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Navio começa a mapear leito oceânico atrás do voo MH370

Dados vão ajudar no estabelecimento de uma nova área de buscas pelo avião

Por Da Redação
18 jun 2014, 05h37

Um navio contratado pela Austrália começou a mapear o leito marinho do Oceano Índico em busca de sinais do avião da Malaysia Airlines, desaparecido em 8 de março com 239 pessoas a bordo, informaram nesta quarta-feira autoridades australianas. Os dados do levantamento cartográfico do fundo do mar vão auxiliar no estabelecimento de uma nova área de buscas pelo voo MH370, depois que as autoridades reconheceram que o último perímetro delimitado para as buscas estava errado. O mapeamento é um preparativo antes da nova etapa da procura pela aeronave, que começará em agosto e será focada no rastreamento submarino.

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Na elaboração desse mapa também participa um navio chinês, que já fez o levantamento de 4.088 quilômetros quadrados do fundo marinho, mas que agora está atracado em um porto australiano para reparar uma falha em seus instrumentos. Os dois navios mapearão um total de 60 mil quilômetros quadrados, segundo o órgão de coordenação das operações, que acredita que conseguirá mapear toda a área até o final do mês.

Buscas frustradas – No fim de maio, as autoridades australianas descartaram oficialmente que a aeronave desaparecida estivesse na última área onde as buscas estavam sendo realizadas. A Agência de Segurança de Transporte da Austrália (ATSB), responsável por coordenar a operação, revelou que os sinais usados para delimitar a região de buscas não pertenciam à caixa-preta do voo MH370. Os ‘pings’, como são chamadas as frequências sonoras, haviam sido identificados em uma área de 850 quilômetros quadrados a 2.500 quilômetros de distância da costa da cidade australiana de Perth. Com isso, as equipes de resgate voltaram à estaca zero.

Em um dos maiores mistérios da história da aviação, o Boeing 777 da Malaysia Airlines perdeu contato com as torres de controle uma hora depois de ter decolado para cobrir o trajeto entre Kuala Lumpur e Pequim com 239 pessoas a bordo – dois terços delas chinesas. Acredita-se que o avião tenha caído no sul do oceano Índico, mas as intensas operações de busca na região não deram nenhum resultado até agora, razão pela qual as famílias dos desaparecidos se sentem frustradas e angustiadas.

(Com agência EFE)

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