as equipes estavam procurando o avião no lugar errado.
Como parte dos esforços de busca, um dos navios americanos mobilizados no Golfo da Tailândia foi deslocado para o Oceano Índico para participar das buscas.
Aviões também foram enviados para uma área perto da ponta sul do Vietnã, onde imagens de satélite publicadas em um site do governo chinês mostravam objetos flutuando, mas nenhum sinal da aeronave foi encontrado. "Fomos até lá, não há nada", disse o ministro dos Transportes interino da Malásia, Hishammuddin Hussein.
Agências de aviação dos Estados Unidos e da Malásia calcularam que o voo da Malaysia Airlines pode ter seguido por duas rotas sobre o Oceano Índico, em regiões bastante afastadas do seu trajeto original, até cair. Os cálculos foram feitos com base em dados de satélite e radar. O avião poderia ter caído no golfo de Bengala, na costa das ilhas de Andamão, um arquipélago que faz parte da Índia. Ou ter seguido no sentido sudoeste, até cair nas águas do oceano. -
11. Não é possível um piloto desligar todos os sistemas de comunicação
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(Damir Sagolj/Reuters/VEJA)
Em entrevista ao site de VEJA, Joselito Sousa, engenheiro com mais de 20 anos de experiência em manutenção de aviões e que desde 1996 trabalha com o modelo Boeing 777, o mesmo utilizado no voo MH370 da Malaysia Airlines afirmou que é “praticamente impossível o piloto desligar todas as formas de comunicação da aeronave”, pois muitas são automáticas e independem da ação humana. Para que tais sistemas parassem, o avião teria de ter caído ou explodido no ar. O especialista salienta, contudo, que não é possível saber o que houve de fato – uma vez que não há quaisquer vestígios da aeronave. Ainda segundo Sousa, é praticamente impossível que uma aeronave exploda sem deixar rastros. -
12. Veterano louco pela aviação e bom menino
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(Samsul Said/Reuters/VEJA)
O piloto do Boeing 777 da Malaysia Airlines é um entusiasta da aviação e montou seu próprio simulador de voo. O copiloto é apontado por pessoas próximas como um "bom menino". A personalidade e a vida dos dois pilotos, o comandante Zaharie Ahmad Shah, de 53 anos, e seu copiloto, Fariq Abdul Hamid, de 27 anos, são examinadas em detalhes pelas autoridades da Malásia e de outros países. O interesse aumentou depois que o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razk, disse acreditar que o avião desapareceu "em uma ação deliberada". Autoridades da Malásia pediram ajuda ao FBI para recuperar dados deletados do simulador de voo encontrado na casa do piloto.
O copiloto começou a trabalhar na companhia aérea Malaysia Airlines com apenas 20 anos, depois de estudar pilotagem na ilha malaia de Langkawi. O comandante Zaharie é um veterano, que começou a trabalhar na Malaysia Airlines em 1981 e conta com mais de 18.000 horas de voo. Segundo um site criado no último sábado em homenagem ao piloto, ele gostava tanto voar que fabricou seu próprio simulador de voo, um meio de alimentar sua paixão nas horas de folga. Citado por colegas de profissão como "um piloto fantástico", foi autorizado pelas autoridades da aviação civil de seu país a aplicar testes de simulação de voo em novos pilotos. -
13. Mudanças de altitude
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(Kham/Reuters/VEJA)
Teorias sobre possíveis mudanças de altitude durante o voo foram levantadas durante a investigação. Uma delas afirmava que o avião desaparecido poderia ter voado a baixas altitudes em rotas comerciais para escapar da identificação dos radares militares. A manobra, que só seria bem-sucedida se coordenada por um especialista em aviação que conhecesse os pontos de voo da região, explicaria por que a aeronave não foi detectada quando alterou a sua rota original.
Outra teoria indicava que o avião voou a 12.000 pés antes de desaparecer dos radares, em uma manobra aparentemente intencional realizada em um corredor de intenso tráfego aéreo. A altitude menor manteria o avião fora desse tráfego. Também poderia ser uma forma encontrada pelo comando em um incidente de despressurização, para chegar a um ponto em que há ar suficiente na atmosfera para manter todos a bordo vivos. -
14. Familiares são expulsos de entrevista coletiva
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(Edgar Su/Reuters/VEJA)
Revoltados com a falta de informações sobre parentes que estavam a bordo do voo MH370, familiares não pouparam críticas às autoridades malaias. Durante uma entrevista coletiva da Malaysia Airlines em Kuala Lumpur, várias pessoas ligadas aos passageiros chineses – que eram maioria no voo – foram proibidas de se aproximar dos jornalistas. A rede britânica BBC informou que houve confusão e um de seus repórteres chegou a ser empurrado por policiais para não falar com os familiares, que carregavam cartazes criticando a investigação. -
15. Austrália localiza possíveis detritos
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(Divulgação/AMSA/VEJA)
Após quase duas semanas de buscas, a Austrália anunciou que um satélite do país detectou objetos ao sul do Oceano Índico que poderiam ser do Boeing 777-200 da Malaysia Airlines. As imagens, divulgadas posteriormente, não permitem distinguir com clareza se os objetos são possíveis destroços da aeronave, mas em um dos casos chama a atenção o comprimento de um dos detritos: cerca de 24 metros de extensão.
A informação deu início a uma caçada internacional em uma área remota no sul do Índico, mas, no dia seguinte, as autoridades australianas reduziram as expectativas, ao dizer que os objetos poderiam ter afundado. "Algo que estava no mar há tanto tempo pode não estar mais flutuando", disse o vice- primeiro-ministro Warren Truss. -
16. Satélite chinês capta imagem de objeto
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(SASTIND/VEJA)
No dia 22 de março, autoridades malaias anunciaram que a China tinha novas imagens de satélite mostrando um grande objeto boiando no sul do Oceano Índico. O objeto tem 22,5 metros e foi localizado na mesma região em que um satélite australiano haviam identificado possíveis destroços da aeronave, no Oceano Índico.
Dois dias depois, a tripulação de um avião chinês que participa das buscas avistou “objetos suspeitos” no Índico, em uma área localizada a cerca de 2.500 quilômetros da costa da Austrália. Segundo a agência de notícias estatal chinesa Xinhua, foram vistos dois objetos relativamente grandes e vários outros menores, brancos, espalhados em um raio de vários quilômetros. -
17. Satélite francês capta imagens de objetos
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(Divulgação/VEJA)
Depois da informação vinda da China, as autoridades da Malásia informaram ter recebido imagens captadas por um satélite francês de objetos localizados no sul do Oceano Índico, área que concentra as buscas pelo avião desaparecido. As imagens foram transmitidas ao órgão australiano que coordena o resgate na região que fica 2.500 quilômetros a sudoeste da cidade de Perth, na Austrália. -
18. Confirmação do acidente
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(Kim Kyung-Hoon/Reuters/VEJA)
Após diversos satélites flagarem possíveis destroços do avião, a companhia Malaysia Airlines confirmou que o voo MH370 havia sofrido um acidente no Oceano Índico. “Não há sobreviventes”, disse a empresa em uma mensagem de texto enviada aos celulares dos familiares dos passageiros. Diante da falta de informações conclusivas sobre o que de fato aconteceu com o avião, os parentes se revoltaram com a companhia e exigiram a apresentação das provas que levaram a Malaysia a chegar a tal conclusão. Uma passeata de familiares dos passageiros chineses também foi realizada em frente ao consulado malaio no país. -
19. Buscas submarinas
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(Reprodução/AMSA/VEJA)
Com o fracasso das operações de resgate do avião, as equipes iniciaram buscas submarinas para localizar as caixas-pretas da aeronave. Navios equipados com sofisticados microfones capazes de captar os sinais sonoros emitidos pelos localizadores do aparelho foram enviados para a zona em que satélites fotografaram possíveis destroços. Uma embarcação chinesa e outra australiana conseguiram identificar barulhos que seriam da caixa-preta, mas nenhuma peça da fuselagem do voo MH370 foi retirada do oceano. -
20. Dados e áudios são divulgados
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(Abis Chris Beerens/Defesa Austrália/AFP/VEJA)
No final de abril, os parentes das 239 pessoas que estavam a bordo da aeronave da Malaysia Airlines puderam ouvir pela primeira vez a gravação das conversas da cabine de comando. Não que o material trouxesse alguma novidade: era apenas a reprodução de uma conversa padrão entre os comandantes e o operador de controle em solo, com a confirmação de detalhes da rota, altitude e o número de identificação do voo. Depois da divulgação, a companhia aérea pediu que os familiares deixassem o hotel que seriam de base em busca de notícias e voltassem para suas casas. No final de maio foi a vez de informações de satélite virem a público, indicando que o avião pode ter caído depois de ficar sem combustível. Uma equipe australiana revelou que os dados usados para determinar a área de buscas levavam para o lugar errado. -
21. Desaparecimento é declarado oficialmente como um acidente
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(RTM via REUTERS TV/Reuters)
As buscas no Oceano Índico foram retomadas em outubro de 2014. Em janeiro de 2015, o diretor-geral do Departamento de Aviação Civil da Malásia, Azharuddin Abdul Rahman, declarou oficialmente o desaparecimento da aeronave como um acidente, e afirmou que todos os 239 passageiros e tripulantes a bordo perderam suas vidas. O anúncio permite o pagamento de indenização às vítimas.
(Com agência France-Presse)