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Morre uma das três sobreviventes do acidente aéreo em Cuba

Grettel Landrove, de 23 anos, sofreu sérios danos neurológicos e estava em estado grave; as outras duas sobreviventes apresentam estado crítico

Por Da redação
22 Maio 2018, 10h27

A cubana Grettel Landrove, uma das três sobreviventes do acidente aéreo ocorrido na última sexta-feira (18) em Havana, morreu durante a noite de segunda-feira (22) no hospital onde estava internada em estado grave. Com isso, o número total de mortos no acidente subiu para 111. A jovem de 23 anos era natural de Holguín – destino do voo DMJ-972 – e morava em Havana.

O Boeing 737-200, operado pela companhia Cubana de Aviación, pertencia à empresa mexicana Global Air e caiu com 113 pessoas a bordo no último dia 18 pouco depois de decolar no aeroporto de Havana. As causas do acidente ainda estão sendo investigadas.

A mulher foi resgatada com vida em meio aos destroços do avião, mas os médicos estavam preocupados com os “danos neurológicos severos” que ela apresentava.

Segundo um boletim médico divulgado poucas horas antes da morte de Grettel, as três sobreviventes continuavam em estado “crítico extremo, com possibilidades de complicação”, e em dois dos casos com “previsão desfavorável”, devido à gravidade dos ferimentos.

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Filha única, Grettel integrava a companhia de dança espanhola Ecos, atividade que dividia com o curso de Engenharia Industrial na Universidade Tecnológica de Havana.

As duas sobreviventes que estão internadas no hospital Calixto García, em Havana, são Maylén Díaz, de 19 anos, e Emiley Sánchez, de 39, ambas de Holguín, província para onde seguia o avião e na qual viviam 67 das vítimas.

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O falecimento de Grettel Landrove elevou o número de mortos na tragédia para 111, dos quais 100 tinham nacionalidade cubana. Outros sete eram mexicanos – os seis membros da tripulação e uma turista -, dois argentinos e dois saarianos.

O governo cubano, que anunciou no sábado (19) a descoberta de uma das duas caixas-pretas do avião, conduz uma investigação e já identificou 36 dos mortos, alguns dos quais já foram enterrados em suas respectivas províncias.

Especialistas de Boeing, Global Air e o braço da Aeronáutica Civil do México estão em Cuba para ajudar as autoridades a esclarecer o acidente.

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(Com AFP e EFE)

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