O número de mortos pela gripe suína na Argentina subiu para 337, o que duplica a cifra de 165 difundida há duas semanas e mantém o país como o segundo do mundo com mais mortes causadas pela pandemia, anunciou nesta quarta-feira o vice-ministro da Saúde, Máximo Diosque.
“A Argentina teve desde o iníciio da pandemia 762.711 casos declarados de síndrome gripal. Sabemos que 93% desses casos são da cepa A (H1N1)”, informou Diosque em entrevista ao canal TN.
“Temos confirmados 337 mortos. Temos outro número similar, de 400 casos, cuja a causa da morte ainda depende de confirmação”, afirmou o funcionário.
A nação mais castigada pela pandemia, segundo o número de mortos, são os Estados Unidos, com 353 falecimentos em 31 de julho, enquanto que o México está em terceiro, com 146 mortos contabilizados até 4 de agosto.
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Segundo a Organização Mundial da Súde (OMS) divulgou em seu site nesta quarta, a pandemia de gripe suína causou 1.154 mortos en todo o mundo desde seu apariciento em março passado e infectou 162.380 pessoas, segundo balanço divulgado nesta quarta pela .
A pandemia do vírus A(H1N1) já alcança 168 países e territórios.