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Protesto de ativistas pró-armas nos EUA termina sem incidentes

Milhares de pessoas marcharam pelas ruas de Richmond, capital do Estado da Virgínia, contra legislação que avançou na assembleia estadual

Por Da Redação Atualizado em 20 jan 2020, 21h30 - Publicado em 20 jan 2020, 21h18

Milhares de ativistas armados encheram as ruas ao redor do Capitólio de Richmond, capital do Estado da Virgínia, Estados Unidos, nesta segunda-feira, 20, para protestar contra legislação que almeja o controle da venda e porte de armas e que estão avançando na nova assembleia estadual, controlada pelos democratas.

Apesar de temores de que neonazistas e outros extremistas se aproveitariam do protesto para provocar distúrbios como os episódios de violência em uma manifestação de nacionalistas supremacistas brancos na cidade de Charlottesville em 2017 e que terminou com a morte de uma manifestante contrária aos protestos, a polícia do Capitólio reportou apenas uma prisão.

A detenção foi de uma mulher de 21 anos que usava uma bandana na frente do rosto e que foi avisada duas vezes de que máscaras não eram permitidas.

Gritos de “USA! USA! USA!” e outros elogiando o presidente Donald Trump reverberaram enquanto homens e mulheres portando pistolas e rifles tomaram as ruas ao redor do capitólio estadual da Virgínia marchando lado a lado por uma extensão de três quadras em todas as direções.

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Havia um forte esquema de segurança após o governador Ralph Northam proibir a entrada de armas nas dependências do capitólio após o FBI prender na semana passada três supostos neonazistas que disseram ter a intenção de usar o evento para iniciar uma guerra racial.

Mas às 13h (horário local) quase todos os manifestantes já haviam deixado a área, enquanto voluntários limpavam o lixo que havia sido deixado. A polícia do capitólio estimou que o ato teve o comparecimento de 22 mil pessoas.

Os ativistas presentes no comício organizado pela Liga de Defesa dos Cidadãos da Virgínia argumentam que o Estado está tentando acabar com o direito de portar armas, que é protegido pela segunda emenda da Constituição dos Estados Unidos.

(com Reuters)

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