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Míssil norte-coreano recém-lançado tem menor alcance que anterior

O míssil percorreu cerca de 500 quilômetros. A última vez que o regime de Kim Jong-un fez um teste com este tipo de míssil foi em fevereiro

Por Da redação
21 Maio 2017, 08h16

O míssil lançado neste domingo pela Coreia do Norte era de alcance menor que os utilizados nos três últimos testes realizados pelo país, informou a Casa Branca em um comunicado divulgado em Riad, na Arábia Saudita, onde o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, faz visita oficial.

O projétil, segundo o texto, era de médio alcance. A última vez que o regime de Kim Jong-un fez um teste com este tipo de míssil foi em fevereiro, segundo a nota. De acordo com o Exército da vizinha Coreia do Sul, o míssil percorreu cerca de 500 quilômetros.

“A Coreia do Norte disparou um projétil não identificado nesta tarde a partir de um ponto próximo a Pukchang, na província de Pyongan do Sul”, afirmou o Estado Maior Conjunto (JCS) em breve comunicado.

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Em uma comunicação posterior, as autoridades sul-coreanas disseram que o teste aconteceu às 16h59 (hora local; 4h59 de Brasília) e que o projétil seguiu para leste e teria caído no Mar do Japão (conhecido nas duas Coreias como Mar do Leste).

Porta-vozes do JCS explicaram à agência de notícias sul-coreana “Yonhap” não acreditar que se trate de um míssil balístico intercontinental (ICBM).

Este teste ocorreu apenas uma semana depois que a Coreia do Norte lançou o Hwasong 12, um novo míssil de médio alcance que mostrou importantes avanços para que o regime de Kim Jong-un desenvolva no futuro um ICBM com carga nuclear que possa chegar ao território dos EUA.

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Os insistentes testes de armas de destruição em massa por parte do regime norte-coreano endureceram a retórica de Washington após a chegada ao poder de Donald Trump, cujo governo insinuou a possibilidade de realizar ataques preventivos contra o país asiático.

Algun analistas consideram que, com estes últimos testes, o regime de Kim Jong-un estaria pondo à prova o novo presidente sul-coreano, Moon Jae-in, que chegou ao poder há menos de duas semanas com a promessa de melhorar os laços com Pyongyang mantendo, ao mesmo tempo, o mecanismo de sanções.

(Com Efe)

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